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 O filme Paradise: Love (2012, dir. Ulrich Seidl) mergulha num destes contextos de interacção, ao conduzir-nos pelo fenómeno do turismo sexual através do trajecto emotivo de uma mulher europeia de meia-idade, à deriva entre a euforia e o desespero quando a procura de gratificação pessoal a põe em confronto com o papel de sugar-mamma.
O filme Paradise: Love (2012, dir. Ulrich Seidl) mergulha num destes contextos de interacção, ao conduzir-nos pelo fenómeno do turismo sexual através do trajecto emotivo de uma mulher europeia de meia-idade, à deriva entre a euforia e o desespero quando a procura de gratificação pessoal a põe em confronto com o papel de sugar-mamma. Cerca de 900 mil pessoas são traficadas pelas fronteiras internacionais a cada ano exclusivamente para fins de exploração sexual. Entretanto, apesar de todos os perigos, jovens mulheres brasileiras, ao entrar no mundo do turismo sexual, acreditam que vão mudar de vida e sonham com o seu príncipe encantado. Uma minoria até consegue encontrar um grande amor e casar. O filme vai do nordeste brasileiro a Berlim buscando entender os imaginários sexuais, raciais e de poder das jovens cinderelas do sul e dos lobos do norte. Temas polêmicos, como turismo sexual, racismo e abuso sexual de crianças e adolescentes são o centro do documentário. Em Cinderelas, lobos e um príncipe encantado, viajando pelo Brasil e também pela Europa, na Itália e Alemanha, o diretor discute o sonho de várias mulheres brasileiras de encontrar um marido europeu. Muitas migram e se tornam dançarinas em apresentações de ritmos ligados ao Brasil. Sem estudo ou formação profissional, outras se transformam, ainda, em prostitutas e raramente realizam o sonho. Embora, no filme, também haja finais felizes.
Cerca de 900 mil pessoas são traficadas pelas fronteiras internacionais a cada ano exclusivamente para fins de exploração sexual. Entretanto, apesar de todos os perigos, jovens mulheres brasileiras, ao entrar no mundo do turismo sexual, acreditam que vão mudar de vida e sonham com o seu príncipe encantado. Uma minoria até consegue encontrar um grande amor e casar. O filme vai do nordeste brasileiro a Berlim buscando entender os imaginários sexuais, raciais e de poder das jovens cinderelas do sul e dos lobos do norte. Temas polêmicos, como turismo sexual, racismo e abuso sexual de crianças e adolescentes são o centro do documentário. Em Cinderelas, lobos e um príncipe encantado, viajando pelo Brasil e também pela Europa, na Itália e Alemanha, o diretor discute o sonho de várias mulheres brasileiras de encontrar um marido europeu. Muitas migram e se tornam dançarinas em apresentações de ritmos ligados ao Brasil. Sem estudo ou formação profissional, outras se transformam, ainda, em prostitutas e raramente realizam o sonho. Embora, no filme, também haja finais felizes. 





