NFTs
Artigos com a etiqueta NFTs
Arquivo de Etiquetas
- Aisha Rahim
- Aissato
- anarchism
- angolares
- Aprender a Viver com o Inimigo
- arab revolts
- argéliam
- arquiteturas film festival
- artes plásticas
- artista
- assassinos
- Atlântico
- Ato Malinda
- Augusto Bastos
- autores
- Ayi Kwei Armah
- bairro de Talude Militar
- bilinguismo
- black panters
- Black Panther
- Buala
- Camões
- cancro
- Catarina e a beleza de matar fascistas
- Ceará
- CEC
- Chiquinho
- colonialismo brando
- comboios
- comunidades rurais
- Dada
- dança dos diabos
- David Hopffer Almada
- debates
- Deleuze
- deserto do namibe
- destruição
- disforia de género
- East Timor
- Emmet Till
- Éric Vuillard
- escritoras
- Filinto Elísio
- futebol
- Gabi Ngcobo
- Hamas
- história colonialista
- hommes
- infâmia
- integração
- irma estopina
- Isabelle Christiane Kouraogo
- Kalaf Epalanga
- kiluanji kia henda
- leste
- Libertar a memória
- língua portuguesa
- literatura cubana
- lobby gay
- Luta ambiental
- luta de libertação
- Manoel de Oliveira
- Marinho de Pina
- Mascogo
- matrilinear
- México
- Michael Jackson
- Mueda
- museu do aljube
- Namibe desert
- National Geographic
- o que temos a ver com isto? o papel político das organizações culturais
- o salgueiro da ester
- Otávio Raposo
- Panafricanisme
- papillon
- Pedro Maurício Borges
- presente
- press
- recensão
- refinarias
- representações
- representatividade
- Resisência
- revolução russa
- Salim Miguel
- sistema
- sociabilidade
- sociedade civil
- sondagens
- Sónia Micelli
- tabanca
- tecnologias (hetero)sexuais
- Tuchangamke
- Uma Delicada Zona de Compromisso
- União
- vinho
- vírus
- visualidades negras
- “Sexual Misconduct in Academia”
 Criar, colecionar e divulgar arte no espaço online é cada vez mais comum e reflete a atual era tecnológica, na qual o digital se afirma enquanto principal meio de percepção e de interação com o mundo. A esfera da internet e das redes tem vindo a tornar-se numa forte alternativa aos tradicionais circuitos da arte, consistindo numa plataforma eficaz tanto na apresentação e na disseminação, quanto na validação das obras, algo que outrora se encontrava circunscrito às instituições culturais e ao mercado da arte.
O digital é, pois, um lugar paralelo, desterritorializado, transversal e, de certo modo, autónomo, na medida em que permite maior liberdade não só ao nível da criação, como da circulação e da recepção dos objetos artísticos.
				Criar, colecionar e divulgar arte no espaço online é cada vez mais comum e reflete a atual era tecnológica, na qual o digital se afirma enquanto principal meio de percepção e de interação com o mundo. A esfera da internet e das redes tem vindo a tornar-se numa forte alternativa aos tradicionais circuitos da arte, consistindo numa plataforma eficaz tanto na apresentação e na disseminação, quanto na validação das obras, algo que outrora se encontrava circunscrito às instituições culturais e ao mercado da arte.
O digital é, pois, um lugar paralelo, desterritorializado, transversal e, de certo modo, autónomo, na medida em que permite maior liberdade não só ao nível da criação, como da circulação e da recepção dos objetos artísticos.		 Entre os países que se estreiam este ano em Veneza estarão também os Camarões, cujo pavilhão não poderá passar despercebido por várias razões. A principal é que a República dos Camarões não fará a estreia apenas do seu país, mas também de uma forma de fazer arte, e de conceber o seu mercado, de que se fala há alguns anos, mas que nunca tinha encontrado uma localização tão prestigiosa como a Exposição Internacional de Arte de Veneza: NFTs Art.
				Entre os países que se estreiam este ano em Veneza estarão também os Camarões, cujo pavilhão não poderá passar despercebido por várias razões. A principal é que a República dos Camarões não fará a estreia apenas do seu país, mas também de uma forma de fazer arte, e de conceber o seu mercado, de que se fala há alguns anos, mas que nunca tinha encontrado uma localização tão prestigiosa como a Exposição Internacional de Arte de Veneza: NFTs Art.		



