SOMBRAS DO TEMPO de MÁRIO MACILAU

Inauguração 23 de Setembro - 18h

Temos a honra de convidar para a inauguração da exposição Sombras do Tempo de Mário Macilau, no dia 23 de Setembro, quinta-feira, a partir das 18h, onde será apresentada uma série inédita de fotografias do artista, com curadoria de Ekow Eshun. 

Abertura 18h – 21h 

Até 11.11.2021

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We are honoured to invite you to the official opening of the exhibitionShadows of Time by Mário  Macilau, on Thursday, September 23, from 6pm, presenting a new series of photographs by the  artist, curated by Ekow Eshun. 

Opening 6–9 pm 

On view until 11.11.2021

Galeria MOVART 
Rua João Penha RC 14A 1250-131, Lisboa – Portugal

22.09.2021 | par Alícia Gaspar | arte, cultura, exposição, fotografia, lisboa, Mário Macilau, sombras do tempo

Esquecidos de Mário Macilau - MAPUTO

Exposição fotográfica
de 5 de fev a 5 de março I Centro Cultural Franco-Moçambicano

> Inauguração: 
Terça-feira 5 de Fevereiro às 18h30 | entrada livre
Especialista em fotografia documental, Mário Macilau foca temas que definem os nossos tempos através de seu estilo único, que mescla o objeto e o contemporâneo. As obras desta exposição foram feitas na Nigéria, Congo, Mali, Quénia, Gabão, Camarões, Moçambique e países onde “harmonizou, a um só tempo, as ações humanas aos cenários de suas epifânias particulares”.

30.01.2013 | par martalanca | fotografia, Mário Macilau

Exposição de Mário Macilau, 27 de julho, NAIROBI

KUONA TRUST Center for Visual Arts in Nairobi, A Embaixada do Reino Unido e da Holanda em Nairobi, apresentam o trabalho final do artista Moçambicano, Mário Macilau, que está em residência artística no Kenya.

Estamos vivendo um momento histórico de agravamento dos sérios problemas ambientais no mundo. As diversas pesquisas divulgadas nos últimos anos comprovam que a relação do homem com a natureza tem sido extremamente predatória, nos levando a uma crise ecológica nunca vista antes, que além de afectar a dinâmica dos ecossistemas em todo o mundo, coloca em risco a própria manutenção da vida humana na Terra.

LIVING ON THE EDGE OF THE WORLD é uma exposição individual do fotografo e videasta Mário Macilau que integra fotografias em grande formato sobre afalha humana em relação ao tratamento do meio ambiente. A exposição será também composta por uma instalação adaptada que abrange novos vídeos e som ambiente gravados em Nairobi.

19.07.2012 | par candela | artista moçambicano, exposição de fotografia, Kenya, Kuona Trust, Mário Macilau, Nairobi

Tomando o Lugar, exposição de Mário Macilau, LISBOA

MÁRIO MACILAU  ”TAKING PLACE’ | ‘TOMANDO O LUGAR’
31 MARCH > 05 MAY 2012


http://www.influxcontemporaryart.com/exhibitions.htm
“Mário Macilau é um fotógrafo (de fragmentos) do real. Macilau é um contador de histórias, e enquanto narra, através das suas imagens, medita acerca do ambiente social, político e económico do seu país e do mundo – para os quais olha de forma nua, crua, sem artifícios. Como o próprio afirma, não encena nem desenha o momento fotográfico. As suas imagens são instantâneas. Ele não as procura, encontra-as. Aproxima-se, com a sua câmara, das inúmeras personagens anónimas que povoam os seus registos – interessam-lhe o movimento do homem contemporâneo e a relação deste com o espaço. O corpo torna-se, assim, protagonista, sem artefactos, das realidades que captura. 
Há nos instantâneos um silêncio, que se faz presente, e que retém o nosso olhar. Esse silêncio leva-nos a penetrar na intensidade das imagens e na força dos temas. As fotos de Macilau contam, como que por acaso, histórias distantes e distintas. 
Através das suas imagens dá-nos a conhecer um bocado do Mundo. De uma parte do Mundo.” Silvia Vieira (ler entrevista)

