literatura negra
Artigos com a etiqueta literatura negra
Arquivo de Etiquetas
- 6 falsas novelas
- A Última Volta do Xingu
- ação
- Afrobarometer
- al-andaluz
- Ana Maria de Mascarenhas
- Andanças
- angela davis
- António Cabrita
- Archie Shepp
- art as activism
- Batida
- bôbô
- câmara municipal do porto
- Chullage
- cidadania.
- Copacabana
- Daniel Nunes
- desenhos
- Dikanza
- droga
- EGEAC
- emparedados
- espelho de água
- Esse Cabelo
- Euclídes da Cunha
- exposições
- expsoição
- fases do luto
- festival de cinema
- festival internacional de cinema africano da argentina
- Francisco Vidal.
- Françoise Vergès
- gravidez
- guerra colonial
- Guiné-Conacry
- hip hop americano
- Homi Babha
- Hotel Globo
- Hungria
- JCC
- journals
- lietratura angolana
- línguas nacionais
- linha de Sintra
- literatura palestina
- Lívia Apa
- Lubanzadyo Mpemba Bula
- luta anticolonial
- Maboku
- Manu Chao
- Manuel Figueira
- margem sul
- Maria Eugénia Leite Nunes
- miguel
- Murnau
- muro
- Nelo Teixeira
- Ngangela
- nicknames
- Nimas 500
- oportunidade
- palop
- parceria
- Partituras para ir
- Pedro Gonzaga
- Pela Branca
- pele escura - da periferia para o centro
- pinheiros
- poder colonial
- poesia são-tomense
- political protests
- Por ti
- PorPortucel
- Posto Avançado do Progresso
- RENAMO
- representatividade
- República Democrática do Congo
- revista rosa
- Romuald Hazoumé
- ruralização
- Sambizanga
- Sandro Mezzadra
- Sara Goulart
- sentido de pertença
- simbolismo
- Simon Njami
- soul music
- Ta-Nehisi Coates
- Talude
- TBA
- the climate story lab
- Thenjiwe Niki Nkosi
- tropical
- turismo de aventura
- Uýra Sodoma
- Victor Gama
- violação
- Where Dreams Became Reality
- “Atlântico Vermelho”
 Djidiu é, portanto, um livro atravessado por “recordações e movimentos” de poetas e escritores(as) negros(as) que ecoam as suas vozes num território português, marcado por profundas desigualdades raciais, onde já não se pode fugir de um debate sério sobre o racismo, consequência das ações dos movimentos negros cada vez mais atuantes no país.
				Djidiu é, portanto, um livro atravessado por “recordações e movimentos” de poetas e escritores(as) negros(as) que ecoam as suas vozes num território português, marcado por profundas desigualdades raciais, onde já não se pode fugir de um debate sério sobre o racismo, consequência das ações dos movimentos negros cada vez mais atuantes no país.		 Pode ser que os que falam em literatura negra pretendam valorizar a contribuição do negro à literatura brasileira. A intenção é boa, mas causa estranheza, já que o Brasil inteiro reconhece Machado de Assis como o maior escritor brasileiro de todos os tempos, Pelé como um gênio do futebol e Pixinguinha, um gênio da música. Contra toda evidência, afirmam que só quando se formar no Brasil um grande público afrodescendente os escritores negros serão reconhecidos, como se só quem é negro tivesse isenção para gostar de literatura escrita por negros.
				Pode ser que os que falam em literatura negra pretendam valorizar a contribuição do negro à literatura brasileira. A intenção é boa, mas causa estranheza, já que o Brasil inteiro reconhece Machado de Assis como o maior escritor brasileiro de todos os tempos, Pelé como um gênio do futebol e Pixinguinha, um gênio da música. Contra toda evidência, afirmam que só quando se formar no Brasil um grande público afrodescendente os escritores negros serão reconhecidos, como se só quem é negro tivesse isenção para gostar de literatura escrita por negros. 		



