Jack Nkanga em Concerto @ Elinga - LUANDA

Um dos mais promissores valores da música angolana, actua no Elinga Teatro. Nas suas composições, Jack Nkanga funde ritmos tradicionais com estilos contemporâneos, interpretando a solo num estilo Nu Soul. Os temas evidenciam as suas influências, desde o Reagge ao Electro Soul passando pelo Afrobeat e o Jazz. Destacou-se no Projecto “Marcas de Angola” onde recuperou temas clássicos da música popular angolana como “Minha Terra” de Filipe Zau e Rui Mingas e “”O Povo” de Paulo Flores. Jack, que está a trabalhar no seu primeiro trabalho discográfico (entre Brasil e França), irá apresentar neste concerto 10 temas, 8 dos quais inéditos. 

Concerto Sábado| 07 | 05 |  23h00 Ingressos| 1500 kz (c/d 1 bebida)

Local |Elinga Teatro   Para mais info. | 923 82 46 18

Agrupamento Musical

Jack Nkanga | Lider Vocal & Guitarra

Rick Toti | Guitarra & Coro

Wilder | Baixo

Gabriel | Bateria

Participaçõe Especiais | Wyza, Nastio Mosquito e Cef

Uma co-produção Mano a Mano e Movimento X

 

05.05.2011 | por martalanca | Jack Nkanga, música angolana, soul

Paulo Flores em Vila Nova de Santo André

O músico, cantor e compositor angolano Paulo Flores vai estar em Vila Nova de Santo André, na noite de dia 24 de Abril, para o concerto comemorativo dos 37 anos do 25 de Abril.

Trata-se do concerto que a Câmara Municipal de Santiago do Cacém promove e oferece à população no âmbito das comemorações da Revolução dos Cravos. Este ano, o concerto realiza-se em Vila Nova de Santo André, junto ao Parque Central, às 22h00.

23.04.2011 | por ritadamasio | 25 de abril, angola, comemorações, música angolana, revolução dos cravos

Aline Frazão, a nova voz angolana é do mundo!

21.04.2011 | por martalanca | Aline Frazão, música angolana

Helder Mendes ao Vivo, 25 de Março, Elinga Teatro, LUANDA

Será realizado esta Sexta-Feira dia 25 de Março de 2011 pelas 22h30 um concerto ao vivo com o artista Hélder Mendes no Elinga Teatro \ bar. Neste espectáculo o cantor apresentará temas dos seus dois Álbuns  “África Okwaba  e do seu ultimo trabalho “Vumbi” com musicas compostas e interpretadas em Kikongo, Umbundu, Kimbundo, Fiote, Kwanyama e Tchokwe.  Helder Mendes está de regresso a Angola depois de alguns anos passados em Espanha, onde produziu grande parte do seu trabalho que será apresentado esta Sexta no mítico espaço Elinga Teatro, e irá mostrar aos seus que continuam a surgir músicos com indubitável talento em Angola.

Numa Co-Produção da Mano a Mano Produções, Movimento X e Alliance Française, este espectáculo inclui a actuação de uma banda que será composta por 5 elementos incluindo Cloves na guitarra ritmo e solo, Celso Costa na guitarra baixo, Nana na precursão, Jó Pinto na bateria. Como convidado especial Hélder Mendes terá ainda o musico Venezuelano Jesús Chucho Garcia.

Biografia de Hélder Mendes

O cantor Hélder Mendes apresenta o seu segundo álbum, Vumbi, com músicas compostas e interpretadas em línguas nacionais. O músico já havia abraçado os idiomas angolanos no seu primeiro trabalho, “África Okwaba”, ou “África bela na tradução do kimbundo, de 2006, que constitui-se apenas de quatro faixas musicais, com mil cópias, todas gravadas em Espanha. Nasceu a 29 anos, na aldeia de Kaxiça, município de Cambambe, província de Kwanza-Norte e viu, contudo, ser cantada com nostalgia e muita alegria o sucesso deste disco, “Anjikita”. “A canção retrata as brincadeiras de infância, que, hoje, foram substituídas pelos jogos modernos, como a playstation”, disse.

