Bienal Anozero em Coimbra – a arte contemporânea que muda a cidade conservadora

Bienal Anozero em Coimbra – a arte contemporânea que muda a cidade conservadora Já se escreveu que é a Bienal mais feminista de sempre, pela presença maioritária de artistas mulheres, mas sobretudo pelos temas convocados: fortalecer as contra narrativas ao discurso neocolonial (predatório, racista, discriminatório), intensificar as metodologias colaborativas e a exploração criativa das relações simbióticas e fazer da arte uma ferramenta de emancipação e um recurso central para pensar e agir no mundo. Nada disto é radicalmente novo na história da Bienal que sempre se foi trilhando na abertura ao Outro (lado) das coisas e da própria cidade, mas talvez o caminho esteja mais sinalizado.

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24.05.2022 | por Carla Baptista

MFB e o seu (des)amor ao próximo

MFB e o seu (des)amor ao próximo Em Coimbra, era opinião corrente que apenas em último caso, quando os quartos bolorentos ficavam em prédios em ruínas e demoravam a arrendar, então as senhorias e os senhorios abriam uma excepção a estudantes africanos (gente de cor, como diziam), alegando que tardavam ou se esqueciam de pagar a renda, que gastavam muita água por causa do banho e muita luz devido à música, que faziam rebuliço até altas horas da noite e que davam muitas festas

Cidade

16.07.2019 | por Eurídice Monteiro