O GHETTÃO - concerto entrada livre este Sábado

DJ Nigga Fox, DJ Danifox e DJ Firmeza formam o grupo O Ghettão. 

No final de 2022 estrearam-se no Lux Frágil ~ com cenografia criada pelo artista visual e co-fundador da Príncipe, Márcio Matos ~ entregando um concerto electrificante que deixou o público ansiando por mais. Verão de 2023: massagem transcendental no palco Greenhouse no festival Dekmantel.

Com uma actividade sustentada em ensaios e criteriosas actuações ao vivo até agora, entregaram-se a uma residência artística esta semana na Rua das Gaivotas 6. Trabalharam num ambiente de estúdio expandido, motivados em descobrir que proporções podiam tomar as suas composições abertas para um registo final de gravação, com o intuito de uma edição de um álbum na Príncipe num futuro próximo. 

Este Sábado 10 de Fevereiro actuam em concerto às 17h, com entrada livre, na Rua das Gaivotas 6. 

09.02.2024 | por mariana | concerto, Residência Artística

MOVART | Nzinga Residency - Open Call

The MOVART Gallery is excited to host our first artist residency. A project by women for women.

NZINGA Residency aims to be a platform that promotes the empowerment of women in African countries, that encourages cultural production by women and that contributes to the creation of new synergies and cooperation between Portuguese-speaking countries and to the strengthening of cultural relations between those. 

The artists are invited to explore different themes and concepts of production, crossing the boundaries of gender and identity. The programme aims to be a space for searching and building connections  through art.

The open call is aimed at emerging female artists from Angola and the PALOPs, lasts for two month and takes place in October  in Luanda, Angola.

We are pleased to be working with both ProCultura and the WUAMI – Centro de Artes, Pesquisa e Formação on this project. 

For more information: https://movart.co.ao/en/nzinga-residency/

13.04.2022 | por Alícia Gaspar | movart, nzinga residency, open call, Residência Artística, wuami

Ateliê Mutamba - Residências Artísticas

Está a decorrer no Hotel Globo o programa de residência Ateliê Mutamba, com realização KinoYetu e patrocínio Goethe-Institut Angola.

Irene A’mosi , Gegé M’bakudi e Resem Verkron, são os artistas em residência desta primeira edição e em maio serão os protagonistas de uma exposição colectiva do programa onde poderão expressar de forma prática o resultado artístico destes quatro meses.

Com coordenação de Orlando Sergio e curadoria de Ery Claver, nesta edição pretende-se explorar o conceito de interdisciplinaridade: arte, formação, partilha e novas descobertas em um mesmo espaço, que confluam no final numa exposição colectiva. Uma residência artística com três artistas e um curador que durante quatro meses assumirão o compromisso de interligar vivências e contribuir para a construção de um legado social, que na ausência de um nome que englobe tudo que a arte significa para nós, resolvemos chamar de diálogos culturais. Ter a arte como uma prioridade e uma ferramenta de reflexão dos tempos actuais, influenciará para uma outra realidade, temos a convicção que questionar o passado e uma ação consciente no presente, é fundamental para a construção de uma sociedade verdadeiramente justa e um futuro melhor para todos nós.

Sobre o Projecto

Localizado no mítico Hotel Globo, um edifício construído na década de 50 que já foi albergue temporário de figuras proeminentes da cena cultural, tais como: Ruy Duarte de Carvalho e Rogério de Carvalho, e da nova geração como Toy Boy, Kiluanji Kia Henda, Thó Simões, Nadine Sierget. Entre 2004 e 2010, o salão principal do edifício, foi um dos espaços expositivos da Trienal de Luanda e, nos últimos cinco anos, os quartos do antigo hotel, transformaram-se no local de exposição do evento anual Fuckin ́ Globo, que também fez uso das traseiras para realização de eventos como concertos, performances, debates e mostras de cinema.

Nesta nova ocupação do espaço, com o projeto Ateliê Mutamba - Residências Artísticas, pretende-se explorar o conceito de interdisciplinaridade: arte, formação, partilha e novas descobertas em um mesmo espaço, que confluam no final numa exposição colectiva. Uma residência artística com seis artistas e dois curadores que durante seis meses assumirão o compromisso de interligar vivências e contribuir para a construção de um legado social, que na ausência de um nome que englobe tudo que a arte significa para nós, resolvemos chamar de diálogos culturais. Ter a arte como uma prioridade e uma ferramenta de reflexão dos tempos actuais, influenciará para uma outra realidade, temos a convicção que questionar o passado e uma ação consciente no presente, é fundamental para a construção de uma sociedade verdadeiramente justa e um futuro melhor para todos nós.

