“É necessária uma revolução cultural”, entrevista a Kiluanji Kia Henda

“É necessária uma revolução cultural”, entrevista a Kiluanji Kia Henda Angola é uma fabricação colonial, e que hoje convém que exista, pois vivemos num mundo em que somos regidos pela ideia de Estado-nação, soberano e controlando as suas fronteiras. Fora desse registo, estamos a falar de um território imenso onde coabitam várias culturas e grupos étnicos. Essa diversidade por certo daria origem a várias escolas de belas artes, com conceitos distintos de uma beleza rara e única. Essa diversidade e a interacção cultural vai além do conceito de nação. Ela também é parte da contaminação permanente de culturas estrangeiras, própria de um mundo globalizado.

Cara a cara

08.02.2015 | por Miguel Gomes

Yonamine, de Luanda para o mundo

Yonamine, de Luanda para o mundo A forma de trabalhar de Yonamine é muito espontânea: pensa em imagens ou objectos, fotografias velhas, maços de cigarros, texturas curiosas e segue-lhes o rasto para criar e subverter certas utilizações e dar-lhes novas leituras semióticas, reinventando os fragmentos de memórias outras num registo de inteligibilidade composta.

Cara a cara

19.03.2012 | por Marta Lança

Falemos de House in Luanda

Falemos de House in Luanda A propósito do concurso A HOUSE IN LUANDA: PATIO AND PAVILION, falemos de casas e falemos de Luanda. Pretendendo com esta fala juntar algumas reflexões ao debate lançado pela Trienal de Arquitectura de Lisboa, em parceria com a Trienal de Luanda, sobre a forma como os arquitectos podem intervir na solução do problema urbanístico e habitacional desta cidade, que tem crescimento explosivo, ao ritmo do crescimento das desigualdades sócio-territoriais.

Cidade

14.11.2010 | por Cristina Salvador

Luanda e Salvador rediscutem seus laços por meio da arte

Luanda e Salvador rediscutem seus laços por meio da arte Salvador, na Bahia, e Luanda, em Angola, são cidades primas. Mas são como primas distantes: elas têm uma forte ligação familiar, mas perderam o contato uma com a outra com o passar dos anos. Por meio dessa imagem, o artista plástico e curador angolano Fernando Alvim sintetiza sua visão sobre as relações entre a capital de Angola e a capital da Bahia, o estado com maior presença negra no Brasil.

Cidade

09.08.2010 | por Juliana Borges