biografias
Artigos com a etiqueta biografias
Arquivo de Etiquetas
- #endSARS
- (s)em terra
- 28 maio
- Antonio Gramsci
- ARoS
- Artemisa Ferreira
- autoras
- badio branku
- Bataclan 150
- Batchart
- biblioteca
- brasileiro em Portugal
- Camila Pitanga
- cantora
- Carlos Veiga
- Chili
- Cleo Diára
- conflitos
- conhecimento
- contemplação
- contos
- creolização
- crítica
- culturas afrobrasileiras
- curadoria
- DAMARA INGLÊS
- Daniel e Daniela
- decolonial studies
- diversidade cultural
- documenta
- Domenico Lancellotti
- Escravidão
- etnia
- Faustin Linyekula
- fff
- Frontiers
- gabriel mondlane
- golpe de Estado
- grande hotel de luanda
- gungu
- Hannah Arendt
- Hubert Fichte
- imaginário
- império. literatura
- independence
- índios
- indústria desenvolvimento
- interesses
- João Lourenço
- lado b
- lieratura
- mangueira
- Manifesto do pau-brasil
- Mariana Viegas
- Mattia Denisse
- Mindelact
- Mónica Miranda
- mortos
- Murnau
- música de intervenção
- musico
- Mussulo
- My Kaaba is human project
- neo-amismo
- nome
- O eterno debate
- orquestra geração
- Os Amigos do Minho
- Paulo Moreno
- pentecostal
- Philipp hartmann
- pinheiros
- pintura
- Pipi Colonial
- Políticas da Inimizade
- políticas de ação afirmativas
- políticas públicas.
- proibição
- raiz identitária bantu
- Raquel Castro
- Reinata Sadimba
- relações de poder
- review
- roça
- samora machel
- Scúru Fitchádu
- Sentir a Dança
- Sérgio Moro
- sexo
- Silvestre
- slam poetry
- Swakopmund
- Temer
- terramoto
- universo feminino
- viajar
- WE WANT NO FUCKING ONE FOR FRESIDENT
- Zia Soares
- zonas linertada
- Zululuzu
 Reescrevi biografias, topografias e narrativas. Quiçá, tentando, sem que o soubesse, desconstruir traumas, conciliar e articular, pelo uso da imaginação, o meu lugar de pertença, esta minha vida repartida entre dois continentes, querendo dar sentido à nostalgia e ao sofrimento sentido pelo avô. Seguindo ao seu lado, enquanto dá as voltas à mística mulemba e diz: “O que fica, fica aqui.”
				Reescrevi biografias, topografias e narrativas. Quiçá, tentando, sem que o soubesse, desconstruir traumas, conciliar e articular, pelo uso da imaginação, o meu lugar de pertença, esta minha vida repartida entre dois continentes, querendo dar sentido à nostalgia e ao sofrimento sentido pelo avô. Seguindo ao seu lado, enquanto dá as voltas à mística mulemba e diz: “O que fica, fica aqui.”		



