Egyption Revolution

Duncan Sharp Sky News

21.02.2011 | par martalanca | Egipto, Revolta no Egito, Revolution

eu quero tudo

21.02.2011 | par martalanca | cacique 97

CICLO CINEMA ANIMAÇÃO no Centro Cultural Português - LUANDA

PROGRAMA 

23.02.2011 (Quarta Feira)

18H00 – Sessão abertura Ciclo Cinema Animação dedicada à obra do realizador José Miguel Ribeiro.

 

Exibição filme “A Suspeita” (1999)

Sinopse: Um compartimento de comboios, quatro pessoas, um revisor, um canivete de Barcelos e um potencial assassino. Chegarão todos ao fim da viagem?      

 

Exibição filme “O Balde e a Esfregona” (2004)

Sinopse: Filme que faz parte de uma série de vinte e seis histórias cantadas em plasticina, para crianças dos 2 aos 4 anos, cujas personagens principais são as coisas lá de casa: a tesoura e a agulha, a roupa, a corda, o lápis e a borracha…

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21.02.2011 | par martalanca | animação, cinema de animação luanda

RDA-69>>>>SÁBADO - 17H>>>>CULTURA LIBERTÁRIA EM AGOSTINHO DA SILVA>>>>FILME + CONVERSA

RDA 69 “o homem não se fez para trabalhar, mas para criar”

passamos um filme biográfico em torno de agostinho, seguido de uma conversa com rui lopo da associação agostinho da silva em que se quer abordar o pensamento e a vida do filósofo nas suas perspectivas libertárias. 

21.02.2011 | par martalanca | Agostinho da Silva

WASANII INTERNATIONAL ARTISTS WORKSHOP, KENYA 2011 “IN CONVERSATION”

CLOSING DATE 20TH MARCH 2011

 

Applications received after this date will not be considered.  Please allow plenty of time if you are posting from overseas.

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21.02.2011 | par martalanca | Kenya, workshop

A terceira diáspora, Hermano Vianna

Gosto de ver gente diferente em contato, colaborando para implodir guetos e identidades. Há uma década, Goli Guerreiro lançou A trama dos tambores: a música afro-pop de Salvador (Editora 34), leitura obrigatória para quem quiser falar qualquer coisa menos óbvia sobre o sucesso da revolução estética/industrial/social que ficou conhecida, primeiro pejorativamente, como axé music. Agora ela amplia e radicaliza sua análise dessa impressionante transformação com dois novos livros irmãos: Terceira diáspora: o porto da Bahia e Terceira diáspora: culturas negras no mundo atlântico, originados no blog Terceira Diáspora. São lançamentos, os livros, da editora Corrupio, que já nos brindou com, além de muita coisa essencial de Pierre Verger, alguns clássicos como Carnaval ijexá, de Antonio Risério, e O país do carnaval elétrico, de Fred de Góes. É preciso sempre saudar sua resistência editorialregional, fato raro (e a raridade é lamentável) em outros lugares do Brasil “fora do Eixo”.

Terceira diáspora é conceito para tentar entender o estado mutante das trocas culturais das culturas negras pós-internet. A primeira diáspora foi criada pelo tráfico negreiro. A segunda aconteceu quando populações descendentes de africanos negros se deslocaram novamente por vários continentes, mudando a cara de muitas cidades do mundo: haitianos em Nova York, senegaleses em Paris, surinameses em Roterdã e assim por diante. A terceira diáspora aconteceria agora, quando a comunicação entre todos esses mundos negros é facilitada por vídeos no YouTube, programas da rádio 1Xtra da BBC, arquivos torrent de cinema nigeriano, e muitos outros bytes.
Goli Guerreiro, mestre e doutora em Antropologia pela USP, pós-doutora pela UFBA, percorre as infovias e os caminhos “reais” entre os portos da terceira diáspora com voracidade antropofágica, produzindo novas informações (em textos e imagens), sampleando pensamentos, compondo um panorama ricamente fragmentado de links transculturais recém estabelecidos. Os livros não têm exatamente capítulos; são mais coleções de posts, todos com palavras-chave, remetendo uns aos outros, incentivando o(a) leitor( a)/usuário(a) a continuar a navegação em outras mídias.
No Culturas negras no mundo atlântico, podemos nos transportar do carnaval no casario Ginger Bread de Port of Spain, em Trinidad e Tobago, para o Festival de Vodun, em Uidá, no Benin, antes de mergulhar num maremoto de citações, com falas/escritos (muitas vezes saborosamente contraditórios) de gente como Cornel West e o DJ Thaíde.

