TEMPO ZERO

TEMPO ZERO Um trabalho sobre a vida da Mulher saharaui exilada há 50 anos no deserto mais inóspito do planeta. Cada peça apresenta uma imagem da realidade que as mães saharauis viveram durante um verão e um inverno, no deserto hamada. “Esta coleção conta uma história de resistência que perdura há mais de cinquenta anos, convidando o público a entender uma realidade frequentemente ignorada. É uma oportunidade única de aproximação à riqueza cultural e humana do povo saharaui, despertando empatia e reflexão através da arte.”, declara o artista plástico.

Vou lá visitar

11.09.2025 | por Maria Frederica

Sahara Ocidental descolonizado, já!

Sahara Ocidental descolonizado, já! A causa saharaui, justa e legítima, é uma questão pendente na nossa transição para a democracia, como tem sido a exumação do ditador Francisco Franco do “Vale dos Caídos”. Não podemos continuar a fazer ouvidos surdos e a olhar para o outro lado. Seria desejável, portanto, que Espanha, como Portugal no caso de Timor-Leste, fizesse o mesmo no caso do Sahara Ocidental – a nossa antiga 'Província 53' - honrando assim as suas responsabilidades históricas e pondo fim à enorme injustiça cometida contra o povo saharaui. É hora de descolonizar.

Jogos Sem Fronteiras

30.05.2020 | por Luis Portillo Pasqual del Riquelme

A via do martírio

A via do martírio A guerra é suja e o conflito entre o Sahara e Marrocos não é excepção. Marrocos acusa também a Frente Polisário e as autoridades argelinas de terem torturado prisioneiros marroquinos e de reprimirem os saharauis que se opõem à independência.

Vou lá visitar

25.08.2010 | por Nuno Ramos de Almeida

Perdidos no deserto - Sahara Ocidental

Perdidos no deserto - Sahara Ocidental São pedras a perder de vista. Lápides irregulares espalham-se sobre a areia por centenas de metros. O cemitério domina o campo de refugiados de Smara. As tendas e as casas de cor da terra estão lá em baixo, ocupam o horizonte, confundem-se com o deserto. Cada pedra assinala alguém que morreu. A maioria dos habitantes fugiu aos bombardeamentos marroquinos em 1976, mas muitos já nasceram, viveram e terminaram aqui para todo o sempre. São a prova que o conflito do Sahara Ocidental dura há tempo de mais.

Vou lá visitar

13.08.2010 | por Nuno Ramos de Almeida