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 Caminhar é pois não só uma aptidão profundamente democrática porque equitativamente distribuída, mas uma condição definidora daquilo que somos, um a priori corporal comum. É no seu próprio ritmo e nesse controlo plástico das redondezas que o mundo se desvela para nós, de acordo com a nossa sensibilidade. As percepções pessoais do espaço e do tempo emergem dele ainda unidas, graças a uma corporeidade movente que é o primeiro gesto criativo à nossa disposição.
				Caminhar é pois não só uma aptidão profundamente democrática porque equitativamente distribuída, mas uma condição definidora daquilo que somos, um a priori corporal comum. É no seu próprio ritmo e nesse controlo plástico das redondezas que o mundo se desvela para nós, de acordo com a nossa sensibilidade. As percepções pessoais do espaço e do tempo emergem dele ainda unidas, graças a uma corporeidade movente que é o primeiro gesto criativo à nossa disposição. 		



