afrodiaspórica
Artigos com a etiqueta afrodiaspórica
Arquivo de Etiquetas
- A Verdade de Chindo Luz
- academia
- Adolfo Luxúria Canibal
- Agola
- Andrea ciccarese
- Anjos
- Ariana Furtado
- atentado
- ativismo
- Aurélio Michiles
- autarquias
- Bailundo
- bakongo
- Biblioteca Wayula Ovassu
- brasilidade
- cabeleireiro
- caminhos-de-ferro de Benguela
- Carolina Maria de Jesus
- Casa dos Estudantes do Império
- Ceci Lombardi
- Chile
- cinema angolano
- class society
- coreógrafo
- cumplicidade
- do you mean architecture
- Edouard Glissant
- Eduardo Mondlane
- Estado de excepção
- Fernando Rosas
- festival músicas mundo
- flávia gusmão
- Fotografia
- francisco josé tenreiro
- funk carioca
- Gilberto Freyre
- Golpe militar
- greve
- herero
- Hip-Hop
- history
- Horácio Frutuoso
- ilegais
- império
- independências
- indústria
- indústria cultural
- interculturalidade
- João Figueiredo
- Joaquim Rodrigo
- José Pedro Cortes
- journalism
- kanga
- Kilamba
- kriolu
- Language
- LGBTQIA
- Liquid Worldings
- luta de libertação
- lutas estudantis
- Mafalala
- Mala Voadora
- marxa
- Mary Louise Pratt
- memórias aparições arritmias
- memórias do império
- meritocracy
- mesquitas
- Miradouro da Lua
- mixed
- mostra taturana
- mulher
- Nádia Yracema
- não-lugares
- Nega Produções
- o processo
- organização de unidade africana
- outro olhar
- Paula Nascimento
- Pedro Valdez Cardoso
- Perder o Pio a Emendar a Morte
- Pieter Hugo
- plateau
- poesia angolana
- por exemplo
- Portuguese
- povos indígenas
- primeira vaga
- prosa poética
- publicação
- s.tomé e príncipe
- Senegal
- socialismo
- sondagens
- Spoek Mathambo
- street art
- supremacia
- Tela d'Pano Terra
- Tomorrow is another day
- vinho
 Entre 2005 e 2018 podemos observar que o interesse pela criatividade do continente africano e das diásporas negras se ampliou bastante, a avaliar pelo número de iniciativas que, desde Lisboa, a fomentam. Este evento pretende fazer o balanço sobre o que realmente mudou em termos de criação, reflexão e acolhimento, seguindo processos singulares de afirmação de subjectividades. Queremos indagar como estamos no que toca à produção cultural afrodiaspórica desde Lisboa, debatendo as perspectivas de quem a protagoniza, e considerando as limitações do debate incipiente da sociedade portuguesa sobre o racismo.
				Entre 2005 e 2018 podemos observar que o interesse pela criatividade do continente africano e das diásporas negras se ampliou bastante, a avaliar pelo número de iniciativas que, desde Lisboa, a fomentam. Este evento pretende fazer o balanço sobre o que realmente mudou em termos de criação, reflexão e acolhimento, seguindo processos singulares de afirmação de subjectividades. Queremos indagar como estamos no que toca à produção cultural afrodiaspórica desde Lisboa, debatendo as perspectivas de quem a protagoniza, e considerando as limitações do debate incipiente da sociedade portuguesa sobre o racismo.		



