Por ti
Artigos com a etiqueta Por ti
Arquivo de Etiquetas
- 13 de maio
- 7 Maravilhas Naturais de Angola
- 9 de setembro
- agricultura
- agustina bessa-luís
- Ana Bigotte Vieira
- anarchism
- Ariel Bigault
- Ateler Mutanba
- Aurora Negra
- barbárie
- Barroso
- Bety Fernandes
- Bienais do Sul
- biografias
- campo artístico
- Catembe
- chimamanda adichie
- colónias
- contemporaneidade
- coreografia
- corrupção
- crise humanitária
- Cristina Carvalho
- Cristina Salvador
- destruição
- Eduardo Galeano
- Em Nome do Povo
- escuta
- étnicoraciais
- fuga
- g fema
- galeria insofar
- Gustavo Ciríaco
- homossexualidade
- imigrante
- índios
- integração
- introspecção
- Jack Johnson
- Jeru the Damaja
- kwaito
- Letters from Angola
- lgbtq+
- liban
- liberalismo
- literatura chinesa
- Literatura oral
- lu xun
- Lucas Parente
- lugar de cultura
- manifesto
- Manu Chao
- Margaret Stevens
- Maria Mello Giraldes
- Mariana Pinho
- mário lúcio sousa
- Marlene Dumas
- marta sala
- Marx
- Memória do Império
- mestiçagem cultural
- Michael de Brito
- Mundial
- mundo atlântico
- Música Urbana
- occidentale
- paciência
- perfomance
- políticas
- pós-imperial
- potências coloniais
- Práticas Coloniais
- Presidente
- Primeiros Abalos
- prisão política
- projeto português
- propostas
- Rainha Ginga.
- ROD
- Sandra Vieira Jürgens
- Savimbi
- sem terra
- sistema prisional
- social inclusion
- Sul Global
- televisão
- têxteis
- travel
- trocas culturais
- Tshibumba
- uccla
- ukraine
- urgência
- Valentin-Yves Mudimbe
- vestígios
- Viver e escrever em trânsito entre Angola e Portugal
- vozes femininas
- Zimbabwe
- Zululuzu
 Este livro foca‐se num universo muito específico deste contexto: os comandos africanos da Guiné que integraram as três companhias criadas por António de Spínola em 1971, homens a quem o então governador da Guiné prometeu a futura liderança do território quando a guerrilha do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) dali saísse derrotada — presciência que, como hoje se sabe, nunca aconteceu.
				Este livro foca‐se num universo muito específico deste contexto: os comandos africanos da Guiné que integraram as três companhias criadas por António de Spínola em 1971, homens a quem o então governador da Guiné prometeu a futura liderança do território quando a guerrilha do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) dali saísse derrotada — presciência que, como hoje se sabe, nunca aconteceu.		



