In the Days of a Dark Safari
Artigos com a etiqueta In the Days of a Dark Safari
Arquivo de Etiquetas
- 1969
- abundância
- anarquia
- Ancestralidade
- angolan music
- anos 80
- Aprendizagem Social
- arquivo audiovisual
- arte latino-americana
- B-leza
- B.Léza
- Bairro das Colónias
- balanta
- Body
- brasileiros
- catorzinhas
- Chullage
- cidadania
- clandestinidade
- coletivo
- colóquio
- comunidade africana
- crime económico
- Cultura (Sub)Urbana
- cultura tibetana
- DAMARA INGLÊS
- defesa das mulheres
- Démocratie
- desinformação
- dictatorship
- Discurso das Imagens
- dor
- eleições
- Enjoy Poverty
- ensino
- equal access
- Escola Portuguesa
- estratégia
- fábricas
- Falcão Nhaga
- filme
- Fotografia
- Françoise Vergès
- Frida Khalo
- género
- herói
- impotência
- iran
- Jay-Z
- Joana Ramalho
- Jorge Mário Jáuregu
- José Pedro Monteiro
- Justino Pinto de Andrade
- Lacuna
- lançamento de livro
- Lavrar o Mar
- Luís Barbosa
- Marielle Franco
- mesquistas
- Michael Brown
- miguel vale de Almeida
- moria
- mostra de cinemas africanos
- Museu de Arte Contemporânea de Niterói
- museu republicano
- Música Urbana
- Nadia Beugré
- NÃO HÁ CURA
- náufrago
- Navigator Company
- Navio negreiro
- Os Amigos do Minho
- palestine
- palestra
- parto
- Pele negra
- pessoas escravizadas
- Portugal e o futuro
- precariedade
- profit
- Raquel Varela
- Rayyane Tabet
- reciclagem
- renomeação
- representações
- restaurante
- Samba-Reggae
- sírios
- social conventions
- som
- Sotigui Kouyaté
- sul do Saara
- tamazight
- Tejo
- veneza
- vietnamien
- vítimas
- voltar
- xxx
- Zetho Cunha Gonçalves
 Diversas narrativas literárias e artísticas da época colonial refletem o trabalho do colonialista que coleta informações na floresta e as depõe em vitrinas de museus. O esforço para realizar um Museu de História Natural torna-se simétrico à narrativa hostil do olhar forasteiro, que coloniza mantendo-se à distância, remetendo um continente inteiro a Lugar das Trevas. A paisagem concebida pelo homem torna-se aqui ponto de partida para uma visão crítica que, para além de levantar questões sobre a narrativa histórica, rebate o discurso político que tem enorme impacto na construção de identidades modernas em África.
				Diversas narrativas literárias e artísticas da época colonial refletem o trabalho do colonialista que coleta informações na floresta e as depõe em vitrinas de museus. O esforço para realizar um Museu de História Natural torna-se simétrico à narrativa hostil do olhar forasteiro, que coloniza mantendo-se à distância, remetendo um continente inteiro a Lugar das Trevas. A paisagem concebida pelo homem torna-se aqui ponto de partida para uma visão crítica que, para além de levantar questões sobre a narrativa histórica, rebate o discurso político que tem enorme impacto na construção de identidades modernas em África.		



