CONVITE SAVE THE DATE YONAMINE

A Cristina Guerra Contemporary Art convida para a inauguração da nova exposição individual de Yonamine
“ETC - Extraction | Trade | Cashtration” dia 26 de Março às 22h.
A exposição conta com o texto de sala escrito por Alicia Knock, curadora no Centre Pompidou.

Cristina Guerra Contemporary Art invites you to the opening of Yonamine’s new solo exhibition “ETC - Extraction | Trade | Cashtration” on March 26th at 10pm.
The exhibition shares the gallery text written by Alicia Knock, curator at Centre Pompidou.

Rua Santo António à Estrela 33
1350-291 Lisboa

 

 

22.03.2024 | por mariana | convite, cristina guerra contemporary art, esposição individual, exhibition, yonamine

Inauguração | YONAMINE: Union Jacking. Voice of the Voi£eless | Cristina Guerra Contemporary Art | 11 Julho, 22h00

Inauguração   11 Julho  |  22h00
Conversa com Yonamine e curadoras Cécile Bourne-Farrell e Marta Mestre   

Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa
Mais informação: http://cristinaguerra.com/exhibition.current.php

05.07.2019 | por martalanca | yonamine

Residências em Londres e Cape Town de dois artistas angolanos

É com enorme orgulho e prazer que informamos que nos dias 6 e 11 de Agosto, os artistas angolanos Yonamine e Nelo Teixeira, iniciaram importantes Residências Artísticas de dois meses cada na ́Delfina Foundation ́, em Londres, Reino Unido, e na Galeria ́Association for Visual Arts ́ (AVA), em Cape Town, África do Sul, respectivamente.

No caso da Delfina Foundation ́, é o terceiro Angolano a ser convidado para residencia após o Binelde Hyrcan e o Pedro Pires terem lá estado em 2017, e o primeiro a ser escolhido pela via de uma “open call” (chamada aberta), num protocolo estabelecido entre esta instituição britânica e o ́ELA - Espaço Luanda Arte ́, e que em 2019 fará chegar um 4o artista nacional pela mesma via.

No caso da Galeria ́Association for Visual Arts ́ (AVA), é o primeiro Angolano a ser convidado para residência, após o artista ter desenvolvido um projecto de serigrafias em Cape Town em 2017 e este ter chamado a atenção do mundo das artes local. Após esta residencia, o Nelo fará uma exposição das obras criadas durante os dois meses, e irá participar na Feira de Cape Town em 2019.

Como refere Dominick Tanner, Director Geral do ́ELA - Espaço Luanda Arte ́:

“conseguimos obter apoios privados em Angola de forma a garantir estas residencies. Acredito não só na importância enorme que estas plataformas tem no crescimento do Artista e, consequentemente das Artes nacionais, mas no imenso papel diplomático que a Arte Contemporânea Angolana poderá desempenhar na melhoria de relações e actividades entre os três países: Angola, Reino Unido e África do Sul.É importante relevar que o sector de arte contemporânea nacional, pese embora a crise financeira que o país atravessa e o reduzido apoio institucional público, ganha vitalidade como nunca - revelando o enorme potencial caso houvesse de facto esse apoio. Por fim, e no futuro, esperamos que estes exemplos ajudem a garantir não só a atenção, mas eventualmente catalisem o apoio para mais residências de Artistas, e também Curadores e Promotores das artes nacionais em outros países do mundo”.

YonamineYonamine

O Yonamine é representado pelas seguintes galerias: ́Jahmek Contemporary Art ́ (Angola) e ́Cristina Guerra Contemporary Art ́ (Portugal).

