Ricardo de Mello
Artigos com a etiqueta Ricardo de Mello
Arquivo de Etiquetas
- afrodescendente
- Ainda estamos aqui
- Alda do Espírito Santo
- Amílcar Cabral
- Antonin Artaud
- art africain contemporain
- Ásia
- áustria
- auto-biografia
- bicha
- borracha
- Burt Caesar
- cantonais
- Carlos Tavares
- Carolina Borges
- cidadania
- cinema negro
- Coleção Gilberto Chateaubriand
- colonisation
- colonização
- communisme
- Construtivismo
- contos
- Coronavírus
- covid-19
- création cinématographique
- cura
- David Goldblatt
- delinquência juvenil
- ekwikwi v
- eleutério Sanches
- escritoras
- ethnographic film
- evento
- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
- Falcão Nhaga
- Faria de Almeida
- ferida
- festivais
- Festival Ver e Fazer Filmes
- ficção
- filme de animação
- floresta
- global city
- guerre
- guerro colonial
- Holocausto
- humanidades
- Industrialização
- Intenso Agora
- intersectionalidade
- Ismail Aydin
- Israel Campos
- Ivo M. Ferreira
- Jérôme Baron
- joão pedro george
- jornalista
- Loures
- Luís Romano
- luisa homem
- MAM-RJ
- máscaras
- Michael Jackson
- Miratejo
- muros
- Museu Centro-Africano em Tervuren
- Nádia Yracema
- Nelson Triunfo
- Our Madness
- papillon
- Pedro Letria
- percepção
- Perspectivismo
- poesia sonora
- portugueses
- press
- Priscila Valadão
- racial segregation
- recensão
- rei
- relações económica de risco
- relações internacionais
- seca
- silêncio
- site
- situação
- skinheads
- sociologia
- students protest
- Tânger
- Teatro da Terra
- telenovelas
- temos de falar
- temos de falar 7
- teorias raciais
- Tibete
- Tributo aos ancestrais
- votações 2021
- Yuri g
- Zululuzu
 O país viveu numa situação de ditadura monopartidária assumida nos seus primeiros 17 anos, que também ficou conhecida no discurso oficial com o pomposo nome de “ditadura democrática revolucionária”. Lamentavelmente, a situação prolonga-se até aos dias de hoje embora já com algumas diferenças na sua fachada constitucional e institucional com a existência formal de um regime multipartidário que não alterou, contudo, a natureza do poder absoluto que governa o país com os mesmos vícios de sempre não obstante todo o rejuvenescimento que, a olhos vistos, a elite no poder tem conhecido.
				O país viveu numa situação de ditadura monopartidária assumida nos seus primeiros 17 anos, que também ficou conhecida no discurso oficial com o pomposo nome de “ditadura democrática revolucionária”. Lamentavelmente, a situação prolonga-se até aos dias de hoje embora já com algumas diferenças na sua fachada constitucional e institucional com a existência formal de um regime multipartidário que não alterou, contudo, a natureza do poder absoluto que governa o país com os mesmos vícios de sempre não obstante todo o rejuvenescimento que, a olhos vistos, a elite no poder tem conhecido.		



