Raquel Varela
Artigos com a etiqueta Raquel Varela
Arquivo de Etiquetas
- 1
- actor negro
- actores
- António Manuel
- arab revolts
- arroz
- Atlântico
- Atlas da Solidão
- Bibi Silva
- blooming in the desert
- Cacau
- Carolina Caycedo
- Castro Soromenho
- cerâmica
- cesária évora
- Cidade Velha
- covering ukraine
- cultural material
- desigualdade social
- documentaires
- doutoramento
- editora Príncipe
- Ella baker
- equidade de género
- escravatura
- estudo da memória
- etant dupain
- exposição de arte
- feminismo
- formação
- Franz Fanon
- green deal
- Harare
- Hisrtória
- História a História
- história da arte
- Hommi Bahbha
- Igualdade de género
- imprensa portuguesa
- inauguração
- inimigo
- Instituto Marroquino de Estudos Hispano-Lusófonos
- insurreição
- interculturalidade
- Ismaël Césaire Nebyinga Kafando
- Issa Traoré
- kizomba
- Lisboa
- literatura africana
- literaturas africanas de língua portuguesa
- Luís Romano
- manjacos
- manuel arriaga
- Manuela serra
- Maria Ampá
- mário lúcio de sousa
- máscara
- Mia Couto
- michel foucault
- Miratejo
- mulheres negras
- Museu Centro-Africano em Tervuren
- Museum of Yugoslav History
- NÃO HÁ CURA
- Nápoles
- O Ocaso dos Pirilampos
- obediência
- octopus e miopia
- Paulina Chiziane
- Pedro Schacht
- pertencimento
- pintura
- poem
- police
- pós-colonilismo
- pós-imperial
- race
- Raymond Depardon
- Rayyane Tabet
- Sérgio Dundão
- Silas Tiny
- sociedade ocidental
- Song Fang
- soul music
- televisão
- transexualidade
- Tribuna Negra
- tribus urbanas
- tugas
- tumultos
- um fim do mundo
- União
- university
- urbanismo
- ursula le guin
- Valentin-Yves Mudimbe
- vátuas
- verdade
- vivo
- Where I (we) Stand
 A branquitude de esquerda recusa-se terminante e furiosamente a reconhecer e admitir o seu racismo e a reconhecer a sua hegemonia exclusionária e silenciadora. Quando confrontada, a branquitude de esquerda não hesita em puxar pelos seus galardões para silenciar os seus críticos não-brancos, como se tal lhe devesse valer créditos ou fosse um cartão para escapar à cadeia no monopólio.
				A branquitude de esquerda recusa-se terminante e furiosamente a reconhecer e admitir o seu racismo e a reconhecer a sua hegemonia exclusionária e silenciadora. Quando confrontada, a branquitude de esquerda não hesita em puxar pelos seus galardões para silenciar os seus críticos não-brancos, como se tal lhe devesse valer créditos ou fosse um cartão para escapar à cadeia no monopólio.		