27.03.2012 | par franciscabagulho | fotografia, Mário Macilau, Moçambique

Kiluanji Kia Henda e Mário Macilau no Bes Photo

Os artistas Kiluanji Kia Henda e Mário Macilau falam sobre seu trabalho no BESphoto 2011. A exposição das fotos abre a partir do dia 20 de Agosto na Pinacoteca de São Paulo.

 

20.08.2011 | par martalanca | kiluanji kia henda, Mário Macilau

Odisseia - intercâmbio

Odisseia ou, por outras palavras, “viagem sem destino”, é um projecto de intercâmbio fotográfico entre dois jovens fotógrafos, de duas nacionalidades diferentes pertencentes a dois continentes distintos, unidos pela sua História e pelos interesses em comum. Mário Macilau, fotógrafo de Moçambique, e Daniel Pilar, fotógrafo da Alemanha, unidos pela arte fotográfica e pelos interesses culturais nos quais os seus olhares se cruzam na necessidade de responder ao imaginário diário da Alemanha e de Moçambique, acreditando que a fotografia tem um ponto forte para educar e mostrar a realidade. Mais que simples imaginação, este projecto objectiva também o uso da fotografia como meio de expressão e comunicação mostrando uma outra face real através das imagens produzidas pelos autores através de exposição e publicações de catálogo.  

Mário MacilauMário MacilauDaniel PilarDaniel Pilar

17.06.2011 | par martalanca | fotografia, Mário Macilau

Mário Macilau finalista do prémio BES Photo 2011

“De alguma forma sirvo como embaixador de Moçambique, levo imagens do meu país para fora”, reivindica o jovem fotógrafo

Até dia 13 de Junho, o trabalho do fotógrafo moçambicano Mário Macilau estará patente no Museu Colecção Berardo, em Lisboa, no Centro Cultural de Belém. Macilau ficou entre os cinco finalistas de uma das mais relevantes mostras de arte contemporânea em Portugal.

O prémio, no valor de 40.000 euros, foi nesta edição atribuído à fotógrafa portuguesa Manuela Marques.

A nomeação como finalista para este prémio foi uma grande felicidade “Mas o que interessa agora é o que está para a frente”, adianta Macilau, que na próxima semana já estará do outro lado do mundo, em Pequim, no âmbito da exposição “Africa: See You, See Me!” De resto, o jovem fotógrafo de 27 anos, que vive no bairro de Polana Caniço, em Maputo, passará pouco tempo em Moçambique este ano. tem neste momento já uma série de compromissos agendados um pouco por todo o lado (ver caixa).

Mário Macilau apresenta duas séries de fotografias integradas na exposição BES Photo 2011. O fotógrafo falou-nos desses dois trabalhos: Os maziones, feito em Maputo sobre esta comunidade religiosa, e Wood Work, que retrata um bairro pobre dos subúrbios de Lagos, capital da Nigéria, onde devido ao elevado preço dos terrenos, a população teve que construir casas de madeira, assentes sobre estacas em águas poluídas. “Eu uso a fotografia para contar histórias contemporâneas, que embora estejam perto de nós não são muito conhecidas, mas são histórias que têm vida, que têm muita riqueza que se encontra quando observadas de perto”, explica Macilau em entrevista para “O País”, numa conversa com vista para o rio Tejo, no jardim do Centro Cultural de Belém, onde tem o seu trabalho em exposição.

Esta é a sétima edição deste prémio que, pela primeira vez, foi aberta a artistas de toda a lusofonia. Para além do moçambicano, e de Manuela Marques, os restantes finalistas com obras nesta mostra fotográfica são Kiluanji Kia Henda, de Angola, Carlos Lobo, de Portugal, e o brasileiro Mauro Restiffe.

