a dívida impagável: lendo cenas de valor contra a flecha do tempo

a dívida impagável: lendo cenas de valor contra a flecha do tempo A dívida impagável, enquanto imagem dialética, ajuda a ler o valor simultaneamente nas cenas econômica e ética, e como o capital é a mais recente configuração da matriz moderna de poder, contando com dispositivos de conhecimento (conceitos e categorias), uma gramática ética (princípios e procedimentos) e arquiteturas jurídico-econômicas (práticas e métodos), que derivam sua força de como a necessidade opera por meio de separabilidade, determinação e sequencialidade.

Mukanda

04.10.2018 | por Denise Ferreira da Silva

1 (vida) ÷ 0 (negritude) = ∞ − ∞ ou ∞ / ∞: sobre a matéria além da equação de valor

1 (vida) ÷ 0 (negritude) = ∞ − ∞ ou ∞ / ∞: sobre a matéria além da equação de valor E se negritude se referisse a uma definição rara e obsoleta de matéria: respectivamente “substância de que consiste algo” e “substância sem forma”? Como afetaria a questão do valor? O que aconteceria com o valor econômico das coisas se fossem lidas como expressões de nossa gramática moderna e de sua lógicadefinidora da obliteração? Será que isso exporia como o objeto (de troca, apreciação e conhecimento) – isto é, a coisa econômica, artística e científica – não pode ser imaginada sem pressupor uma coisa ética (autodeterminante) que é sua própria condição de existência e determinação de valor em geral?

Mukanda

11.12.2017 | por Denise Ferreira da Silva