O ativista guineense Miguel de Barros

O ativista guineense Miguel de Barros A resistência traz aos jovens uma fase mais enérgica de intervenção e focam em assuntos como questionamento do papel dos servidores do estado, democracia e governança e mobilização política. “Estamos numa fase muito interessante, em que o desafio da construção das novas formas de mobilização protagonizadas pelos jovens está a ser confrontada com desafios de encontrar, também, novas formas de representação e legitimação da governação democrática”.

Cara a cara

14.04.2019 | por Henri Chevalier

Nem Pessoa, nem Eça

Nem Pessoa, nem Eça Zenith assegurou que Fernando Pessoa «escreveu aquelas coisas citadas» e que isso «desqualifica o seu nome para ser associado a iniciativas da CPLP. O seu pensamento evoluiu, felizmente, e em 1935 não teria subscrito àquelas afirmações..., mas também não chegou a renunciá-las. Aliás, pode nem se ter recordado de as ter escrito. Escreveu-as, porém, e compreendo e concordo com a revolta das pessoas cuja dignidade feriu.»

A ler

18.02.2019 | por Eurídice Monteiro

Entrevista a Domingos Simões Pereira

Entrevista a Domingos Simões Pereira Se eu decidir vir trabalhar de fato e gravata ou de bubu, nenhuma das opções deve chocar ou ser inadequada. Todos temos de encontrar na pluralidade e diferença os elementos de escolha e de inclusão, e preparar a nossa mente para aceitar a diversidade.

Cara a cara

08.05.2011 | por Marta Lança

Da colonização à convivência

Da colonização à convivência Não existe verdadeiramente “consciência lusófona”, excepto talvez nalguns intelectuais ou políticos. O angolano ou o moçambicano médio, mesmo artista ou universitário, nunca utilizará esta palavra para se definir, enquanto para um africano francófono, o termo “francofonia” tem significado, e até uma dimensão política supranacional.

A ler

23.08.2010 | por Ariel de Bigault