Aruká, o último guerreiro

Aruká, o último guerreiro Nada disto sai à luz num mundo virado para o próprio umbigo. Como sempre, os indígenas são sombras, os pobres que nem vale a pena recordar para não doer na consciência. Enquanto nas grandes cidades – as modernas, as evoluídas, as informadas – todos se fecham em casa esperando que tudo passe numa passividade doentia, os invisíveis reagem e atuam. Não por serem diferentes. É que para eles, a paralisia não é um estado metafórico, é a morte em si mesma. Salve a vida. Salve todos eles. Salve amoé Aruká!

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22.02.2021 | por Pedro Cardoso

Descentralizar a Biopolítica, observações em torno de uma genealogia colonial da ecologia política

Descentralizar a Biopolítica, observações em torno de uma genealogia colonial da ecologia política A emergência destas formas de subjectividade ambientais atesta também a necessidade (bio)política de compreender as relações individuais e colectivas com o meio ambiente, muito para lá da dicotomia entre propriedade/gestão pública e privada, imposta primeiro pela colonização e depois pelo discurso desenvolvimentista.

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19.10.2019 | por Orazio Irrera