O ́ELA - Espaço Luanda Arte ́ encontra-se situada na histórica Baixa de Luanda, no prédio da De Beers, na Rua Rainha Ginga, no87 - 4o piso. Para informações adicionais, por favor contactar:

19.09.2018 | por martalanca | ELA, Nelo Teixeira, yonamine

YONAMINE | LUZ VEIO, LUANDA

 

 

 

 

 

 

Exposição de Yonamine

no Espaço Cultural Elinga Teatro

OPENING 11-12-13, 19H 

Largo Tristão da Cunha 17   Luanda, Angola 

05.12.2013 | por franciscabagulho | angola, arte contemporânea africana, yonamine

Yonamine, Mito Elias e Dilia Samarth no programa Bem-Vindos, RTP África

Vale a pena ver este programa com estes grandes artistas visuais, pensadores e interventivos

ver aqui 

12.12.2012 | por martalanca | Dilia Samarth, Mito Elias, yonamine

Exposição de Yonamine, 18 de julho, Salzburgo

Yonamine works with painting, drawing, graffiti, photography, video, and other media such as tattooing and brings them together in installations that fill entire rooms. As a whole, we might describe Yonamine’s works as diaries or even archeological research. He unites a series of situations that oscillate between the past, the present, and a possible future, offering a concept of time that escapes limitation. Like the language of a Reggae DJ, his work brings to mind the concept of rewinding, of a close tie to the past, while being based in the present.
The way he constructs his works (like a puzzle) and their process of random accumulation and fragmentation can tell us a great deal about our own situation, how we all have fragmented identities, like broken mirrors. Constantly versatile, fragile identities that are subjected to many different types of violence.
Yonamine is presenting a selection of his most important pieces from recent years at the Salzburger Kunstverein for the first time in Austria. He is also developing a large-scale installation for the Salzburger Kunstverein’s Main Hall.

Yonamine was born in Luanda, Angola, in 1975. He lives and works between Lisbon and Luanda. Initially due to the Angolan war, and nowadays according to his own will, Yonamine lived in constant move between Zaire (present Democratic Republic of Congo), Brazil, Angola, Portugal and the United Kingdom. He has participated in several international exhibitions, among them the 29ª Bienal de São Paulo, 2010; the 9. Sharjah Biennial, 2009; the 10. Havana Biennial, Kuba, 2009; “Transverse”, Centro Atlantico de Arte Moderno (CAAM), Las Palmas, 2008; “Check List Luanda Pop”, 52. Biennale di Venezia Biennale, Afrikanischer Pavillon, 2007; “Replica and Rebellion”, Museum of Modern Art of Bahia, Salvador, 2006.

Inauguração 18 de Julho, 20h.
SALZBURGER KUNSTVEREIN Künstlerhaushellbrunner StraBe 3, Salzburg, Austria.

Imprensa | Press preview
Quarta, 18 Julho, 11hWednesday, July 18, 11am
Inauguração | Opening
Quarta, 18 Julho, 20hWednesday, July 18, 8pm
Conversa com o artista | Artist talk
Quarta, 19 Julho, 20hThursday, July 19, 8pm

17.07.2012 | por candela | exposição, Salzburgo, yonamine

No Pain by Yonamine, Salzburger Kunstverein

Yonamine works with painting, drawing, graffiti, photography, video, and other media such as tattooing and brings them together in installations that fill entire rooms. As a whole, we might describe Yonamine’s works as diaries or even archeological research. He unites a series of situations that oscillate between the past, the present, and a possible future, offering a concept of time that escapes limitation. Like the language of a Reggae DJ, his work brings to mind the concept of rewinding, of a close tie to the past, while being based in the present.

The way he constructs his works (like a puzzle) and their process of random accumulation and fragmentation can tell us a great deal about our own situation, how we all have fragmented identities, like broken mirrors. Constantly versatile, fragile identities that are subjected to many different types of violence. 
Yonamine is presenting a selection of his most important pieces from recent years at the Salzburger Kunstverein for the first time in Austria. He is also developing a large-scale installation for the Salzburger Kunstverein’s Main Hall.
Yonamine was born in Luanda, Angola, in 1975.

19.07.–16.09.2012  Salzburger Kunstverein - Main Hall

Press preview: Wednesday, July 18, 2012, 11 a.m.
Opening: Wednesday, July 18, 2012, 8 p.m.
Artist talk with Yonamine: Thursday, July 19, 2012, 8 p.m.

