Jonas Mekas
Artigos com a etiqueta Jonas Mekas
Arquivo de Etiquetas
- 0°20’7”Norte 6°43’5”Este
- academia
- Adania Shibli
- Afropeu
- Agora somos todxs negrxs
- Alântico Sul. colonialidade
- algodão
- alternativa
- Américas
- ano
- antiracism
- arqueologia
- Atlas improvável
- azeitona
- barco
- Brexit
- Caribe
- Chullage
- cinefilia
- comunitário
- corrupção
- crítica literária
- debate pós-colonial
- diglossia
- Dom Carlos
- Edson Chagas
- educação musical
- égalité
- environmental sustainability
- equality
- estudos do subalterno
- etnia
- Etnicidade simbólica
- Eurídice Kala
- Fórum Social Mundial
- Fotografia
- fuga
- Glissant
- haitianos
- heteropatriarcado
- história de vida
- Horácio Frutuoso
- Hotel Globo
- instrumentos
- investigação arqueológica
- Joaquim Arena
- Jorge Dias
- jornalismo lento
- José Barahona
- José Filomeno dos Santos
- Kandandu
- Lacuna
- Leonor Teles
- libertação nacional
- literatura norte-americana
- lítio em portugal
- Louvre
- luta queer
- Manuel Veiga
- Matana Roberts
- mayra andrade
- Meridiano Pacífico
- Miguel Graça
- monstros
- mulheres de armas
- museum
- nalia agostinho
- national identity
- Ndongo
- nome
- not our namibian pavilion
- panguipulli
- Passageiros da Liberdade
- pavilhão nórdico
- politique
- Prémio Nóbel
- presidenciais 2021
- Pretos do Sado
- Priscila Valadão
- Prix Littéraire
- Quinta do Mocho
- racismo português
- radio
- Rayyane Tabet
- reconstrução
- relações étnico-raciais
- Residências Artísticas
- Rotas da Escravidão
- rtr
- sociedades
- surrealismo
- syria
- The Mechanics of the Ephemeral
- theatre
- Trabalho Sexual
- Trinidad
- Tristes Trópicos
- TV cultura
- uccla
- Vénus hotentote
 Mekas nos deixa em um momento sombrio, quando todas as forças parecem querer apartar os laços que unem uma mão à outra e autoridades celebram o exílio dos que ousam sonhar outros mundos. Que ele e seus filmes permaneçam como as “coroas da vida” de que falou quando escreveu sobre Richter; pontes sinalizando que, mesmo em tempos graves, é possível seguir adiante para (como diz o título de um de seus filmes) “ocasionalmente encontrar lampejos de beleza”.
				Mekas nos deixa em um momento sombrio, quando todas as forças parecem querer apartar os laços que unem uma mão à outra e autoridades celebram o exílio dos que ousam sonhar outros mundos. Que ele e seus filmes permaneçam como as “coroas da vida” de que falou quando escreveu sobre Richter; pontes sinalizando que, mesmo em tempos graves, é possível seguir adiante para (como diz o título de um de seus filmes) “ocasionalmente encontrar lampejos de beleza”.		



