700.000 fotografias do Portugal colonial

Mais de 700 mil fotografias do Portugal colonial vão estar disponíveis para consulta online. As imagens estão a ser digitalizadas dos acervos do Arquivo Histórico Ultramarino e do Instituto de Investigação Científica tropical.Neste momento já é possível consultar perto de 20 mil destas fotografias no site do Arquivo Científico Tropial Digital (http://actd.iict.pt/), algumas da autoria de Elmano da Cunha e Costa (ver foto), advogado em Lisboa e fotógrafo na África nos anos 30 cuja obra pictória está neste momento a ser estudada por uma investigadora holandesa.Segundo disse Catarina Marques, responsável pelo espólio do Instituto de investigação Científica Tropical e pela digitalização das imagens, as fotografias têm diversas proveniências e temáticas sendo a mais antiga de 1860 e as mais recentes de 1974.

As fotografias do espólio são valiosas também pelos vários tipos de processos fotográficos que ali existem, desde os métodos comuns de fotografia (com nitratos e acetatos de celulose) até métodos mais raros de papéis de ouro e platina.

Michele Marques Baptista

ver aqui

16.09.2013 | por martalanca | colonialismo português, fotografia

construção de 'makuti', folha de coqueiro tecida - um espaço comunitário de apoio à actividade cultural que povoa o território

um projecto de Pedro Blanc

a presença e detalhe da matéria são extenção da paisagem, humana, fisica e social à excepção de rede mosquiteira e lonas reutilizadas, é construído de coqueiro,  madeira e folha e outras ‘palhas’ sob um embasamento de terra batida. 

Makuti é nome para folha nas várias linguas do sul de Moçambique,  em terra de coqueiro dá o nome à peça feita ao trançar folha daquela palmeira para criar pequenos ‘painéis’ leves.  Faz cobertura, revestimento, sombra exterior ou vedação, na abundante construção de matéria local.

O projecto é o de um dos pontos de uma rede de espaços de encontro e de cultura na peninsula de inhambane.

Num tecido de caminhos, árvores, e estradas. Hábitos, oficios, bancas, comércio, casas e gente…É sombra. 

Já tradicionalmente o espaço de reunião é à sombra de uma árvore grande, e penso que é isso…

Conseguiu-se aqui pensar numa rede intermédia de espaços no tecido intra-cultural de uma capital  de província em Africa, que históricamente é polo inter cultural no Índico. Este espaço que se concretiza no projecto de arquitectura reflecte uma postura do estudo sobre a ‘cidade de cultura’ 

A ideia e seu projecto vêm do estudo de uma cidade, Inhambane, que compreende uma área rural e natural maior e mais povoada que a parte urbana do municipio. Baseado numa iniciativa vinda da capital, Maputo, o estudo pressupunha a descentralização cultural numa estratégia de potenciar Inhambane como capital de cultura.

Usando da sazonalidade do turismo e proximidade de outros polos maiores na região, estudar quais elementos poderiam, junto com uma produtora, e outros agentes culturais, ajudar a equipar este ‘programa’ de cidade de cultura. 

Uma das ferramentas que pretende operar no próprio uso da cidade é o caderno de campo, uma publicação A5  ao baixo reflete também as ideias do projecto, mas principalmente reflexões de cidade e cultura. Isso no inicio, bem como história e cartas geograficas, para mais tarde estender a reflexão ao próprio caderno, o uso, registo, interacção e troca de informação através do mesmo, numa ferramenta urbana de mapas e legenda.

Do processo inicial ao estudo da mobilidade da cidade e dos seus agentes intra culturais, fluxos e lugares de encontro, produziram-se as ferramentas para operar no território. o desenho, mais tarde, é o do ensaio perante um universo  culturalmente rico e de recursos simples. a inovação no pormenor é deixar de cortar e vincar na tecelagem, aumenta a resistência e rentabilidade em secções portantes que funcionam excepcionalmente bem à tracção.

O desenho desta estrutura que se apoia ao centro num degrau sobre uma cisterna e na periferia em pilares de madeira, foi revelado e experimentado em vários suportes e a mostra é sobre isso, os protótipos (.2) à escala real, maquetes (.3) em palha, ou cartão, ou pvc entrançado, registos gráficos (.4) e video, paginação e desenho de um caderno (6) de campo da cidade, e o complicado mas gratificante levantamento de imagem aerea (5). 