28.06.2012 | por franciscabagulho | Contemporary African Art, yonamine

Só China de Yonamine, inaugura 22 Março, às 22h, Galeria Cristina Guerra, LISBOA

 

No trabalho de Yonamine (Luanda, 1975) a interação de meios de produção, expressos pela forma como constrói as suas obras, reequaciona a hierarquia de referentes culturais e tipologias sociológicas numa prática cumulativa que se expande ao ritmo das experiências do seu quotidiano enquanto homem mundano, ser cosmopolita que reconhece em si mesmo a pulsão de comunhão e pertença ao mundo em qualquer latitude onde se encontre.
Desde Luanda - a sua cidade natal - a Muyehlekete, em Moçambique, a Cali, na Colômbia (2010), onde esteve em residência artística e iniciou a série Tattoo You, até à sua mais recente passagem pelo Oriente a caminho da Austrália, Yonamine apropria-se de imagens, gestos e ações que reconhece como sinais de mestiçagem ou de ambivalência entre o fascínio do colono pelo colonizado e as suas manifestações culturais, ancestrais e contemporâneas, encapsuladas num universo global marcado pela transição colonial.
Esta conjunção de referentes traduz uma atividade artística prolífica e diversificada, como podemos observar nas obras desta exposição. São disso exemplo os desenhos executados a tinta da china sobre papel de jornal editado na China (estes jornais foram uma das suas primeiras impressões visuais ao chegar ao Oriente), e que serviram de matéria base para o artista cruzar desenhos de tatuagens e escarificações corporais (estas últimas são tradição dos povos aborígenes australianos, sendo a sua prática hoje proibida).
Outra obra, CAN (da série Tattoo You, que percorre influências como os Rolling Stones, Jimi Hendrix ou Hélio Oiticica), uma instalação vídeo em que o autor apresenta uma orquestra de percussão cuja composição é marcada pelo ritmo das agulhas a tatuarem latas, indicia um interesse pela incisão sobre um corpo1, seja este um tronco de árvore escarificada da Oceânia, ou folhas de coca tatuadas. Há aqui uma estreita relação ao corpo, como lugar de significação ética, moral e económica, no sentido em que o corpo é o agente da manufatura e simultaneamente o lugar do risco, do mercado, e a matéria dócil e sensorial de qualquer celebração iniciática. 

A exposição “SÓ CHINA” é mais uma etapa do seu trabalho de campo, como experiência disseminada por contextos diversos, que aglutina os seus métodos de produção e reflexão, deixando em aberto procedimentos e decisões que são testados no espaço expositivo, no sentido em que este é, a limite, um outro momento de experimentação e confronto.

João Silvério

Galeria Cristina Guerra

Rua Santo António à Estrela, 33 . 1350-291 Lisboa I Portugal 

Horários da galeria: Terça a Sexta > 11h00 às 20h00. Sábado > 15h00 às 20h00. Encerrado ao Domingo e Segunda

  • 1. Como, por exemplo, na obra da artista Catherine Opie, que num autorretrato de 1999 exibe nas costas alguns desenhos infantis feitos com uma lâmina e no braço direito uma tatuagem serpenteante.

16.03.2012 | por franciscabagulho | angola, arte contemporânea, yonamine

Trash Anthology - Anthology Trash by Yonamine

 Eduardo Aquino Eduardo Aquino

Yonamine was born in Luanda in 1975 and lived in Angola, the Democratic Republic of Congo, Brazil, UK and Portugal. His spatial installations and video works deal with Angolan history, simultaneously they are also inspired by popular culture and pop-art itself. The archeology of images from the collective archive is challenged by ironical comments concerning the present situation in Africa, playing with icons and heroic figures. Starting point for the installation Anthology Trash – Trash Anthology was the publication archive of the Iwalewa-Haus, whioch is deconstructed and questioning.

