Rayyane Tabet
Artigos com a etiqueta Rayyane Tabet
Arquivo de Etiquetas
- 2016
- 27 de Maio de 1977
- 48
- Alcindo Monteiro
- António Pinto Ribeiro
- Ariel de Bigault
- ARTAFRICA
- arte afro-brasileira contemporânea
- assim
- baixa
- Batoto Yetu Portugal
- Bienal de Arte e cultura de São Tomé e Príncipe
- black women
- bôbô
- bulanha
- carlos lopes
- césar González
- Chantal James
- ciclo Paisagens Efémeras
- cidade negra
- claridosos
- comba
- conjunto conguenha
- Corsino Fortes
- costa dos murmúrios
- criolo
- Cristina Roldão
- cultura preta quilombola
- depoimentos
- design de moda sustentável
- desmemoriazação
- Dineo Seshee Bopape
- do you mean architecture
- doença
- dominican people
- dramaturgo
- droga
- escravocrata
- Festival Músicas do Mundo
- fnla
- funk
- Garimpo
- gestão cultural
- Gustavo Ciríaco
- Honduras
- Hong Kong
- inédito
- instalação
- Irlanda
- jardim da vitória
- Joëlle Sambi
- Kalaf Angelo
- Lucrécia Martel
- Lula
- mercadoria
- mestiços
- mito
- Morbayassa
- movimento negro em portugal
- música angolana
- música electrónica
- música rap
- neocolonialismo
- Nico Vascellari
- No Trilho dos naturalistas
- Nortuega
- obras
- ordenamento
- Ousmane Sembene
- Panamá
- Pangeia Instrumentos
- Papeis de Prisão
- parente
- Parto Rosa
- pop
- pós-guerra
- poscolonialismo
- povo sami
- Programa Ambiental
- protesto
- protestos
- raízes
- recensão literária
- René Tavares
- restaurante
- roças
- Sartre
- silêncio
- swing
- teatro angolano
- teatro meridional
- Toy Boy
- Trienal de Luanda
- trocas culturais
- Vasco Futscher
- ver como um lobo
- vestígios
- Violência xenófoba
- william du bois
- zoila
 Com estas premissas iniciais seria de prever uma inovadora e frutífera exposição que, sem propor vias a seguir para um mundo melhor, poderia indagar pertinentemente as condições actuais e, deste modo, questionar e pôr em causa as promessas de um falso futuro por vir. Neste sentido, esperava-se que as perguntas se multiplicassem, mesmo as mais inocentes e históricas, como: Quem somos? Ou para onde vamos? De facto, as propostas apresentadas revelam, em grande parte, exemplos ilustrativos e expectáveis sobre os contextos sociais e políticos em que são propostos.
				Com estas premissas iniciais seria de prever uma inovadora e frutífera exposição que, sem propor vias a seguir para um mundo melhor, poderia indagar pertinentemente as condições actuais e, deste modo, questionar e pôr em causa as promessas de um falso futuro por vir. Neste sentido, esperava-se que as perguntas se multiplicassem, mesmo as mais inocentes e históricas, como: Quem somos? Ou para onde vamos? De facto, as propostas apresentadas revelam, em grande parte, exemplos ilustrativos e expectáveis sobre os contextos sociais e políticos em que são propostos. 		