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21.02.2011 | par martalanca | África-Brasil, Bahía, diáspora

"Tá Sair Bem" alta performance da banda!

21.02.2011 | par franciscabagulho | Luanda, puto português, Tá Sair Male

Morreu Goddy Leye

Uma notícia muito triste para o mundo artístico nos Camarões: Goddy Leye faleceu ontem, ao que parece vítima de malária.

 

Programme des obsèques de Goddy Leye
- Jeudi 24 février, 13H levée du corps à l`hôpital de Bonassama a Bonabéri, Douala.

- Début de la veillée 18H à ArtBakery, Bonendale, Douala.

- Départ du cortège pour son village 21H.
Contributions pour les frais de transport pour le village 15000fCFA/personne aller/retour 

- Enterrement vendredi 25 a Njifor par Ndu Tea
Pas de messe, Enya et chants de rites bulgares.

 

from Goddy Leye’s website:  

I am a visual artist living and working in Bonendale, Douala. 
Today, I am best known as media artist (video artist) but my activities include painting, installation, performance and drawing. On this site, I will try as much as possible to give an overview of my current work and projects. 

 

 

20.02.2011 | par martalanca | Goddy Leye

Envisaging New Urban Futures for Kinshasa

Thursday, 24 February 2011 – 2 pm

7 pm 
Lecture by Prof. Dr. Filip de Boeck, Leuven
Organized in co-operation with the Cologne African Studies Centre (CASC) at the University of Cologne

(Event in English)
This lecture addresses the tensions between life as lived on the ground by millions of urban residents in Kinshasa and the official attempts which are currently being launched by the Congolese government to create a new -but exclusionist- urban environment. In order to illustrate this tension two concrete cases are introduced: a first case focuses on current modes of ‘informal’ urban expansion and random occupation of space in the city. The second case deals with the development of a new urban project, the ‘Cité du Fleuve’, which fully illustrates the official vision of Kinshasa’s urban future.Mapping Kinshasa, 2010 Department of Architecture and Urban Planing UGentMapping Kinshasa, 2010 Department of Architecture and Urban Planing UGent

Afropolis/Stadt Medien Kunst

Rautenstrauch-Joest-Museum Kulturen der Welt
Cäcilienstrasse 29–33
50667 Cologne /Germany
www.museenkoeln.de/rautenstrauch-joest-museum

 

 

20.02.2011 | par nadinesiegert | Future, Kinshasa, Kongo, Urbanity

Exposição Correspondência # 3 (Ângela Ferreira + Manuel dos Santos Maia), LISBOA

Uma das coisas que mais curiosidade me dá é que, o estado de vida criado pelo estado novo em Moçambique permitia que as pessoas vivessem lá numa espécie de amnésia daquilo que se estava a passar. Para mim isso é uma das questões que mais me aflige, como é que se gerava essa situação em que era permitido não saber? E a outra grande pergunta que me rói constantemente, como é que também nunca foi compreendido o processo de descolonização e como não foi criado um lobby inteligente de como gerir esse assunto, nem do ponto visto político, nem do ponto de vista da memória.” (Ângela Ferreira)

“A partir de certo momento começo a querer registar, de memória, as histórias de que me lembrava. E claro, nesta altura surge a questão da memória, é impossível ser completamente fiel, restituir tudo, acresce sempre de um ponto quem reconstrói determinada história. Interessa-me esta espécie de plasticidade.” (Manuel dos Santos Maia)

Inaugura 24 Fev. Patente até 26 Março, na Arte Contempo / Rua dos Navegantes, 46-A 1200-732 Lisboa. De 5ª feira a Sábado, entre as 14h30 e as 19h30

Ângela Ferreira nasceu em Maputo (Moçambique), em 1958. Vive e trabalha em Lisboa (Portugal) e na Cidade do Cabo (África do Sul) desde 1992. Expõe regularmente desde 1990. Das suas exposições individuais destacam-se: Ângela Ferreira, Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1990); Sites and Services, South African National Gallery, Cidade do Cabo (1992); Double Sided I and II, Chinati Foundation, Marfa, e Ibis Art Centre, Nieu Bethesda (1996); Casa Maputo: Um Retrato Íntimo, Museu de Serralves, Porto (1999); Em Sítio Algum, Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Lisboa (2003), Maison Tropicale, representação portuguesa na La Biennale di Venezia, Veneza (2007); e Hard Rain Show, Museu Colecção Berardo, Lisboa e La Crieé, Rennes (2008).

