Ama Ata Aidoo
Artigos com a etiqueta Ama Ata Aidoo
Arquivo de Etiquetas
- 32ª Bienal de São Paulo
- Abdaljawar Omar
- Abel Chivukuvuku
- active Mess
- actualidade
- África.
- angela davis
- Angola nos Trilhos da Independência
- Anozero’24
- anthropology
- antiaborto
- apresentação livro
- Arquipélagos criativos
- arte latino-americana
- avenida almirante reis
- batalha centro de cinema
- boubacar boris diop
- cacheu cuntum
- carnivalesque protests
- Carola Saavedra
- catorzinhas
- chegada
- civilização ocidental
- colonialidade
- Cristina Roldão
- crítica
- crítica social
- curta-metragem
- descoberta
- Direitos Humanos
- discriminação
- disforia de género
- ditadura
- dj lucky
- emigrantres
- espaço público
- estrutura cultural
- Europa
- Festival Andanças
- filhos do vento
- fotossíntese
- Frantz Fanon
- Giorgio Agamben
- Glissant
- gravuras rupestres
- guerra fria
- Héla Ammar
- investimento
- Irlanda
- Isabél Zuaa
- Iva Pinhel Évora
- Joana Ramalho
- João Abel manta
- Le garçon roi de la mer
- Lilian Thuram
- Lina Zerón
- luandino vieira
- materiais
- Maud Robart
- Memórias em Tempo de Amnésia
- miguel vale de Almeida
- mon ami blanc
- Museu do Estrangeiro
- música electrónica
- Música Guiné Equatorial
- My Kaaba is human project
- Não são águas passadas
- neusa sousa
- ódio
- Onejoon Che
- Oswaldo Alcântara
- pacifismo
- PANTALASSA
- Passageiros da Liberdade
- políticas coloniais
- Portuguese language
- preso político
- Priceless
- público
- Punk
- putos do mocho
- Raíz di Pólon
- rapper
- razão negra
- REDE
- revista Sul
- Roger Casement
- roots
- Ryszard Kapuscinski
- Samuel Chiwale
- sociedade portugesa
- surrealismo
- teatro caboverdiano
- teoria pós-colonial
- Terra
- toponímia
- Triangle Art Trust
- violência obstétrica
- Women Figures in African History
- Zetho Cunha Gonçalves
 A literatura do Gana nunca foi uma referência no continente. A sua pequena produção foi sempre considerada pequena quando comparada com as cenas frutíferas dos seus países vizinhos. Estar situado entre o Togo e a Costa do Marfim e demasiado perto do gigante Nigéria não ajudou ao desenvolvimento da literatura ganesa. Demasiado talento à volta e muito pouco interesse entre a sua população, que dificilmente pode aceder a livros publicados, não por falta de meios, mas devido à ausência dos mesmos. Em suma, até há cinco anos, a cena literária do Gana era pouco mais do que um terreno baldio. Mas o Gana está, finalmente, a despertar da letargia cultural que o assola desde o final dos anos 80, e a literatura não é excepção.
				A literatura do Gana nunca foi uma referência no continente. A sua pequena produção foi sempre considerada pequena quando comparada com as cenas frutíferas dos seus países vizinhos. Estar situado entre o Togo e a Costa do Marfim e demasiado perto do gigante Nigéria não ajudou ao desenvolvimento da literatura ganesa. Demasiado talento à volta e muito pouco interesse entre a sua população, que dificilmente pode aceder a livros publicados, não por falta de meios, mas devido à ausência dos mesmos. Em suma, até há cinco anos, a cena literária do Gana era pouco mais do que um terreno baldio. Mas o Gana está, finalmente, a despertar da letargia cultural que o assola desde o final dos anos 80, e a literatura não é excepção.		



