Resnais
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 O escândalo da arte africana não estar, à época, representada no Museu do Louvre (onde as grandes tradições artísticas não-ocidentais foram incluídas), mas no Museu do Homem, resulta num documentário que, mais do que sobre a “arte negra”, reflecte sobre a museologização dos objectos extraídos a uma cultura onde não há museus e, por consequência, sobre as relações de poder – económico, político e simbólico – entre a cultura europeia e as culturas africanas, sob a organização colonial.
				O escândalo da arte africana não estar, à época, representada no Museu do Louvre (onde as grandes tradições artísticas não-ocidentais foram incluídas), mas no Museu do Homem, resulta num documentário que, mais do que sobre a “arte negra”, reflecte sobre a museologização dos objectos extraídos a uma cultura onde não há museus e, por consequência, sobre as relações de poder – económico, político e simbólico – entre a cultura europeia e as culturas africanas, sob a organização colonial.		



