Chris Marker
Artigos com a etiqueta Chris Marker
Arquivo de Etiquetas
- #NovaOndaCaboVerde
- 'África-bunda'
- Adel Abdessemed
- afro-lusófonos
- Alcides Nascimento
- alianças brancas
- alteridade
- análise crítica
- artes plásticas
- artivismo
- As estátuas também morrem
- audre lorde
- barbárie
- Binelde Hyrcam
- Binelde Hyrcan
- Caribbean
- catalogação
- centro de dia
- cinemas
- comunidades negras
- crítica
- dança contemporânea
- Daniel Ortega
- decolonisation
- descolonizar o museu
- despossuídas
- diferença
- dilek okur
- dina salústio
- economia moral
- economista
- El cielo en la cabeza
- escola
- estudos do subalterno
- existencialismo
- explorador
- fado
- fé
- Festa do Avante
- fotografia colonial
- français
- gay
- Gaza
- Giovanni Maria Bellu
- imaginário
- Internacionalismo cubano
- interview
- investigação geográfica
- iran
- Jahmekart
- João Carlos Silva
- Jorge António
- lieratura
- Literatura
- literatura chinesa
- livro digital
- lugares de fala
- Lula da Silva
- luta de classes
- mar
- Maria Ampá
- Marraquexe
- Massachussets
- materiais
- metrópole
- muriqui
- música moçambicana
- musicos angolanos
- Namíbia
- natureza morta
- notícias
- Noura Erakat
- PCP
- philosophie africaine
- Piazza Affari
- Pierre Bourdieu
- postcololianiality
- pós-colonial
- racial
- rap moçambicano
- rapper
- relações hierárquicas
- rené depestre
- rio S.Franscico
- sétima arte
- Sexual Misconduct in Academia: Informing an Ethics of Care in the University
- Sílvia Milonga
- Sirigaita
- sobrados
- sociedade civil
- society
- south south
- teatro são luiz
- trocas culturais
- Tuchangamke
- uccla
- Underconstruction
- vida selvagem
- VOX
- Zeca Afonso
 “Cinco Áfricas/Cinco Escolas”, a representação portuguesa na 8ª Bienal de Arquitectura de São Paulo, reflecte as diferentes realidades dos países africanos cuja língua oficial é a portuguesa. Para  cada um deles, um protótipo de escola desenvolvido por outras tantas equipas de arquitectura. Para a Guiné-Bissau, Pedro Maurício Borges projectou uma Escola Básica na cidade de Cacheu. Num contexto de pobreza extrema, a possibilidade de construir uma escola será uma acção suficiente para suspender qualquer outro tipo de consideração crítica. Não obstante, para lá do eventual valor humanitário da iniciativa, fica a arquitectura. Num lugar onde ela se cinge – como tudo o resto – ao limiar do que existe, é necessário fazer com pouco. Mas também com muitas outras coisas: com as memórias de um país que interessou o mundo.
				 “Cinco Áfricas/Cinco Escolas”, a representação portuguesa na 8ª Bienal de Arquitectura de São Paulo, reflecte as diferentes realidades dos países africanos cuja língua oficial é a portuguesa. Para  cada um deles, um protótipo de escola desenvolvido por outras tantas equipas de arquitectura. Para a Guiné-Bissau, Pedro Maurício Borges projectou uma Escola Básica na cidade de Cacheu. Num contexto de pobreza extrema, a possibilidade de construir uma escola será uma acção suficiente para suspender qualquer outro tipo de consideração crítica. Não obstante, para lá do eventual valor humanitário da iniciativa, fica a arquitectura. Num lugar onde ela se cinge – como tudo o resto – ao limiar do que existe, é necessário fazer com pouco. Mas também com muitas outras coisas: com as memórias de um país que interessou o mundo.		



