Concerto de Niikology no Tokyo

No rescaldo da sua grande performance no festival MIL no passado mês de setembro, o multifacetado artista angolano Niikology prepara-se para dar mais um grande concerto, desta vez no Tokyo, no Cais do Sodré (em Lisboa), já no próximo dia 10 de outubro (quinta-feira), pelas 22h. 

Nascido em Luanda, Niikology é compositor, cantor, produtor musical, designer, diretor artístico e escritor. Da sobreposição de todas estas facetas sobressai um traço musical de encontro entre o rapper narrativo e o cantor eclético, entre a neo-soul e o r&b, entre um registo poético de storytelling e um egotripping de afirmação e positividade, entre a fidelidade às raízes do hip-hop global de sotaque angolano e as sonoridades mais próximas do trap e suas derivações.

Autor de alguns êxitos, Niikology tem um conceito próprio de eletrónica afro-futurista lo-fi, que se dá a conhecer numa multiplicidade sinérgica de estilos e registos e num inovador formato de produção ao vivo. Atualmente, colabora com Luzingo e Kenny Caetano.


Informações do evento:Local: Tokyo, Cais do Sodré (Lisboa)Hora: 22hData: 10 de outubroBilhetes: à venda na aplicação “TokyoandJamaica” e à porta do eventoPreço do bilhete: 8 eurosGénero: hip-hop/trap/neo-soul/r&b –» Acompanhe as redes sociais do artista em:  Videoclipe do mais recente tema “Saber Perder”:https://www.youtube.com/watch?v=8ClJ76ZSjI4 @ Instagram do Niikology:https://www.instagram.com/niikology/  Spotify do Niikology:https://open.spotify.com/intl-pt/artist/66JOMNQbVDHdySU2suPfxK

 

08.10.2024 | por martalanca | Niikology

Projeto Expo com curadoria de Pamina Sebastião

PROJECTO EXPO conhece a curadora do projecto, Pamina Sebastião, do colectivo ROMPE!

Pamina Sebastião, artivista, tem mais de 10 anos de trabalho em activismo na área de gênero e sexualidade, em específico dentro dos movimentos feminista e LGBTIQ angolanos e na África Austral. Artivista desde 2019, tendo exibido o seu trabalho nacional e internacionalmente. A sua pesquisa traz reflexões coletivas sobre o trauma colonial e o caminho para a descolonização como uma forma não apenas de desmontar o corpo como um lugar de inscrição, mas também de propor novos lugares de cuidado. Assim, explora a construção de um imaginário no qual outras formas de existência corpórea são possíveis.Pamina possui mestrado em Direito Internacional com foco no Sistema Africano de Direitos Humanos pela Universidade de Lisboa (Portugal; 2015); Licenciada  em Direito pela Universidade Católica (Angola; 2011). Recebeu o prémio do fundo Prince Claus por seu trabalho sobre justiça racial, equidade de género, e expressão queer, dentro das disciplinas de pesquisa artística, performance e arte visual. - * - * - * -O acompanhamento curatorial do projecto EXPO 2024 terá como foco o desenvolvimento dos trabalhos artísticos em formato de ateliês abertos, e mentorias individuais com foco na pesquisa artística em artivismo. 

#Abysmuus #ExpoColectiva #OndFeminista #RompeLuanda #Otratierra

01.10.2024 | por martalanca | Pamina Sebastião