EUA e América Latina: Doutrina Monroe 2.0

EUA e América Latina: Doutrina Monroe 2.0 Há frases que atravessam os tempos e ainda ferem. “A América para os americanos”, proferida em 1823 pelo então presidente dos Estados Unidos James Monroe, converteu-se mais numa declaração de propriedade do que numa promessa de independência do continente. Erguida como escudo contra o colonialismo europeu, transformou-se rapidamente em justificação para um novo tipo de império onde a América Latina, em particular, foi tomada como o “pátio traseiro” dos EUA. Um quintal vigiado e “aplanado” sempre que necessário. Que é desenterrado agora pela administração de Trump. E que está coberto pelas ervas daninhas de sempre, essas que nascem e matam desde dentro.

Jogos Sem Fronteiras

23.10.2025 | por Pedro Cardoso

Contra a Mudez das Paredes

Contra a Mudez das Paredes Passamos pelas obras de Ana Aragão, Carlos Bunga, Herberto Smith, G Fema, Kiluanji Kia Henda, Petra Preta, Tony Cassanelli (dos Aurora Negra), Wasted Rita, Xullaji, Julinho KSD e muitos outros artistas contemporâneos. Artistas estes que nos vão preenchendo o quotidiano com os seus projetos e formas de comunicar cultura. Que estudam e aperfeiçoam os seus trabalhos para que o público possa retirar destes a informação necessária por forma a promover e efetuar mudanças na sociedade. Indo assim ao encontro de uma das premissas do projeto, “(…) refletir sobre que cidade, espaços urbanos e instituições artísticas e culturais podem ser construídas (…). Porque afinal, podemos e devemos educar-nos de diversas maneiras.

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17.02.2023 | por Alícia Gaspar