Exhibition Time: 27.11.11 to 04.03.12

Iwalewa-Haus, University of Bayreuth, Germany

 

 

01.11.2011 | por nadinesiegert | angola, Art, Bayreuth, exhibition, Iwalewa-Haus, trash anthology, yonamine

inauguração "Last First Dacade", Ellipse Foundation, Cascais

“Last First Dacade” curadoria: Alexandre Melo e Ivo André Braz. Ellipse Foundation, inaugura 30 Abril.

Passados cerca de 100 anos sobre as vanguardas históricas a exposição The Last First Decade propõe-se revisitá-las a partir de obras do primeiro decénio do século XXI. Não se procura, contudo, traçar uma genealogia que conduza das vanguardas à arte dos nossos dias ou de supor uma influência directa e imediata. Ao contrário da abordagem historiográfica, que dificilmente escapa à rigidez discursiva, o modelo expositivo assenta na polissemia das obras. De certa forma trata-se de uma dupla exposição: algo que se apresenta mas não se vê (as vanguardas cujos conceitos estruturam a mostra) e algo que se vê mas cuja estrutura se elide (os trabalhos produzidos na última década). Assente neste paradoxo – entre um passado que se propunha como construção do futuro e um presente que se pensa a si mesmo como actualidade – The Last First Decade replica o modo como a ideia de vanguarda percorre a arte contemporânea através de retornos e distanciamentos, antecipações e retrospecções. 

Incluí trabalhos de Kiluanji Kia Henda, Angel Ihosvanny e Yonamine (entre outros).

www.ellipsefoundation.com

 

26.04.2011 | por franciscabagulho | Ellipse Foundation, Ihosvanny, kiluanji kia henda, yonamine

Angola pelas Artes - sobre os artistas angolanos que foram à Bienal de S.Paulo

Famoso, de um lado, pelos petrodólares, e de outro, pela desigualdade social, o país exporta também a cultura, que conta seu passado e projeta o que pode vir a ser o seu futuro.

Por Eliza Capai

Fotos de construções e uma maquete dentro de um semiglobo de acrílico anunciam: a África vai enviar um foguete para o espaço, o Icarus 13. Na capital angolana, Luanda, já vemos a nave instalada. “A primeira ideia foi uma viagem lunar, mas a lua já havia sido visitada. Então lembrei de uma história sobre isto de Samora Machel, primeiro presidente de Moçambique”, explica o angolano idealizador da “façanha espacial”, Kiluanji Kia Henda. Enquanto americanos e russos disputavam o espaço na Guerra Fria, Samora decidiu não ficar de fora da disputa e anunciou que os africanos também deveriam ir para o espaço: mas eles iriam para o sol. “As pessoas ficaram muito animadas com esta idéia”, continua Kiluanji, “mas um dos camaradas questionou Samora: `mas o sol é muito quente` e então Samora respondeu: `não se preocupe, camarada, eu já pensei nisto: nós vamos para o sol, mas vamos à noite”, diverte-se.

Continuar a ler "Angola pelas Artes - sobre os artistas angolanos que foram à Bienal de S.Paulo"

03.03.2011 | por martalanca | kiluanji kia henda, Nástio Mosquito, yonamine

Terceira Metade: Manuel Caeiro, Tatiana Blass, Yonamine no MAM Rio de Janeiro

Terceira Metade inaugura dia 17 Fev. Exposição, seminário internacional, mostra de cinema, livro e site celebram as “três margens” de Brasil, África e Europa.
Curadoria: Luis Camillo Osorio e Marta Mestre

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresenta, com a co-realização do  MinC/Programa Brasil Arte Contemporânea, a programação Terceira Metade, com curadoria de Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre, que inclui exposições, seminário, mostra de cinema, lançamento de livro e site. Terceira Metade é uma programação do Museu de Arte Moderna que “se desenha no espaço geográfico e mental do Atlântico, em especial na triangulação Brasil, África e Europa”, explicam os curadores. “A partir dessa programação, iremos dar atenção às mudanças culturais que acontecem no mundo contemporâneo, em especial entre as três margens deste eixo geográfico”.