A ideia de exposição começa na realização de uma viga (.1) que no alto permanece direita apoiada em dois pontos na diagonal do espaço. O objecto é um prisma triangular, tecido e atado com matéria orgânica e aparelhado em pré esforço pelo seu interior (de modo a não ter flecha). Esta presença paira sobre a exposição que deve estar presente nos diferentes momentos do projecto, a apreciação da cidade, da rede de espaços, e edifício arquitectónico.

 

15.09.2013 | por martalanca | arquitectura, coqueiro, Moçambique

Revistas e livros como espaço de resistência: feira de edições

Feira de edições como espaços de resistência, na feira da ladra! 28 de setembro. Porque uma feira não é um franchising, os livros não são salsichas de lata entre outras coisas. claro. Como por exemplo: do pouco que gostamos do que está a acontecer às livrarias aos prédios e às ruas desta cidade. todos a serem vendidos ao desbarato e mais outras torpezas que tais.

Com bancas, música, livros, discussões

 

Participam: JOGOS SEM FRONTElRAS • GHOST • DOIS DIAS • AND_LAB * PUNKTO • UNIPOP/IMPROPRIA • HOMEM DO SACO • FOGO POSTO • STET • A ESTANTE • BUALA/CORPO E PRECARIEDADE * EDIÇÖES ANTIPATICAS * MIA SOAVE • LETRA LIVRE • BOCA • STRESS.FM/ TRANSIÇÖES URBANAS • CASA DO VAPOR • BURACO * & ETC • LETRA LIVRE • galeria de arte ambulante e mais bancas • zines • editoras • performances e conversas e DJ JP Pacheco Patricio

 

Dia 28 de setembro - 11h30 - 18h 

Palácio Sinel de Cordes
Campo de Santa Clara, 142-145
1100-474 Lisbon, Portugal
+351 213 469 366

15.09.2013 | por martalanca | buala, edições, jogos sem fronteiras

Narcotrafic : la « guerre aux drogues » en question

Si dans les pays industrialisés leurs effets en matière d’ordre et de santé publics sont relativement circonscrits, les drogues d’origine naturelle (héroïne, cocaïne, cannabis…) ont des impacts d’une autre ampleur dans les régions où elles sont produites et qu’elles traversent, essentiellement situées au Sud : alternative économique de survie pour des millions de petits paysans et de passeurs, mais aussi source d’affrontements sanglants entre cartels, de diffusion d’une culture de la violence, d’apparition de nouvelles inégalités, de corruption des institutions, de financement de coups d’État et de rébellions en tout genre. Tout à la fois produit et moteur de l’informalisation des économies et de l’affaiblissement des États, dont les causes premières sont à chercher dans la crise des secteurs productifs traditionnels et l’ajustement néolibéral, le narcotrafic a également su jouer de l’opacité des circuits financiers internationaux pour étendre ses ramifications.

Loin d’endiguer le phénomène, le modèle répressif imposé depuis quarante ans par les États-Unis l’a objectivement alimenté, l’interdiction décuplant le prix des drogues, l’attractivité de leur commerce et le pouvoir des trafiquants. Cette approche contre-productive, régulièrement subordonnée à d’autres objectifs de politique extérieure qui plus est, fait aujourd’hui l’objet de remises en question par plusieurs gouvernements latino-américains, qui estiment que leurs sociétés paient un tribut disproportionné à la “guerre internationale aux drogues”.

voir ici

 

13.09.2013 | por martalanca | narcotrafic

PHOTOGRAPHY AND DEMOCRACY

PhotographyandDemocracy.com publishes video interviews with South African photographers about photography and democracy. You can watch all the videos published so far, and read more about the project here and in the blog. 