Quatro anos depois, o músico regressa aos palcos com o seu novo disco “Vumbi”, (“Espíritos“ em kikongo) e quer superar as mil cópias do trabalho anterior. Predominantemente direccionado aos estilos afro-pop e beat, Hélder Mendes diz emprestar a sua voz para cantar as tradições africanas e valorizar a cultura dos povos.

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23.03.2011 | por franciscabagulho | música angolana

A Carta, de Paulo Flores

fotografia de José Fernandesfotografia de José Fernandes

 

 

reflexão de Paulo Flores sobre o país que tanto ama… 

chama-se A Carta, escuta aqui: 

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23.03.2011 | por martalanca | música angolana, Paulo Flores

Concerto Yembe apresenta o álbum “Tanvula”, no Elinga - LUANDA

Sábado, dia 19 de Março de 2011 

22h30, Elinga Teatro & Bar, mil kwanzas

Movimento X  Co-Produção: Freddy, Moisés Luis, Movimento X e Alliance Française

Yembe é já apontado por muitos como um dos novos valores a despontar na música angolana. Com genuidade e genialidade tem composições que atravessam simultaneamente raízes etnográficas angolanas e influências de jazz.

Tânvula é o título da peça de um jovem artista que se inicia na música. Yembe envereda por géneros variados, transportando-nos aos ritmos de raiz nacional, passando pela região dos Congos, numa incursão pela worldmusic e o afrojazz. O português, kikongo, kimbundo e dingala são os idiomas de eleição.

O cd tem produção de Freddy e suporte de Teddy, Dalú Roger, Jota, Gabriel Tchiema, Konde, Guy Destino, Eneida Marta, Jorge Cervantes, Vânia Rodrigues, entre outros. Luanda, Lisboa e Paris foram as cidades escolhidas para dar os primeiros passos.

 

15.03.2011 | por martalanca | música angolana, Yembe

Victor Gama em LUANDA

Sete anos após o último concerto no Teatro Nacional em Luanda acompanhado dos percussionistas Naná Vasconcelos, Kituxi e Inocêncio Gonçalves, Victor Gama regressa à capital angolana a 16 e 18 de Março no Centro Cultural Português com um solo onde tocará peças para três dos seus instrumentos, acrux, toha e dino, e ainda peças para kissange.

 

04.03.2011 | por ritadamasio | música angolana, pangeia instrumentos, Victor Gama

Belita Palma

no dia da mulher angolana no mês março mulher, inconfundivel e inesquecivel a voz de belita palma.

dica de Paulo Flores. 

02.03.2011 | por martalanca | Belita Palma, música angolana

Lançamento do livro PAULO FLORES -O TALENTO DA UTOPIA, de Gabriel Baguet -LUANDA

Depois de terem encantado cerca de meio milhar de pessoas no Museu da Água em Lisboa, os compassos de África regressam ao continente que lhes deu origem por ocasião do lançamento do livro fotobiográfico «Paulo Flores – O Talento da Utopia», desta feita, em solo angolano, perto da marginal de Luanda. O evento decorrerá amanhã, 16 de Fevereiro, pelas 18 horas, no Espaço Bahia, e conta com a presença, tanto física quanto musical, do próprio Paulo Flores, ficando a apresentação a cargo de Jerónimo Belo, conceituado crítico de «jazz». Ao ritmo do «semba», não perca mais esta oportunidade para ver, ouvir e, acima de tudo, ler o talento de Paulo Flores.

15.02.2011 | por martalanca | Gabriel Baguet, música angolana, Paulo Flores

música da banda para o mundo

RELACHTOTAL MIXTAPE DE COCA O F.S.M DOWNLOAD AQUI

 

 

02.02.2011 | por samirapereira | Coca, música angolana

Paulo Flores _ O talento da Utopia, por Gabriel Baguet Jr.

No próximo dia 4 de FEVEREIRO no MUSEU DA ÁGUA em LISBOA, será lançado o livro: Paulo Flores _ O talento da Utopia, por Gabriel Baguet Jr. cm prefácio de Jerónimo Belo.