Os artistas contemporâneos Tatiana Blass (São Paulo, Brasil, 1979), Manuel Caeiro (Portugal, 1975) e Yonamine (Angola, 1975) farão uma exposição conjunta, que criará “um diálogo a três, que pretende pensar a singularidade das imagens e das práticas artísticas”, dizem os curadores Luiz Camillo Osorio e Marta Mestre. Com trajetórias diferentes e utilizando diversos suportes em seus trabalhos, como pintura, instalação e vídeo, os artistas produzirão obras especialmente para esta exposição, articulando suas produções com a arquitetura do museu. 

A artista paulistana Tatiana Blass apresentará pinturas e desenhos da série “Museu do meu cansaço”, de 2010, realizadas a partir da memória da artista e de registros fotográficos do espaço do MAM. “Nesses trabalhos, a espacialidade é povoada por figuras humanas, animais e objetos em contínuo aparecimento e desaparecimento”, explicam os curadores. 

O artista português Manuel Caeiro explora a volumetria na tela, seguindo um princípio construtivista que investiga as relações entre o desenho, a pintura e a arquitetura. O artista também mostrará duas esculturas de grande porte, feitas em alumínio, tinta acrílica, fios elétricos e néon. “As esculturas dão continuidade ao seu pensamento plástico e reforçam a materialidade da sua pintura”, ressaltam os curadores. 

A partir de uma experiência vivenciada na Colômbia, o artista angolano Yonamine apresentará no MAM instalações que buscam refletir sobre o narcotráfico e os trânsitos das redes sociais e políticas dessa economia. “O que podemos perceber no seu trabalho é a iconografia gerada por este sistema, a sua visibilidade, mas também as suas formas de ocultação”, afirmam os curadores.

 

Toda a programação e informações estarão disponíveis no site a partir de 17 de fevereiro próximo.  

 

14.02.2011 | por franciscabagulho | arte contemporânea, Manuel Caeiro, Tatiana Blass, yonamine

Tania Candiani e Yonamine no Abrons Arts Center, em Nova Iorque.

Yonamine, Dipolo, 2010.Yonamine, Dipolo, 2010.

Exposições de Tania Candiani e Yonamine, que inauguram, hoje, 11 de Novembro, no Abrons Arts Center, em Nova Iorque, entre as 18H e as 20H. Estas exposições integram a programação do Abrons Arts Center, instituição na qual Miguel Amado é comissário em residência.

Tania Candiani: From Floor Plans to Confection Patterns:

Apartment Houses in New York City, 1900-1914 November 12–December 4, 2010. Opening reception: Thursday, November 11 from 6pm to 8 pm. Upper Main Gallery: Abrons Arts Center, 466 Grand Street, New York, NY 10002

The Abrons Arts Center is proud to present From Floor Plans to Confection Patterns: Apartment Houses in New York City, 1900-1914, the first solo exhibition in New York City in five years by Mexican artist Tania Candiani, in the Upper Main Gallery. Candiani’s community-driven practice examines the political condition of social groups in consumer society, from women to immigrants to. In performances and participatory projects, she brings together the representation of the female body, craft traditions such as textiles, and high culture references in the form of texts in order to address the value systems and behavior patterns that generate collective identity. Her output comments on the ideological apparatus that frames class inequality and responds to the effects of capitalist principles in shaping the dominant vision of the world.

Continuar a ler " Tania Candiani e Yonamine no Abrons Arts Center, em Nova Iorque."

11.11.2010 | por martalanca | Tania Candiani, yonamine

inauguração YONAMINE, SOSO São Paulo, 2 Julho

29.06.2010 | por franciscabagulho | Galeria soso, yonamine

Luanda - Bahía

28.05.2010 | por martalanca | baía, kiluanji, yonamine

estamos todos convidados para esta BUALA

se quiser escrever no blog Dá Fala basta mandar um email e receberá um convite.

jah love, de Yonamine, 2006, cortesia Col. Sindika Dokolo

25.05.2010 | por martalanca | yonamine