Universidade de Coimbra
Artigos com a etiqueta Universidade de Coimbra
Arquivo de Etiquetas
- 1 episódio
- África
- africânder
- aimarás
- Alice Azevedo
- Aminata Traoré
- animais
- animismo
- Anna Costa e Silva
- Anozero’21–22
- Ascânio MMM
- assassinato
- Atlas da Solidão
- bateria
- Bolsonaro
- borracha
- Buraka Som Sistema
- c
- Cândida Pinto
- carlos lopes
- Carlos Schwarz
- cidades latino-americanas
- Climate change
- comboio
- Companhia Marginal
- conflitos bélicos
- conflitos sócio-ambientais
- crioulidade
- Cristiano Ronaldo
- Cultura Afro-Brasileira
- deserção
- diversity
- East Timor
- Ecclésia
- EGEAC
- Enjoy Poverty
- esquerda
- fim do império
- financiamento
- Frida Kahlo
- funk
- guerre
- guineense
- Humberto Maturana
- identity
- informação
- j
- Joca Faria
- Jonah Sack
- Kwame Nkrumah
- LAC
- Lara Koseff
- Lynn Margulis
- Manthia Diawara
- marcas
- Marcelo Rebelo de Sousa
- Mário Cesariny
- masterclasses
- mediações
- medicina
- Memória do Império
- Mestre Tamoda
- monuments
- museu das descobertas
- Música popular brasileira
- não estamos em hollywood!
- neocolonialismo
- olho
- Oswaldo Andrade
- paisagem
- Partindo da história silenciada do movimento negro em Portugal de 1911-1933 e da experiência de uma exposição sobre o tema
- Paulo Kapela
- plantations
- Polisário
- Políticas da Inimizade
- poluição
- potência
- Potência e Adversidade
- praça das três culturas
- projecto comunitário
- protestantes
- questão indígena
- recursos naturais
- regime salazarista
- representação coletiva
- russos
- Sandra Vieira Jürgens
- santa clara
- SOS Racismo
- sound
- Sudão
- teatro angolano
- temos de falar 7
- the right to look
- toponímias
- Tufo
- verdade
- vivo
- web3
- Welket
 Estas breves notas centram-se principalmente em possíveis passos para iniciar a discussão sobre a descolonização, ou descolonizações, das coleções e práticas botânicas na Universidade de Coimbra. Não pretendem delimitar um percurso unidirecional e hierarquizado de atividades a desenvolver e não são um roteiro fechado para uma releitura decolonial das coleções, que nos interpelam de forma constante, sempre com questões em aberto e respostas incompletas.
				Estas breves notas centram-se principalmente em possíveis passos para iniciar a discussão sobre a descolonização, ou descolonizações, das coleções e práticas botânicas na Universidade de Coimbra. Não pretendem delimitar um percurso unidirecional e hierarquizado de atividades a desenvolver e não são um roteiro fechado para uma releitura decolonial das coleções, que nos interpelam de forma constante, sempre com questões em aberto e respostas incompletas.		