13.09.2013 | por martalanca | PHOTOGRAPHY AND DEMOCRACY

A branquitude está nua

Por Ana Maria Gonçalves para as Blogueiras Negras

Dada a velocidade com que consumimos novas informações, os assuntos abaixo parecem ultrapassados; mas não são. Sempre atuais, tendem a ocupar mais espaço nas nossas vidas e nos noticiários na proporção em que mais negros ocupem espaços nos quais não eram vistos anteriormente. E isso não significa necessariamente que o racismo esteja aumentando, mas que lhe são dadas mais oportunidades de se manifestar, quando negros estão em situação de igualdade ou superioridade social ou econômica em relação a brancos. Acontece no Brasil e em qualquer lugar do mundo cuja economia já foi baseada em regimes escravocratas e/ou que agora tenta lidar com o impacto das novas correntes migratórias, principalmente as originárias de ex-colônias africanas. O que vemos manifestado nessas situações de racismo e xenofobia, além do ato em si e sua negação, é o desconforto do sujeito diante do espanto causado pela falha de sua invisibilidade. Quando pegas em um ato ou uma fala racista, as pessoas dizem que foram mal interpretadas e que não esperavam tal repercussão, pois até então se sentiam seguras, escondidas atrás de sua branquitude. E aqui uso o conceito de branquitude de Ruth Frankenburg, como sendo “um lugar estrutural de onde o sujeito branco vê aos outros e a si mesmo, uma posição de poder não nomeada, vivenciada em uma geografia social de raça como um lugar confortável e do qual se pode atribuir ao outro aquilo que não atribui a si mesmo”. Algumas análises sobre a atuação do ministro Joaquim Barbosa no STF e sobre as reações à vinda ao Brasil de médicas cubanas negras são bons exemplos dessa quebra de paradigma.

Não me espantou a indignação do jornalista Ricardo Noblat na nota “Que geração de jovens é esta?“. Para ilustrá-la, ele colocou a foto de um médico cubano negro sendo vaiado por jovens médicos brasileiros e escreveu: “A foto abaixo é emblemática de uma situação que deveria nos fazer corar e refletir.” E terminou com as exclamações: “Vergonhoso! E imperdoável!” Sim, a foto é emblemática, porque não podemos deixar de notar a negritude do médico. E é mais emblemático ainda que Ricardo, ao ilustrar a nota com a foto de um médico negro, não vê incoerência entre sua condenação dos médicos brasileiros e sua atitude em um artigo escrito havia menos de 10 dias, no qual ataca o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa:“Para entender melhor Joaquim acrescente-se a cor – sua cor.” Na nota sobre os médicos, Ricardo ainda pergunta “Que geração de jovens é esta?”, como se não soubesse a resposta, como se não estivesse tratando de uma geração que, assim como ele, reagia aos médicos cubanos acrescentando a cor – a sua cor. A geração hipocritamente criticada por Ricardo é filha, neta, bisneta e tataraneta daquelas outras gerações que, protegidas pela branquitude, acham que podem julgar negros tendo como base a cor. Essa geração não nasceu por combustão espontânea, mas cresceu vendo parentes, amigos, cônjuges e formadores de opinião questionarem o que consideravam ousadias de negros com frases do tipo “quem esse negro/essa negra pensa que é?”, do mesmo modo que o jornalista Ricardo começa seu artigo perguntando “Quem o ministro Joaquim Barbosa pensa que é?”. Para mais tarde nos lembrar que, para respondermos essa pergunta, não devemos esquecer a cor. Sempre a cor, e sempre a do outro. A do negro.

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13.09.2013 | por martalanca | Brasil, racismo

Gregory Porter | 9 OUT | CCB

A estreia nos palcos portugueses está agendada para dia 9 de Outubro, no Centro Cultural de Belém, e dia 11 na Casa da Música. Uma oportunidade única para conhecer ao vivo a mais recente aposta da Blue Note, “Liquid Spirit”, e o artista que é considerado por alguns críticos como o “rei” do Jazz, dono de uma extraordinária presença já comparada com a de Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye.

Composto por 14 músicas, “Liquid Spirit” ajuda a justificar a rápida ascensão de Gregory Porter no mundo do Jazz e do R&B contemporâneos. Além dos 10 temas originais, onde o músico demonstra um dom inato para compor com base em experiências pessoais, deste álbum fazem também parte uma versão do standard “I Fall In Love Too Easily”, bem como covers de “Lonesome Lover”, de Abbey Lincoln, e o hit de Ransey Lewis “The ‘In’ Crowd”. “Considero-me firmemente um cantor de jazz, mas também gosto de blues, soul e gospel”, diz Porter. “Estes elementos fazem o seu caminho dentro da minha música e eu sempre ouvi-os em Jazz”. Dono de uma das vozes mais cativantes na música de hoje, Porter canta com a alma transmitindo emoção e intelecto com a sua voz. Os altos e baixos do romance, a infância e o mundo que o rodeia são algumas das temáticas abordadas em “Liquid Spirit”.