Manuel dos Santos Maia nasceu em Nampula (Moçambique) em 1970. Vive e trabalha no Porto. Das suas exposições individuais destacam-se: alheava – dentro o mar, Salão Olímpico, Porto (2003); alheava – reconstrução, Centro de Artes Visuais, Coimbra (2004); alheava – reconstrução, Centro de Artes Visuais, Coimbra (2004); alheava _ reconstituição, Espaço Campanhã, Porto (2009); non _ Extremo do Mundo, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira (2010).

19.02.2011 | par franciscabagulho | arte contemporânea, colonização, memória, Moçambique

A Acácia Vermelha de Manuel Poppe, na GUARDA

“A Acácia Vermelha”, de Manuel Poppe, em cena no Pequeno Auditório até 26 de Fevereiro. Trata-se de uma co-produção Projéc~ e do Teatro Art’Imagem com encenação de Valdemar Santos.

Na história, um engenheiro é contratado por seis meses para ultimar um serviço em terras de África. Vive numa vivenda rodeada de todas as mordomias e convive com as gentes da terra que o mimam dia-a-dia. Uma jovem rapariga, Ednilza, relaciona-se com ele de uma forma mais efusiva e sonhadora. E o seu sonho vai aumentando, até chegar a realidade…

«Nesta história de Manuel Poppe, vamos viajar até um passado bem recente, ou um presente eterno, com outros nomes e outros lugares, porque o Homem sempre sentiu aquela vontade indomável de ser estrangeiro, apropriando-se, vangloriando-se, extorquindo o bem alheio para gáudio do seu melhor bem estar, por vezes não olhando a meios para atingir os fins. Todas as personagens desta história marcam veementemente uma visão particular sobre o acontecimento. E se a tragédia de Ednilza é o acontecimento, os comportamentos de todos os outros são pautados por esta pobre jovem sonhadora.», refere no texto de apresentação o encenador, Valdemar Santos.

“A Acácia Vermelha” é uma peça do dramaturgo Manuel Poppe e trata-se de uma adaptação do conto com o mesmo nome, publicado no livro “Um Inverno em Marraquexe”, e que vai ser agora editado no âmbito da Colecção “Cadernos TMG” (lançamento dia 22 no Café Concerto).

Encenação de Valdemar Santos, interpretação de Flávio Hamilton, Inah Santos, Miguel Rosas, Odete Môsso, Pedro Carvalho e Pedro Damião, direcção plástica é de Sandra Neves, direcção musical é de César Prata, Imagem/vídeo de Mecca (RM21), cenografia de José Lopes e o desenho de luz de Leunam Ordep.

19.02.2011 | par franciscabagulho | ...

Conferência Filhos(as) da Emigração/Imigração Portuguesa

Conferência Filhos(as) da Emigração/Imigração Portuguesa
no Instituto Francês de Portugal (Av. Luís Bívar n. 91 – Lisboa)
5ª feira ,dia 24 de fevereiro.
ProgramaPrograma

19.02.2011 | par mariaprata | emigração, identidades culturais, imigração

Lançamento do livro HOME & ABROAD em Londres e Lisboa / HOME & ABROAD book launch in London and Lisbon

É já na próxima semana em Londres (na GASWORKS, a 22 de Fevereiro, às 19h) e em Lisboa (no CARPE DIEM – Arte e Pesquisa, a 26 de Fevereiro, às 18h), que será lançado o livro HOME & ABROAD, documentando as várias actividades organizadas no âmbito daquele que foi o primeiro workshop da Triangle Networ

A publicação é bilingue (pt/ing) e fornece variadíssima documentação visual sobre o desenvolvimento do workshop com os 21 artistas participantes durante as duas semanas de residência em Sintra no Monte dos Ciprestes, destacando ainda o dia de abertura dos espaços de atelier na Monte (“Open Day”) ao público interessado.

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Os artistas residentes internacionais foram:

Ana Maria Milán (Colômbia), Alex da Silva (Cabo Verde), Beatriz Albuquerque (Portugal), Bernard Akoi-Jackson (Gana), Binu Bhaskar (Índia/Austrália/Emirados Árabes Unidos), Carlos Mélo (Brasil), Cristina Ataíde (Portugal), Daniel Melim (Portugal), Gayle Chong Kwan (Escócia/China/Ilhas Maurícias), Gemuce (Moçambique), Hindhyra (Angola), Isabel Lima (Portugal), Rachel Korman (Brasil/Portugal), Rémi Bragard  (França), Salomé Lamas (Portugal),  Sara e André (Portugal), Susana Guardado (Portugal), Teodolinda Semedo (Portugal), Tiago Borges (Angola/Portugal), Yara El –Sherbini (Reino Unido/Egipto).