Durante os últimos anos a arte contemporânea africana ganhou notoriedade e iniciativas como esta residência podem ser entendidas como parte desta transformação no universo artístico. Por muito tempo questões estruturais no continente, fizeram com que a arte tivesse a sua importância relativizada. O movimento de resistência cultural dos artistas foi fundamental na conquista de um novo lugar para um o imaginário na arte contemporânea africana e continua a ser. Além da troca entre os participantes da residência, teremos outros convidados e um diálogo constante com a cidade. Com uma metodologia interativa, no final de cada etapa haverá uma exposição, já que assim como a vida, a arte só faz sentido quando compartilhada. O Ateliê Mutamba - Residências Artísticas, é uma proposta de interação social, com intuito de garantir novas experiências a todos os envolvidos.

16.03.2022 | por Alícia Gaspar | ateliê mutamba, goethe institut angola, Hotel Globo, kinoyetu, Residência Artística

AFROEUROPEANS: OPEN CALL/RESIDÊNCIA ARTÍSTICA

Esta Residência Artística é organizada pelo projeto de investigação “À margem do cinema português: estudo sobre o cinema afrodescendente produzido em Portugal” e dirige-se a artistas afro-europeus ou afrodescendentes residentes em Portugal.  É coordenada pelos professores Michelle Sales (UFRJ/CEIS20), Sérgio Dias Branco (UC/CEIS20/LIPA) e Fernando Matos Oliveira (UC/CEIS20/TAGV)

O programa visa proporcionar espaço criativo e de diálogo para artistas afro-europeus a fim de catalisar novos trabalhos, projetos em comum e formação de novas redes de trabalho e colaboração. A residência irá selecionar até cinco artistas afro-europeus residentes em Portugal, que estejam a trabalhar há pelo menos dois anos consecutivos, para apresentação pública de portfolio e finalização de trabalho. Esta residência interessa-se pelo aprofundamento de questões políticas e identitárias que dizem respeito aos modos de pensar, sentir e existir afro-europeus em contextos urbanos violentos, pós-industriais e pós-coloniais em crise.

Esta iniciativa decorre entre os dias 21 de junho e 4 de julho de 2019 na cidade de Coimbra e conta com os apoios do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (Ceis20) da Universidade de Coimbra, do Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas (LIPA) da Universidade de Coimbra, do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) e do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.

A residência prevê a apresentação de um trabalho em sessão pública conjunta no TAGV, em Coimbra. O programa visa promover encontros e troca de experiências que permitam trabalhar e desenvolver temas, tais como: o desenvolvimento de projetos de criação; a captação de recursos; as dinâmicas decoloniais nas artes performativas, na performance e na história do cinema português. 

  1. Palavras-chave: território; espaço; cartografia; geografia; sociedade; identidade; céu; appropriação; construção; forma; essência; percepção; registro; memória; cultura; tradição; isolamento; ancestralidade; magia, potencial.
  1. Quem pode concorrer: Qualquer artista que esteja a trabalhar há, pelo menos, dois anos seguidos.
  1. Área de atuação: Artes Visuais/ Cinema;  Artes performativas
  2. JúriMichelle Sales, curadora (UFRJ/CEIS20) Carlos Antunes, curador (CAPC/ Coimbra) Pedro Pousada, artista visual e professor (CAUC/CES) Sérgio Dias Branco, professor (FLUC/CEIS20) Fernando Matos Oliveira, professor (FLUC/CEIS20) 
  1. Residência irá disponibilizar: Cachê: 500,00 €; Um viagem ida e volta pela Companhia CP Comboios; Alojamento; O LIPA e TAGV irão oferecer suporte para a produção artística de acordo com os recursos humanos e equipamentos disponíveis; Espaço de trabalho individual: a ser definido;
  1. Inscrições: Todas as inscrições terão que ser submetidas online;

Deadline: Todas as inscrições devem ser submetidas até 00:00 local time (UTC - 01:00) do dia25 de abril de 2019; Inscrições incompletas não serão consideradas; Para inscrever-se deverá enviar portfolio com até 3 trabalhos, além da descrição do trabalho que pretende realizer ou finalizar através da Residência Afroeuropeans e carta de motivação de até 1000 palavras, além de uma breve biografia e deve ser enviada em arquivo .pdf para afroeuropeus@gmail.com . 

 

 

01.04.2019 | por martalanca | Residência Artística