Só um trabalho consistente e de grande qualidade pode colher um reconhecimento internacional tão forte, e Macilau não completou ainda 30 anos de idade. Já expôs no Canadá, na Malásia, Nigéria, Senegal, Bélgica e em outros países africanos e europeus, mas esta grande visibilidade em importantes centros artísticos do circuito internacional nem sempre significa dinheiro no bolso. 

Macilau considera que se houvesse maior apoio às artes em Moçambique, surgiriam mais criadores artísticos.

“Hoje em dia há muitas oportunidades para expor fora ou para participar em workshops, mas há eventos dessa natureza que não têm fundos para pagar as passagens aos artistas” e acrescenta que “há muitos projectos que se tenta fazer e no final não dão certo por falta de apoios”. Frequentemente, ele próprio tem que investir em impressões de fotografias e nos portes de correio para fazer chegar a sua candidatura a prémios, mostras ou pedidos de bolsas artísticas.

A força de Macilau, que seguiu a sua paixão e explora o dom que acredita ter, contrariou o futuro que se supõe estar destinado a um garoto dos subúrbios de Maputo e, hoje em dia, leva imagens do seu país a prestigiados eventos da arte contemporânea internacional. Ele continuará a surpreender-nos: “Melhorar a qualidade do meu trabalho é sempre o meu objectivo, com exposições ou sem exposições, com dinheiro ou sem dinheiro”.

 

Nuno Milagre, jornal moçambicano O País 

17.04.2011 | par martalanca | fotografia moçambicana, Mário Macilau

Photo by MARIO MACILAU

MARIO MACILAU is a finalist of KL PHOTO AWARD CONTEMPORARY PORTRAT PHOTOGRAPHY

Please vote his photo if you like it
MARIO MACILAU é finalista de KL PHOTO AWARD  PORTRAIT DE FOTOGRAFIA CONTEMPORANEA. Por favor vote na sua fotografia se gostar e se achar que merece
 

05.04.2011 | par martalanca | fotografia, Mário Macilau

Novo trabalho de Mário Macilau no Bangladesh, finalista da PHODAR BIENNIAL

30.03.2011 | par martalanca | fotografia, Mário Macilau

Museu Colecção Berardo > Exposição BES PHOTO 2011

10.03.2011 | par martalanca | kiluanji kia henda, Mário Macilau

LIFE GOES ON, exposição de Mário Macilau

23 de Fevereiro - 5 de Março - mediateca do BCI Espaço Joaquim Chissano

(inauguração 23 às 18h apresentação pelo Dr. Nataniel Ngomane)

Trata-se da segunda exposição individual deste ano e primeira exposição em Moçambique (2011), (tendo apresentado a primeira em Bangladesh, em Janeiro).

Intitulada “LIFE GOES ON” esta exposição denuncia uma das mais duras realidades da vida em Moçambique: o dia-a-dia das pessoas que vivem na lixeira de Hulene, em Maputo. Aberta depois da independência de Moçambique, a lixeira municipal de Maputo tem-se tornado num meio de subsistência importante para famílias que perderam as suas casas durante a guerra ou durante as inundações de 2000, mas também para menores e os órfãos. que perderam os seus pais. A lixeira situa-se a sete quilómetros da baixa de Maputo, a capital de Moçambique e a sua maior cidade. Não existe tratamento do lixo e a lixeira de Hulene é o único destino de todo o lixo que a cidade produz. A queimada de lixo continua a ocorrer na lixeira há já mais de dez anos, representando uma ameaça séria à saúde pública, em especial àqueles que vivem (ou sobrevivem) lá.

Mário Macilau trabalhou neste projecto no início de 2008 até ao final de 2009 e nunca mostrou a maior parte das obras por meio de uma exposição individual. Neste contexto, trata-se de uma mostra de obras exclusivas em Moçambique.

12.02.2011 | par martalanca | fotografia moçambicana, Mário Macilau