Para além dos textos dos respectivos coordenadores artísticos e co-fundadores da Xerem (Mónica de Miranda e Jorge Rocha), a edição conta também com os testemunhos do próprio director da Triangle Network (Alessio Antoniolli) e da curadora residente (Lúcia Marques), bem como com os diversos contributos de outros curadores, programadores, gestores culturais e artistas convidados a participar na programação transversal desta iniciativa, nomeadamente David-Alexandre Guéniot, Lourenço Egreja, Jorge Barreto Xavier, José António Fernandes Dias, Andrzej Raszyk, Fabrice Ziegler, Herwig Turk, João Dias, Graça Pereira Coutinho, Xana e Rigo. O design é assinado pelos MusaWorkLab.

Em Londres, a 22 de Fevereiro (3f), a apresentação do livro HOME & ABROAD contará com as intervenções de Alessio Antoniolli (director da Triangle Network e Gasworks), Lúcia Marques (curadora), Mónica de Miranda e Jorge Rocha (coordenadores artísticos do HOME & ABROAD), moderadas por Paul Goodwin (curador de cruzamentos culturais na Tate Britain), bem como com a presença de alguns dos artistas participantes.

Em Lisboa, a 26 de Fevereiro (sábado), o lançamento contará com as apresentações de Paulo Reis (co-director do Carpe Diem – Arte e Pesquisa) Lúcia Marques (curadora), Mónica de Miranda e Jorge Rocha (coordenadores artísticos do HOME & ABROAD), bem como com a presença de alguns dos artistas e convidados participantes.

Toda a informação no site da Xerem 

18.02.2011 | par martalanca | resdiências artísticas, Xerem

EU SOU ÁFRICA - EXIBIÇÃO NA RTP ÁFRICA

A série documental EU SOU ÁFRICA,de Maria João Guardão, produzida pela Vitrimedia e Desmedida Filmes para a RTP irá ser emitida na RTP ÁFRICA.
A exibição do 1º. Episódio está prevista para dia
4 DE MARÇO (Sexta-feira) às 21h00 (hora de Lisboa)
com repetição dia 
6 DE MARÇO (Domingo) às 19h30 (hora de Lisboa)
Será mantida esta programação semanalmente, com o seguinte alinhamento de programas:
EP. 1 - LUZIA SEBASTIÃO (Angola) - 4 MARÇO
EP. 2 - IRMÃ CATARINA PAULO (Moçambique) - 11 MARÇO
EP. 3 - AUGUSTA HENRIQUES (Guiné-Bissau) - 18 MARÇO
EP. 4 - JOÃO CARLOS SILVA (São Tomé e Príncipe) - 25 MARÇO
EP. 5 - MAMI ESTRELA (Cabo Verde) - 1 ABRIL

EP. 6 - MÁRIO KAJIBANGA (Angola) - 8 ABRIL
EP. 7 - CONCEIÇÃO DEUS LIMA (São Tomé e Príncipe) - 15 ABRIL
EP. 8 - CAMILO DE SOUSA (Moçambique) - 22 ABRIL
EP. 9 - MÁRIO LÚCIO (Cabo Verde) - 29 ABRIL 
EP.10 - PEPITO (CARLOS SCHWARZ) (Guiné-Bissau) - 6 MAIO 

Toda a informação actualizada sobre o programa pode ser encontrada aqui e
 aqui

18.02.2011 | par martalanca | Eu Sou África

fotografias BUALA

tertúlia BUALA no Chapitô  9 de fevereiro de 2011

 

18.02.2011 | par martalanca | buala, tertúlia

«A Questão do Sudão»

 Divulgação «A Questão do Sudão», 21 Fevereiro, 14h30, Sala dos Concursos, no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Esta sessão é aberta ao público em geral.

 

18.02.2011 | par ritadamasio | ministerio dos negocios estrangeiros, sessao publica, sudão

Pensamento moderno versus pensamento tradicional na África actual, Ferrán Iniesta, hoje no ISCTE, LISBOA

18 Fevereiro, 18h – Conferência de Ferrán Iniesta (Universidade de Barcelona), «Pensamento moderno versus pensamento tradicional na África actual» - ISCTE-IUL edifício II, auditório C104
Uma conferência de grande interesse para “aspirantes” a africanistas e “africanistas encartados”. Um dos temas chave para a compreensão das actuais situações africanas.


18.02.2011 | par franciscabagulho | Estudos Africanos, Ferrán Inistea, modernidade, tradição

Ciclo de Cinema de Animação em Luanda

Terá lugar no próximo dia 23 Fevereiro 2011, pelas 18H00, no Instituto Camões – Centro Cultural Português a sessão de abertura do Ciclo de Cinema de Animação, o primeiro dia do ciclo será dedicado ao trabalho do cineasta e realizador português José Miguel Ribeiro convidado pelo IC/CCP para mais uma iniciativa ligada ao cinema.