Tal como escreveu a cantora Dee Dee Bridgewater no JazzTimes: “Há muito tempo que não temos um cantor como ele. É um compositor maravilhoso que conta grandes histórias.

Três anos depois, e apesar de já ter gravada ou partilhado o palco com Van Morrison, Wynton Marsalis, Dianne Reeves, Nicola Conte, Christian McBride, Kenny Barron, Buster Williams ou David Murray, Gregory Porter mantem a sua personalidade e recebe os elogios e distinções com humildade.

Considerado o novo “rei” do Jazz por alguns críticos, este artista de extraordinária presença que tem sido comparado a Joe Williams, Nat King Cole, Donny Hathaway e Marvin Gaye.

 

13.09.2013 | por martalanca | Gregory Porter, jazz

primeira Noite Príncipe da rentrée

Entra em dia a primeira Noite Príncipe com um nome internacional, e a primeira depois do lançamento nacional e internacional dos discos de Niagara e DJ Nigga Fox.
O início da festa será conduzido pelo jovem prodígio DJ Maboku, membro dos Piquenos DJs Do Guetto / CDM Produções, crew que em breve verá música sua firmada em vinil pela Príncipe.
Seguir-se-ão os convidados DJ Rashad & DJ Spinn, nomes fundamentais no desenvolvimento e evolução da música Juke e cultura Footwork de Chicago, numa genealogia estóica que inclui nomes como Paul Johnson, DJ Gant-Man, DJ Manny, DJ Godfather, Traxman ou Jammin Gerald. A sua visão prismática de ghetto house, disco, juke e ghetto-tech tem sido editada na Dancemania, Juke Trax, Planet Mu ou Hyperdub, para além do trabalho iniciado com a Lit City, selo editorial e club night dinamizada por J-Cush com o apoio de Rashad e a crew Teklife, colectivo convicto a representar fidedignamente a cultura de onde emana esta música, e suas mais recentes manifestações que estejam a fazer mexerem-se os footworkers. Esta atitude e conduta de progressão tecnológica, artística e cívica facilmente gerou empatia na família Príncipe, reconhecendo os pontos em comum com o que se propôs a construir. Rashad & Spinn têm assim vindo a angariar um gradual e consistente apoio online de entusiastas pela sua música, o que lhes possibilitou atacar de forma intenta a cena internacional de clubes e festivais de música de dança e electrónica com os seus lives cada vez mais impiedosamente aprimorados.Após os filhos de Chi-town, DJ Marfox chega livre de enredos e focado no compromisso de nos levar a Noite para aquele último patamar de festa até ao raiar do dia nas ruas.Casa da Mãe Produções https://soundcloud.com/cdm-beatsDJ Rashad https://soundcloud.com/dj-rashadDJ Spinn https://soundcloud.com/dj-spinn-1DJ Rashad & DJ Spinn ‘We Trippy Mane’ http://youtu.be/Qhqa2KrYngUDJ Rashad & DJ Spinn ‘Just Jam 51’ http://youtu.be/dCvww5BbAuIDJ Rashad ‘I Don’t Give a Fuck’ http://youtu.be/DtJKBrnAi3MLit City https://soundcloud.com/litcityDJ Marfox https://soundcloud.com/dj-marfoxPríncipe http://principediscos.wordpress.com/
Noite Príncipe c/ DJ Maboku + DJ Rashad & DJ Spinn + DJ MarfoxLocal: MusicboxData: 14 de SetembroHorário: 01:30Entrada: entre a 01h e as 03h - 5€ c/ 2 senhas de consumo // entre as 03h e as 06h - 8€ c/ 2 senhas de consumo
 
 
 
 

