Herzog
Artigos com a etiqueta Herzog
Arquivo de Etiquetas
- 1980
- Aissato
- António Jacinto
- art africain contemporain
- As Voltas do Passado
- assassinato
- Assistência
- Benjamin de Burca
- bibinha cabral
- Biblioteca Comunitária Cacilda de Lemos
- bienal
- biopoder
- Camila Pitanga
- César Schofield Cardoso
- cine eco
- civilização ocidental
- coleção
- comando vermelho
- contestação
- Contos do Esquecimento
- cultural
- dança contemporânea
- dança não dança
- David-Alexandre Guéniot
- debate pós-colonial
- Declaração Panafricanista de Lisboa
- Diego Rivera
- ducumentário
- Engels
- Esse Cabelo
- Estado-Nação
- estreia
- Évora Africa
- Festival Silêncio
- fetichismo
- Fidju dibidera
- FMI
- fora bolsonaro
- francofonia
- Fuckin’ Globo
- Grémio Lisbonense
- herero
- história contemporânea
- icções Para Futuros
- imprensa
- Indústria Literária
- integration
- interculturalidade
- José Cabral
- Kasia Redzisz
- Letters from Angola
- libre party
- ligações
- literatura cabo-verdiana
- logística
- lugares de fala
- Luiz Antonio Simas
- Macao
- Malange
- Marcos Lamoreux
- marginalidade
- Massachussets
- médias de communication
- médias sociaux
- memórias da plantação
- movimento de libertação nacional
- movimento negro r r
- mundo
- Nico Vascellari
- Nós
- nos trilhos da independência
- opressão
- orquestra geração
- Parto Rosa
- preconceito
- quarentena
- racismo estrutural
- raiz identitária bantu
- rasta
- rekang jankie
- resistência indígena
- revista
- revoltas
- revolução d' escravos
- Rio e Janeiro
- romancista
- seitas religiosas
- Sérgio Afonso
- Seydou Keïta
- símbolos
- soldado africano
- Somos Guardiões
- taytu betul
- tlatelolco
- tochas
- universidade
- Ursula K. Le Guin
- Vasco Futscher
- Veracruz
- xamã
 O escândalo da arte africana não estar, à época, representada no Museu do Louvre (onde as grandes tradições artísticas não-ocidentais foram incluídas), mas no Museu do Homem, resulta num documentário que, mais do que sobre a “arte negra”, reflecte sobre a museologização dos objectos extraídos a uma cultura onde não há museus e, por consequência, sobre as relações de poder – económico, político e simbólico – entre a cultura europeia e as culturas africanas, sob a organização colonial.
				O escândalo da arte africana não estar, à época, representada no Museu do Louvre (onde as grandes tradições artísticas não-ocidentais foram incluídas), mas no Museu do Homem, resulta num documentário que, mais do que sobre a “arte negra”, reflecte sobre a museologização dos objectos extraídos a uma cultura onde não há museus e, por consequência, sobre as relações de poder – económico, político e simbólico – entre a cultura europeia e as culturas africanas, sob a organização colonial.		