Sinónimo da melhor música angolana da actualidade, o cantor e compositor Paulo Flores soube, ao longo de uma carreira de mais de vinte anos, ressuscitar, popularizar e recriar uma panóplia de géneros musicais, entre os quais se destaca o semba, ritmo que se encontra indissociavelmente ligado à sua voz. Coleccionador de êxitos comerciais e elogios da crítica, o músico merecia, há muito, uma homenagem que lhe fizesse jus ao talento, lacuna que o jornalista Gabriel Baguet Jr. soube preencher com a concepção deste livro. Repleta de material iconográfico, nomeadamente ilustrações originais de Helena Palma e fotografias que retratam a vida do artista, desde a meninice aos últimos concertos em Portugal, a presente obra inclui também uma nota biográfica, uma discografia completa, a reprodução de vários artigos de imprensa, a transcrição de diversas entrevistas, bem como depoimentos assinados por nomes-chave da cultura lusófona, caso de Manecas Costa, Jaques Morelenbaum, Carlos Ferreira, Otis ou Tito Paris. Celebração da arte de Paulo Flores, este livro prova ainda como o seu canto «colocou pedras nos alicerces do mundo.»

27.01.2011 | por franciscabagulho | música angolana, Paulo Flores

Os Kiezos na II Trienal de Luanda

Sábado dia 4 Dezembro | Performance

20.30 _ Os Kiezos _  Nacional Cine Teatro | Entrada Livre

Rua Do 1º Congresso Do Mpla 20 | 24 _ Ingombotas [Reservas 924 086 669]

II Trienal de Luanda 2010 | Geografias Emocionais - Arte e Afectos

01.12.2010 | por franciscabagulho | música angolana, Trienal de Luanda

Paulo Flores I Raíz da Alma (2010) - pt

CENTRO CULTURAL DE BELÉM - Lisboa
24 OUTUBRO | 21H00
CASA DA MÚSICA - Porto
26 OUTUBRO | 21H30

Paulo Flores, foto de José FernandesPaulo Flores, foto de José Fernandes

PAULO FLORES é hoje em dia considerado como uma das mais importantes figuras no panorama musical angolano. Com mais de 20 anos de carreira, continua a ser um defensor incansável do Semba.
Ex-Combatentes (“Viagens”, “Sembas” e “ Ilhas”) foi o espectáculo que apresentou o ano passado em Portugal e onde o artista sintetizava as experiências de vida ao longo da sua vasta carreira. No entanto, neste concerto PAULO FLORES abria já uma nova abordagem musical.
Um ano depois PAULO FLORES regressa a Lisboa e Porto com um novíssimo espectáculo RAIZ DA ALMA. Aqui o artista procura com o Semba as palavras e as melodias, o pensamento, as novas estéticas e os conteúdos de uma lembrança literária recente, visual, auditiva que permite reconstruir as afinidades alicerçadas na memória que vai sendo apagada na sociedade moderna.
Neste trabalho PAULO FLORES revisita o Semba tradicional de Angola em busca dos seus segmentos rítmicos originais; uma homenagem a um dos estilos musicais angolanos mais populares e um contributo para a salvaguarda do património musical angolano.

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vídeo de Sérgio Afonso

10.10.2010 | por martalanca | música angolana, Paulo Flores, semba

Tsikaya - músicos do interior

Tsikaya promove músicos que desenvolvem o seu trabalho musical no meio rural em Angola.
Iniciado em 1997 o projecto Tsikaya tem como objectivos estimular a criação de músicos e compositores no meio rural, promover o seu trabalho e encorajar a disseminação e construção de instrumentos musicais tradicionais.
Tsikaya é uma iniciativa que contribui para a preservação, divulgação e investigação do folclore angolano através da documentação do trabalho destes músicos por meio de gravações de campo realizadas em torno das suas comunidades, a gravação de Cds e a criação de um arquivo e interface digitais do material gravado.

