factory of disposable feelings
Artigos com a etiqueta factory of disposable feelings
Arquivo de Etiquetas
- 1:54
- 9 de setembro
- addis abeba
- Adolfo Luxúria Canibal
- África Austral
- Albert Camus
- Alice Neto de Sousa
- alterações climáticas
- Amazónia
- Américas
- antirracismo
- arquitectura modernista
- arte pública
- autopoiésis
- azeite
- Bandjoun Station
- Body
- Cacheu
- Cape Vert
- Carolina Maria de Jesus
- cinema angolano
- cinema político
- Citizenship
- Cleo Diára
- colonialidade
- Construtivismo
- contra-colonial
- contratados
- Costa Neto e João Afonso
- desalojamento
- dramaturgia
- emigrantres
- Escravidão
- espectáculo
- estratégia
- estudos africanos
- festival
- ficção
- filhos do vento
- hadis najafi
- História a História
- instabilidade política
- intelectual
- joão cândido
- justiça climática
- kuduro
- Language
- LBC
- Lei da Nacionalidade
- Lela Leda Martins
- libertário
- Lisbon
- literatura cabo-verdiana
- literatura cubana
- literatura Ganesa
- Mali
- Maria Mello Giraldes
- Marinho de Pina
- Marrocos
- metafísica ocidental
- metapolitização
- monuments
- mostra taturana
- motoboy
- Mouraria
- Museu Encantador
- nacionalismo caboverdiano
- Nakba
- nazismo
- o Riso e a Faca
- organização de unidade africana
- Os pedaços de madeira de Deus
- Pedro Valdez Cardoso
- Peru
- população mundial
- Portugal
- pos-colonial
- propaganda
- queda
- racismo estrutral
- rap feminino
- rap moçambicano
- ReMappingMemories
- resistência indígena
- revista Vazantes
- São Tomé
- social movements
- Sor Juana Inés de la Cruz
- sul-sul
- Tchalé Figueira
- teatro físico
- timeline
- tochas
- tribus urbanas
- uma biografia”
- valter hugo mae
- Viana
- W.E.B. Du Bois
- Zeca Afonso
- «Racismo quotidiano»
 Esta série dá continuidade às indagações que singularizam a obra de Chagas, nomeadamente a atenção às relações vivenciais e afetivas que os sujeitos estabelecem com objetos e espaços quotidianos, contrariando rápidos ritmos de consumo através de um olhar desacelerado que perscruta em proximidade matérias, formas e texturas descartadas. Contudo, a série marca simultaneamente uma espécie de viragem, na medida em que, ao contrário de séries anteriores realizadas em vários espaços públicos urbanos a Norte e a Sul, vagamente identificados (as ruas e praias de Luanda, Veneza, Londres e Newport, etc.), nesta série, pela primeira vez, o fotógrafo concentrou-se nos espaços interiores e exteriores de uma arquitetura específica.
				Esta série dá continuidade às indagações que singularizam a obra de Chagas, nomeadamente a atenção às relações vivenciais e afetivas que os sujeitos estabelecem com objetos e espaços quotidianos, contrariando rápidos ritmos de consumo através de um olhar desacelerado que perscruta em proximidade matérias, formas e texturas descartadas. Contudo, a série marca simultaneamente uma espécie de viragem, na medida em que, ao contrário de séries anteriores realizadas em vários espaços públicos urbanos a Norte e a Sul, vagamente identificados (as ruas e praias de Luanda, Veneza, Londres e Newport, etc.), nesta série, pela primeira vez, o fotógrafo concentrou-se nos espaços interiores e exteriores de uma arquitetura específica.		



