Também foi assim que as coisas se passaram

Também foi assim que as coisas se passaram A geração dos “filhos de abril” está em condição privilegiada para pensar as memórias indiretas, ou partilhar as percepções destas memórias que, a par das estruturas sociais e culturais, nos definem como geração. Este “outro olhar” não tem a visão turvada pela autoridade do “eu estive lá e sei”, ainda que o grau de afetividade seja proporcional ao tipo de narrativa ideologizante que lhe foi transmitida. Sobre "um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas" de Joana Craveiro.

Palcos

02.12.2017 | por Marta Lança