O disco do projecto Tsikaya é o primeiro CD de uma série do projecto Tsikaya em Angola, inclui uma compilação de alguns dos músicos mais representativos do meio rural nas províncias de Benguela, Huíla, Cunene e Cuando-Cubango. Desde músicos tocando a solo a grupos de percussões e danças tradicionais este CD dá-nos uma amostragem da riquesa cultural no meio rural em Angola. Foi top ten best new album na froots, revista britânica de world music.

veja aqui

13.08.2010 | por martalanca | música angolana, Tsikaya

Yuri da Cunha ao vivo no Campo Pequeno

30 de Julho | 21h30m Campo Pequeno, Lisboa

Natural de Angola, YURI DA CUNHA inicia a sua carreira profissional em 1996 ao editar o seu primeiro trabalho discográfico É TUDO AMOR. Gravado nos Estúdios Valentim de Carvalho em Portugal, este CD valeu-lhe nesse mesmo ano o Prémio RTP de melhor vídeo e melhor música dos PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa).

Artista diversificado YURI canta vários estilos de música. O segundo álbum EU, editado no ano de 2005 e cantado em português e kimbundo confirma o sucesso alcançado com o primeiro. Rapidamente temas como: “Homem é bom”, “Simão”, “Kalandu” e “Está a Doer” se transformam em sucessos de rádio trazendo a YURI o galardão de melhor disco do ano, melhor produção discográfica, melhor semba e melhor kizomba atribuído pelo TOP RÁDIO LUANDA 2006. Ainda com este trabalho alcança o segundo lugar do TOP DOS MAIS QUERIDOS da Rádio Nacional de Angola.

KUMA KWA KIE o seu terceiro e mais recente CD consegue o feito inédito de apenas num dia vender mais de 20.000 cópias, tornando-se um dos discos mais vendidos em Angola.

YURI DA CUNHA é neste momento um dos mais conceituados e solicitados artistas angolanos. Entre Outubro de 2009 e Abril de 2010 acompanhou Eros Ramazotti em tournée, fazendo a primeira parte de 60 concertos por mais de 15 países. No passado dia 10 de Abril deslocou-se a Lisboa onde participou no Festi Angola 2010 que teve lugar no Pavilhão Atlântico, e a sua prestação foi o momento mais alto do evento.

Após o grande sucesso obtido no Coliseu dia 4 de Julho de 2009, YURI DA CUNHA regressa a Portugal dia 30 de Julho, para apresentar o espectáculo Sou Lusófono no Campo Pequeno. Para o acompanhar em palco YURI DA CUNHA convidou alguns amigos: PÉROLA, RUI VELOSO, BONGA, BOSS AC, JORGE LAMBA e os NETOS que vão dar mais cor a esta festa, onde vai poder divertir-se e vibrar pela noite dentro com o som quente e envolvente do maior artista angolano da actualidade. E Angola aqui tão perto. Dia 30 de Julho no Campo Pequeno YURI DA CUNHA!

Convidados: Rui Veloso, Bonga, Boss AC, Jorge Neto (Livity) e Os Lambas

Bilhetes já à venda: Campo Pequeno, Fnac, Worten, locais habituais e www.ticketline.sapo.pt

Reservas: +351 707 234 234

02.07.2010 | por martalanca | música angolana, Yuri da Cunha

Batida "Alegria" da Fazuma


Produção: Fazuma 2010
Realização: Pedro Coquenão
Montagem/ Pós Produção : Catarina Limão
Câmara: Manuel Lino
Participação: Catarina Limão como a Vj, Daniela Sanhá como a Dançarina e Dj Mpula, Beat Laden, Toni Moka, Karlon e Francisco Rebelo, ao vivo.
Imagens: Arquivo cedidas pela Cinemateca
Danças: Associação Batoto Yetu com Bernardino, Claudina, Daniela, Maria, e Soraia.

Depois de “Bazuka”, esse novo single celebra a simplicidade e a positividade: “Dança, Alegria, Música”.

