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 De uma primeira época de protestos vigorosos, até ao final 2012, com uma dimensão de massas e de transformação do quadro da correlação de forças na sociedade portuguesa, passa-se a uma fase de emudecimento, mas continuidade, que vem a ser por fim abandonada e substituída por formas de protesto significativamente diferentes. O protesto passa a estar ligado a causas pontuais e específicas, de menor presença nas ruas, com novas linguagens e as comunidades que o organizam perdem a transversalidade desenvolvida entre 2010 e 2012.
				De uma primeira época de protestos vigorosos, até ao final 2012, com uma dimensão de massas e de transformação do quadro da correlação de forças na sociedade portuguesa, passa-se a uma fase de emudecimento, mas continuidade, que vem a ser por fim abandonada e substituída por formas de protesto significativamente diferentes. O protesto passa a estar ligado a causas pontuais e específicas, de menor presença nas ruas, com novas linguagens e as comunidades que o organizam perdem a transversalidade desenvolvida entre 2010 e 2012.		



