ferida
Artigos com a etiqueta ferida
Arquivo de Etiquetas
- 27 maio
- A Retomada da Floresta
- Aconcágua
- activism
- Africa do Sul
- annett stenzel
- antropólogo
- arquivo de identidade angolano
- artistas angolanos
- artists
- As veias abertas da América Latina
- Bié
- Bolívia
- burocracia
- Catarina Gomes
- cena artística portuguesa
- cídia chissungo
- Clarice Falcão
- colonialismo invertido
- colonisation
- Cristina Carvalho
- Cuca
- cultural
- cultural workers
- Dalila Mateus
- David-Alexandre Guéniot
- decolonization
- democracia
- educação
- Elísio Macano
- epidemias
- Estatuto de Igualdade Racial
- feira do livro de lisboa
- formação
- forum economico
- fotografia colonial
- Hanami
- história africana
- Hommi Bahbha
- humor português
- igualdade
- ikonoklasta
- ilha do Fogo
- intersectionalidade
- IURD
- jazz
- Joca Faria
- José Saramago
- Kwami Anthony Appiah
- Kwashala Blues
- leitura
- luso-africa cinema
- luso-tropicalismo
- Madame Satã
- Malangatana
- marketing
- Marx e Engels
- máscaras
- Memória e Massacre
- metrópole
- migrants
- miguel amado
- movimentos migratórios
- música moçambicana
- Natividade
- Nimas 500
- Orphée Noir
- Os Amigos do Minho
- Oswaldo Osório
- Otávio Raposo
- paciência
- Papá em África
- penetrável
- política cultural
- Portas de Benfica
- Pós-Coloniais
- postcolonie
- povo
- Práticas Coloniais
- primatas
- Primavera Árabe
- rap crioulo
- reparações
- Restitutions Art Lab
- REVISTA JSF#2
- Rio Doce
- riots
- ROD
- romantismo
- situação política
- Sofia Lorena
- Sueli Duarte
- Tânia Dinis
- Tanta asneira para dizer Luanda é bonita
- Tchalé Figueira
- theatre
- Transculturalismo
- ultramar
- vimeo
- woman
 Cerca de um milhão (dados em constante mutação) de angolanos morreram na guerra civil. Como convivem os que sobreviveram a esta guerra fatídica com estas memórias traumáticas? Para onde foram estes militares pós guerra? Terão tido o acompanhamento necessário. E as famílias? O que foi feito à volta da humanização dos antigos combatentes? Para quando um investimento sério em «psicólogos da paz» ou mesmo academias e clínicas de especialidade?
				Cerca de um milhão (dados em constante mutação) de angolanos morreram na guerra civil. Como convivem os que sobreviveram a esta guerra fatídica com estas memórias traumáticas? Para onde foram estes militares pós guerra? Terão tido o acompanhamento necessário. E as famílias? O que foi feito à volta da humanização dos antigos combatentes? Para quando um investimento sério em «psicólogos da paz» ou mesmo academias e clínicas de especialidade?		