O som é um biti de Kuduro, com elementos de Semba, que cruza a Electrónica com Psicadelismo Afro. Xeueh! O vídeo: Usámos imagens de arquivo do Carnaval de Luanda nos anos 70, escolhidas com o dedo, no meio de muitas bobines empoeiradas, e misturadas com imagens actuais de rotinas caseiras, num dia de concerto Batida no Pavilhão do Conhecimento. O “Alegria” foi enrolado em 2009, para ser incluído no álbum “Dance Mwangolé”, apresentado pela imprensa como um dos discos do ano. Público, Time Out, Blitz, entre outros. Esse tema já foi aposta na Rádio Oxigénio e é também aposta da playlist de verão da Antena 3. Fora de Portugal foi apelidado de “Post Kuduro pelo próprio Dj Rupture em Nova Iorque e adjectivado de forma exagerada por Dj´s que promovem as novas tendências da música Afro, um pouco por todo o lado.

Próximo concerto:  Festival Delta dia 4 de Julho.

Dicas
Fazuma é uma bolha de criatividade e comunicação que, relaxadamente, vai conspirando projectos próprios e promovendo outros. Autores do programas e projectos “Música Enrolada” e “Batida” na RDP África e Antena 3, realizadores do premiado ” É Dreda Ser Angolano”, de alguns clipes musicais e mini documentários musicais para a MTV; Fotos para artistas; Produtores, editores e humildes apoiantes de alguns discos e concertos, tudo na área da música negra de raíz, fusão ou urbana.
Batida
é nome do nosso programa que, desde 2007, divulga na Antena 3 e na web, as novas tendências da música urbana de raíz ou inspiração Afro. Ritmos como Kwaito, Kuduro, Funk Carioca, Decalé ou Afro House são misturados e apresentados semanalmente pelo Dj Mpula. Batida também é o nome de muitas das compilações piratas que circulam nas ruas de Luanda. Saem novas todos os dias, directamente do Musseke (gueto) para todos os Kandongueiros, um mambo tipo táxi, que é o meio de transporte público usado pela grande maioria do povo de Luanda. Estas compilações são maioritariamente dedicadas ao Kuduro e à Kizomba e revelam, mais do que a própria rádio, o som que está a bater no momento. As Batidas são um instrumento essencial na promoção de qualquer artista.

Dance Mwangolé é o disco de estreia do projecto Batida e foi um termo usado pelo Sbem, um dos pioneiros essenciais do Kuduro, numa entrevista dada no mambo tipo documentário “É Dreda Ser Angolano”, como descrição para tudo o que seja Techno feito por um Mwangolé (Angolano). Inspirámo-nos nessa expressão para dar nome ao som do Batida.
Dj Mpula
é o mentor do Batida e fundador da Fazuma. “Dance Mwangolé” foi a primeira aventura musical dele, onde teve a participação de vários cúmplices. Desconta nas finanças com o nome de Pedro Coquenão, nasceu no Huambo, em Angola, cresceu na zona de Lisboa, entre Carcavelos e Amadora, regressando a África sempre que tem kumbú para o bilhete. Entre o punk e o hip hop no quarto, entre uma marimba e um baixo na sala, entre a dance music e o rock nas pistas. Profissionalmente cresceu como programador musical, criativo e locutor nas estações de Rádio Marginal e Voxx, entre a música alternativa e a comunicação torcida.

Kuduro é um estilo de música urbana Angolana. O nome foi dado pelo Tony Amado, inspirado num filme que viu do Van Damme. O nome de Kuduro foi usado numa das suas músicas, cuja dança teve tanto êxito que acabou por ser adoptado para classificar tudo o que se fizesse, que fosse dançável e electrónico. Sbem foi um dos animadores/produtores mais importantes no desenvolvimento do estilo. Inicialmente o género resumia-se às danças, mas hoje é uma forma de expressão idêntica ao Rap. Usado tanto no lado de afirmação do Mc, como instrumento de retrato e intervenção social.
Batoto Yetu
é uma associação que promove e cultiva as danças e percussões tradicionais Africanas, com especial atenção a Angola. Existe em Nova Iorque, Luanda e Lisboa, onde tem um social, integrando jovens nas suas actividades. Nos seus espectáculos reproduzem coreografias e ritmos originais, inspirados em danças tradicionais.

25.06.2010 | por martalanca | batida, Carnaval, fazuma, kuduro, música angolana