cubanos em Angola
Artigos com a etiqueta cubanos em Angola
Arquivo de Etiquetas
- 45e anniversaire de l'indépendance de l'Angola
- 48
- activista brasileira
- african art
- African nationalism
- Afrique du Sud
- afrobeat
- alá
- Anaconda
- angolês
- arqueologia
- Artur Nunes
- auschwitz
- badio branku
- Biblioteca Mujango
- black is...
- blm
- brassalano graça
- Burt Caesar
- cabelo
- camaradas
- Celina Pereira
- childhood memories
- colonizado
- communauté juive
- CPLP
- creolização
- crime económico
- crise política
- crítica social
- Dalton Paula
- dança não dança
- daniel
- david adjaye
- dia da mulher africana
- dominican people
- droga
- editora
- empatia
- epidemias
- Ernesto Sampaio
- esquerda. branquitude
- Estado Novo
- exposição fotografica
- Festa do Avante
- Festival Silêncio
- fmm músicas do mundo bixiga 70 noura mint seymali dj satelite
- freedom
- Geo-archaeological research
- Girinha
- greve humana
- Guimarães
- history
- ideais de beleza
- índios
- interferências
- joana craveiro
- Joaquim Arena
- justiça
- literatura infantil
- Lynn Margulis
- marvila
- Mascogo
- maternidade
- Maud Robart
- mayflower
- milo Mac-mahon
- Moustapha Alassane
- não estamos em hollywood!
- Nigga Fox
- origem
- orixás
- palop
- partido
- pele
- pensamento
- Percival Everett
- Peru
- Plymouth
- Priscila Kashimira
- profanação
- público
- Red Africa
- relações interraciais
- Renata Torres
- resenha
- ruralização
- São João
- Soulèvements de la terre
- Sul Global
- tempo colonial
- Tervuren
- Tibete de África
- tlatelolco
- Tráfico de Seres Humanos
- transmissão
- Triangle Art Trust
- umbundo
- Uýra Sodoma
- Zimbabwe
 "Cartas de Angola" é um filme sobre o que foi a presença dos cubanos em Angola. Angola nunca aparece fisicamente e é apenas uma referência na capacidade de evocação dos cubanos. Ou seja, o que eles se lembram do que foi a passagem por Angola. Ouvir esses cubanos falar sobre Angola, lembra, às vezes, pessoas acabadas de acordar que contam os seus sonhos ou pesadelos. É intenso.
				"Cartas de Angola" é um filme sobre o que foi a presença dos cubanos em Angola. Angola nunca aparece fisicamente e é apenas uma referência na capacidade de evocação dos cubanos. Ou seja, o que eles se lembram do que foi a passagem por Angola. Ouvir esses cubanos falar sobre Angola, lembra, às vezes, pessoas acabadas de acordar que contam os seus sonhos ou pesadelos. É intenso.		 Este artigo de Gabriel García Márquez, extraído da 53ª edição da revista Tricontinental, de 1977, só inclui a primeira etapa da "Operação Carlota", pois o autor conclui com a derrota das forças que invadiram a nação angolana e o início da retirada gradual das tropas cubanas, em 1976, quando parecia que tudo tinha concluído. Contudo, tal como acordaram os presidentes Fidel Castro e Agostinho Neto, um número mínimo de tropas ficou em Angola para garantir sua soberania. A situação começou a complicar-se, e a luta se intensificou de novo, mais uma vez a África do Sul interveio, de maneira que se iniciou uma nova etapa da "Operação Carlota", que concluiu só 14 anos depois, com a derrota definitiva dos racistas sul-africanos. O último soldado cubano retornou no mês de maio de 1991.
				Este artigo de Gabriel García Márquez, extraído da 53ª edição da revista Tricontinental, de 1977, só inclui a primeira etapa da "Operação Carlota", pois o autor conclui com a derrota das forças que invadiram a nação angolana e o início da retirada gradual das tropas cubanas, em 1976, quando parecia que tudo tinha concluído. Contudo, tal como acordaram os presidentes Fidel Castro e Agostinho Neto, um número mínimo de tropas ficou em Angola para garantir sua soberania. A situação começou a complicar-se, e a luta se intensificou de novo, mais uma vez a África do Sul interveio, de maneira que se iniciou uma nova etapa da "Operação Carlota", que concluiu só 14 anos depois, com a derrota definitiva dos racistas sul-africanos. O último soldado cubano retornou no mês de maio de 1991.		 Carlos Moore, etnólogo e cientista político cubano, rompeu com o regime de Fidel e lutou pela emancipação de África. Trabalhou com Savimbi, viveu de perto o calvário de Viriato da Cruz, privou com Mário de Andrade e foi angolano por um ano. Na voz e no olhar, preserva o idealismo a que chamam utopia.
				Carlos Moore, etnólogo e cientista político cubano, rompeu com o regime de Fidel e lutou pela emancipação de África. Trabalhou com Savimbi, viveu de perto o calvário de Viriato da Cruz, privou com Mário de Andrade e foi angolano por um ano. Na voz e no olhar, preserva o idealismo a que chamam utopia.
 		