Será a segunda vez que o realizador português José Miguel Ribeiro estará em Luanda, e tal como ocorreu na primeira edição aproveitará a estadia para dirigir um workshop de introdução ao cinema de animação para 15 jovens angolanos.

Nesse período de formação que decorrerá no Centro Cultural Português os participantes terão oportunidade de aprender  várias técnicas relacionadas com os fundamentos principais deste género de cinema.

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17.02.2011 | par ritadamasio | cinema, cinema de animação luanda, festival, josé miguel ribeiro

Concurso Vozes da Diáspora Caboverdiana em Portugal

Concurso de canto “vozes da Diaspora Cabo-verdiana em Portugal”
Abertura de inscrições para concurso de canto - Edição 2011
REGULAMENTO DO CONCURSO VOZES DA DIÁSPORA CABO-VERDIANA EM PORTUGAL 2011
1. Não há limite de idades; só se aceitam inscrições individuais
Escalões:     1 - até aos 13 anos;      2 - dos 14 aos 18 anos;      3 - Maiores de 19 anos
Categorias:   1 - temas originais;      2 - temas não originais
O/A vencedor/a do concurso anterior é a única pessoa que não pode participar.

Participantes
2. Interpretar a solo uma música de Cabo Verde em Crioulo
3. Ter residência em Portugal

Inscrição
4. Envio para: “vozesdadiasporacv@gmail.com” Nome completo; Morada completa; Cod.Postal; Nº de telemóvel; Cópia de documento de identificação, e para as pessoas que não têm a nacionalidade Cabo-verdiana têm que enviar uma cópia de documento que prove a sua relação com Cabo Verde (atenção só se aceitam inscrições por e-mail)

Abertura de inscrições - Concurso de canto “vozes da Diaspora Cabo-verdiana em Portugal”

17.02.2011 | par martalanca | concurso, diáspora. cabo verde

livro VOZES DE NÓS BISSAU, HUAMBO E SÃO TOMÉ, em Bissau

“VOZES DE NÓS – BISSAU, HUAMBO E S. TOMÉ” 

DIREITOS DAS CRIANÇAS CONTADOS E ILUSTRADOS POR ELAS PRÓPRIAS 

APRESENTAÇÃO PÚBLICA | 18 DE FEVEREIRO | 17 HORAS 

ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR DA GUINÉ-BISSAU 

Ao longo de vários meses crianças e jovens em risco de marginalização, nas cidades de Bissau, Huambo e S. Tomé contaram as suas histórias de vida – oralmente e também sob a forma de desenhos, pinturas e outras brincadeiras. 

Quatro organizações – a AMIC, da Guiné-Bissau em parceria com a Okutiuka, de Angola, a Novo Futuro, de S. Tomé e Príncipe e a ACEP, de Portugal, dinamizaram esse processo. Um ilustrador, Alain Corbel, fez a coordenação artística e duas instituições, a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e a Fundação Calouste Gulbenkian, criaram as condições financeiras de partida para o projecto onde estas e outras actividades se têm realizado. 

Hoje estamos perante um dos resultados do projecto, o livro “VOZES DE NÓS”, onde podemos ouvir e ver as histórias dessas crianças e jovens, que são afinal retratos feitos pelos próprios, de situações de violação ou de realização de direitos. 

A Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau vai acolher no próximo dia 18, pelas 17h, a primeira apresentação pública deste livro, que irá percorrer depois também as cidades dos outros países envolvidos. 

Neste acto público, acolhido pela Presidência da Assembleia Nacional Popular e organizado com a Comissão Permanente para os Direitos das Mulheres e da Criança, irão estar representadas também a CPLP, através do seu Secretário-Executivo, bem como a AMIC e a ACEP, organizações promotoras do projecto. Mas, sobretudo, irão estar as crianças e jovens de bairros periféricos de Bissau, nomeadamente do Enterramento, que em conjunto são os autores deste livro. 

A intenção dos promotores desta iniciativa é a de assim chamar a atenção para as responsabilidades de toda a sociedade na protecção às crianças e jovens e, ao mesmo tempo, contribuir para a criação de condições de auto-estima e auto-confiança daqueles que vivem situações de maior vulnerabilidade e maior risco de exclusão. 

A apresentação do livro caberá à Doutora Odete Semedo, autora da introdução às histórias das crianças e jovens de Bissau. 

17.02.2011 | par martalanca | crianças, Guiné Bissau