10.09.2013 | por martalanca | editora príncipe, noite lisboa

Afreaka traz novo olhar sobre o continente africano

Afreaka é um site de jornalismo literário, fotografia e design que traz um lado pouco conhecido do continente africano no Brasil, fugindo dos estereótipos como fome, pobreza e passividade, e cobrindo as expressões coletivas e individuais das culturas locais - tendências, música, literatura, arte, culinária, arquitetura etc.
Para concretizar o site, que hoje traz mais de 90 reportagens, 100 ilustrações inéditas, inúmeros vídeos e fotografias e ainda uma seção de dicas para o turismo local, a jornalista Flora Pereira e o designer Natan de Aquino realizaram uma viagem de transporte público durante sete meses por oito países do sul e leste da África que revelou um continente descolado e protagonista.
O projeto, que já alcançou mais de 22 mil fãs nas redes sociais, utilizou uma maneira de financiamento que está ganhando força na rede: o crowdfunding, também conhecido como financiamento coletivo. E contou também com a gestão comercial da empresa Rocta. O Afreaka está organizando agora um segundo financiamento coletivo (www.catarse.me/afreaka2), para dar continuidade ao trabalho, desta vez para descobrir o que o lado oeste africano tem de bom para contar ao mundo. Serão mais seis meses de apuração, trazendo a África para ainda mais próxima do Brasil. Dessa vez, além das reportagens, o site contará com:
+ uma seção de notas e artigos,+ dicas de artistas e eventos ligados ao tema,+ um página colaborativa onde quem quiser mandar artigos sobre cultura africana, vai poder participar.
Para que o site não pare, é possível contribuir com qualquer quantidade e, em troca, ainda ganhar recompensas do projeto: fotografias, livro digital, posters, palestras, vaga em workshop e muito mais.
Para doar qualquer quantia, acesse aqui.
Exposição no Metrô de São Paulo
Durante todo o mês de agosto, o Projeto Encontros promove nas Estações Paraíso, Corinthians-Itaquera e Arthur Alvim do Metrô, a exposição Afreaka. A mostra traz um pouco da energia da África pelo olhar da jornalista Flora Pereira e do designer Natan de Aquino, idealizadores do site www.afreaka.com.br. Abordando um novo mundo de tendências, música, literatura, arte, culinária, arquitetura, projetos sociais, moda, cultura jovem, tradições e muito mais, a exposição Afreaka mostra informações, sensações e impressões captadas pela dupla, que desmitificam a imagem negativa do continente africano, visto internacionalmente como um lugar de fome e pobreza, e contam outro lado da história: a África cool e descolada.
Serviço:Exposição Afreaka Data: 5 a 31 de agostoLocais: Estações Paraíso, Corinthians-Itaquera e Arthur Alvim Horário: Funcionamento do MetrôEntrada: Gratuita
Clipagem:
Projeto que mostra “lado alternativo” da África faz sucesso e quer chegar a segunda fasehttp://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2013/agosto/afreaka-o-lado-alter...
Exposição no metrô de São Paulo propõe novo olhar sobre a ÁfricaModa, cultura jovem, música e literatura estão entre os conteúdos da mostra “Afreaka”, em três estações da capital paulistahttp://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/30341/exposicao+no+metro+...
Exposição no Metrô revela uma África colorida e descoladahttp://catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/exposicao-no-metro-revela-um...
Casal paulistano dá palestra na USP sobre viagem de oito meses pela Áfricahttp://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2013/06/1301673-casal-paulistano-d...

10.09.2013 | por martalanca | representações de africa

Mestrado em Estudos Africanos no Porto

O Mestrado em Estudos Africanos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto foi concebido de modo a responder à demanda formativa em quatro áreas: a) Ramo de Estudos Africanos Educação e Desenvolvimento; b) Ramo de Estudos Africanos História; c) Ramo de Estudos Africanos Geografia d) Ramo de Estudos Africanos Artísticos, Linguísticos e Culturais.

Estes três ramos, juntamente com a componente letiva comum que os alicerça, envolvem os objetivos gerais: 1) Proporcionar uma formação posgraduada relativa à prismática e complexa diversidade africana, segundo um ponto de vista multidisciplinar; 2) Propiciar ferramentas conceptuais para que os alunos enfrentem desafios numa esfera de atividades amplas englobadoras de instituições transcontinentais de cooperação; em ONG’S; em em actividades culturais, sociais, mediáticas e económicas; 3) Incentivar um regime proativo na investigação concernente à amplitude das temáticas africanas. No CEAUP pode ver as atividades realizadas, bem como os objetivos.

09.09.2013 | por martalanca | Estudos Africanos