pátria
Artigos com a etiqueta pátria
Arquivo de Etiquetas
- 21 janeiro
- 9 de setembro
- a poética da relação
- aéreo
- Africa Remix
- African Lisbon tour
- água
- alimentation
- Aline Marcelino
- alternativa
- André paxiuta
- angolan music
- Angolanos ilegais a caminho dos Estados Unidos
- Antonin Artaud
- apresentações
- arquivos. Mahmoud Darwish
- arte em contexto
- As veias abertas da América Latina
- balanta
- Biblioteca Mujango
- Body
- brasileiros
- Brexit
- caboverdianidade
- campo artístico
- Candomblé
- Casa Fernando Pessoa
- Casa Odara
- Catarina Gomes
- cenas do gueto
- centro de lisboa
- Chris Marker
- construir no tempo
- CPLP
- curandeiro
- D. João V
- descolononizar
- destruição
- deus
- Diogo Cão
- direita
- discurso colonial
- Dispositivo
- Engel Leonardo
- eucalipto
- família
- Festa do Cinema Italiano
- festival política
- geometria
- Glotofobia
- gospel
- Guiné-Bissau
- Harlem Renaissance
- hijab
- influência
- inscrição
- intimidade
- Ismail Aydin
- joinliji
- jornalismo lento
- Jota Mombaça
- kuduro
- Leite de Vasconcelos
- literaturas africanas de língua portuguesa
- Lubango
- Madagascar
- Maka na Sanzala
- Malick Sidibé
- médias sociaux
- Memórias em Tempo de Amnésia
- Mourad Charrach
- museu do cinema
- Museu Encantador
- nair Gonçalves
- narrativa
- Nico Vascellari
- Nuno Coelho
- pajés de negro
- parto
- Paulo Nazareth
- Perve
- Pocas Pascoal
- Portugal e o futuro
- pós-parto
- quem mora nesta buala?
- Quinta do Mocho
- Romuald Hazoumé
- São João
- sensibilité extrême
- silenciamento
- story
- Teatro Comunitário
- tlatelolco
- travessia
- vento sul
- verão
- violência policial
- Xerem
- “Depois de Marte”
- “Metáforas do Futuro: o pós do Pós
 Mas a cor é um território. A sexualidade, território. A crença, território. O corpo, território. O género, território. A memória, território. A dança, território. O cabelo, o sonho, o luto, a trauma (seja lá o que isso for), a língua e a linguagem, são todos territórios. Territórios, não propriedades privadas. Mas queremos colocar fronteiras, colocar linhas e marcas em tudo, apesar de todos vivermos em migrações constantes.
				Mas a cor é um território. A sexualidade, território. A crença, território. O corpo, território. O género, território. A memória, território. A dança, território. O cabelo, o sonho, o luto, a trauma (seja lá o que isso for), a língua e a linguagem, são todos territórios. Territórios, não propriedades privadas. Mas queremos colocar fronteiras, colocar linhas e marcas em tudo, apesar de todos vivermos em migrações constantes.		



