Horácio Frutuoso
Artigos com a etiqueta Horácio Frutuoso
Arquivo de Etiquetas
- 1977
- 48
- africa.cont
- alentejo
- Alfragide
- alimentos
- almirante negro
- Anna Costa e Silva
- Ano Bom
- Atlatique
- auto-reparação
- badio branku
- bantu
- Beatriz Batarda
- BLINK
- Cahiers de Littérature Orale
- Castro Soromenho
- catalogação
- catrinas
- colapso civilizational
- coleções
- colonialismo brando
- Companhia de Dança Contemporânea
- comunidades rurais
- crossing borders
- D. José
- De Beers
- democracia racial
- descriminação
- design de moda
- desporto
- discurso colonial
- documentário
- economia informal
- empowerment
- Estado-Nação
- estreias mundiais
- estudos performativos
- etant dupain
- eurocentrismo
- exposição
- extrema-direita
- festival panafricano
- Flora Gomes
- formação
- France
- ga da lomba
- género
- Gonçalo Pena
- grande hotel de luanda
- holocauste
- Jimmy Saruchera
- Joaquim Lopes Barbosa
- José Barahona
- kizomba
- Krik-krak
- kuir
- LGBTQIA
- Lila Fadista
- linguagem
- Luisiana
- Manoel Barbosa
- Maré
- marxa cabral
- microbiologia
- Milena Manfredini
- monumentalidade
- música do mundo
- música negra
- musseques
- náufrago
- occidentale
- Oikonomos
- pátria
- pensamento tradicional
- políticas públicas.
- práticas terapêuticas
- presente
- primeira vaga
- Projeto Cães de Caça
- Projeto Popular
- Protest
- Radiodifusão Nacional da Guiné-Bissau
- Red Africa
- regime salazarista
- representatividade geográfica
- resistência
- serviço educativo
- silêncio coletivo
- society
- Sumaila jaló
- teatro físico
- Things fall apart
- tradição
- Trienal Arquitectura de Lisboa
- Uagadugu
- university
- urbanismo negro
- videoclip
- zonas libertadas
 Cada um de nós pensa na solidão de uma forma única. Formamos as nossas opiniões sobre o assunto através de experiências diferentes. Quão diferentes são as nossas experiências de solidão? Em que espaços e em que tempos, cada um de nós se sente sozinho? Como é que os nossos papéis sociais, laborais e familiares influenciam a nossa experiência da solidão? O que significa um momento de solidão para aquele que raramente a encontra? E o que fazemos com esses momentos quando eles se proporcionam? Será a solidão um luxo? Como é que imaginamos a solidão dos outros? Embora internamente a experiência possa ser muito diferente, há também a ideia muito contemporânea de uma solidão partilhada. Existe algum tipo de ligação entre pessoas que se sentem sozinhas? São diferenças que parecem ter sido ampliadas ao longo da pandemia, mas o que é a solidão historicamente? Quero um dia em que não se espere nada de mim pretende pensar o duplo potencial da solidão como força perturbadora e lugar de privilégio histórico.
				Cada um de nós pensa na solidão de uma forma única. Formamos as nossas opiniões sobre o assunto através de experiências diferentes. Quão diferentes são as nossas experiências de solidão? Em que espaços e em que tempos, cada um de nós se sente sozinho? Como é que os nossos papéis sociais, laborais e familiares influenciam a nossa experiência da solidão? O que significa um momento de solidão para aquele que raramente a encontra? E o que fazemos com esses momentos quando eles se proporcionam? Será a solidão um luxo? Como é que imaginamos a solidão dos outros? Embora internamente a experiência possa ser muito diferente, há também a ideia muito contemporânea de uma solidão partilhada. Existe algum tipo de ligação entre pessoas que se sentem sozinhas? São diferenças que parecem ter sido ampliadas ao longo da pandemia, mas o que é a solidão historicamente? Quero um dia em que não se espere nada de mim pretende pensar o duplo potencial da solidão como força perturbadora e lugar de privilégio histórico.		



