Scúru Fitchádu - Novo Álbum

Nez txada skúru dentu skina na braku fundu“ estreia a 13 de Janeiro em streaming, download e com disponibilização de edição física vinil LP nas seguintes semanas.

O segundo longa duração e sucessor de “Un Kuza runhu“ [Uma coisa ruim] de 2020, é composto por 11 temas, conta com as participações de Cachupa PsicadélicaHenrique Silva (Acácia Maior), O GAJO e tem o artwork assinado pelo artista visual mindelense Alan Alan

Nez txada skúru dentu skina na braku fundu“ [Nesta achada escura na esquina num buraco fundo] é um trabalho conceptual, que assenta toda uma base de inspiração nas dinâmicas sociais do espetro urbano, estabelecendo um paralelismo direto entre as conjunturas do ambiente contemporâneo e os fraturantes movimentos revolucionários panafricanistas.
Este disco é pontuado por sonoridades experimentais, batidas pujantes, baixos distorcidos e samples que contam histórias sempre sob uma omnipresente tutela afro.
Do Griot ao Riot! 

09.01.2023 | por catarinasanto | lançamento disco, música, novo albúm, Scúru Fitchádu

Novo EP do DJ Danifox "Dia não mata dia"

©Márcio Matos©Márcio MatosOut and about for some time now, under his own name but also as part of the long-standing Tia Maria crew, Danifox refreshes the scene in 2022 with this distinctive EP. In quasi-permanent flirt with the dancefloor, the producer unfolds organic textures, bass and very lively drums to pass along this feeling of spontaneous creativity. “I want to write this song again” is repeated over and over in “SOLO”, supported by suspenseful piano and various types of percussion. The bass appears to tie everything together, just occasionally grounding the groove.

“Sanidade” is similar in tone and construction, a brief, odd, 01:51 of loose vocals, brass and beats, a non-formatted structure, weird patterns, oozing style.

But the opener “Criança” already gives away all the science at work here. Bouncy yet introspective, Dani’s hands sounding like a virtual band of jamming musicians. A rich and unexpected dance tune.

Up one level in “Long Way Talk (Reprise)”: the organic core, by now clearly a signature, complemented by a discreet bleep, introducing a deep house sub-structure that suddenly vanishes 30 seconds before the end.

Still further on, “Lost” is the closest to a peak-time banger. Bleeps and hand drums go wild over a steady beat, the piano still keeping a circumspect tone, never giving the whole entirely away to a carefree dance mode.

A permanent game of body and soul acting out their respective claims over sound, we sense Danifox is fully present, respectful of a natural flow, and upon reaching “No Stage” it’s hard not to take note of the masterful balance between organic and synthetic, happy and sad, timid and confident. There’s definitely a voice here.

Listen here.

Danifox. ©Marta PinaDanifox. ©Marta Pina

Agenda: 

2 de Julho

Jardim de Verão na Fundação Gulbenkian

7 de Julho

Palco WTF do festival NOS Alive

A editora Príncipe apresenta 2 showcases no festival Primavera Sound

Sexta-feira na edição de Barcelona, Príncipe 10 Anos c/ DJ Firmeza, DJ Kolt, DJ Lycox e DJ Marfox

Sábado na edição do Porto, Príncipe 10 Anos c/ DJ Firmeza, DJ Kolt, DJ Marfox e Nídia, ambos no palco - e com transmissão - Boiler Room.

***

Artist: DJ Danifox

Title: Dia Não Mata Dia

Label: Príncipe

Formats: Digital

CAT#: P047

Release date: 10 June 2022 

Tracklisting

1. Criança

2. Long Way Talk (Reprise)

3. Sanidade

4. Lost

5. Solo

6. No Stage

Written and produced by PT Musik

Mastered by Pedro Cardoso (DJ N.K)

Artwork by Márcio Matos

10.06.2022 | por Alícia Gaspar | dia não mata dia, dj danifox, lançamento disco, música, tia maria crew

23 de Junho | Reunion Big Jazz Band no Vinyl

Concerto
Data | 23 de Junho de 2012
Local | Vinyl
Hora | 22H
Preço | 6€ 


Ouija foi o tema escolhido para a primeira apresentação, no Onda Jazz, do primeiro álbum com o mesmo nome, de um dos mais acarinhados projectos do universo jazzístico para orquestra português: Reunion Big Jazz Band.
Johannes Krieger, alemão a viver em Portugal, unanimemente considerado como um justo promotor da música de fusão dos universos europeu, africano e norte-americano é, desde Agosto de 2011, o director musical que, juntamente com Dan Hewson, também compositor e pianista da banda, assume esta nova fase deste projecto que se destaca, justamente pela enorme preocupação com a qualidade artística e a produção musical.
Formada em Fevereiro de 2003 por três amigos amantes do Jazz - Fernando Soares (saxofone tenor), Manuel Lourenço (saxofone tenor e flauta) e Francisco Costa Reis (guitarra eléctrica) - a Reunion Big Jazz Band convida-o a conhecer mais
duas peças: Submerged, de Dan Hewson com solos de Dan Hewson (piano)
João Capinha (sax soprano) e Strange Fruit, de Lewis Allan e Billie Holliday com arranjos de Johannes Krieger e solo Luís Cunha(trombone).
Ouija, o álbum estreia desta orquestra para jazz com nove anos de existência, estará disponível para comercialização em Setembro deste ano. Até lá, a agenda preenche-se de concertos de apresentação, estando o próximo agendado para o dia 23 de Junho, às 22H, no Vinyl (Lisboa).

Ouvir temas de pré-lançamento: https://www.dropbox.com/sh/buj2pxd88e4s6ww/AhNjcaIj7G.
Facebook : https://www.facebook.com/reunionbigjazzband

31.05.2012 | por joanapereira | lançamento disco, música, OUIJA, vinyl

Mamadou & Sulabanku

Mamadou Bhour Guewel Sene nasceu em Dakar em 1972 e vive na cidade do Mindelo desde 2000. Da herança ancestral griot com influências mundanas vividas na cosmopolita cidade do Mindelo nasceu o projecto Sulabanku, em 2002, juntamente com o performer/coreografo Tony Tavares, o escritor Joaquim Arena e o percussionista Osseynou. Juntos iniciaram o projecto ora conhecido por Mamadou Y Sulabanku.

Mazurka, Afropop e as ancestrais influências griot senegalesa fazem deste projecto único. Mamadou (en)cantadas em Wolof e Kriolu, mescla ritmos di terra com o soul e groove senegalês, e conta histórias: de amor, de saudade, de tristreza, de revolta e de esperança.
Amy N’Gom, avó griot de Mamadou, dizia: “uma canção que não conta uma história, que não transmite conhecimento, não é uma cançao: é apenas uma brincadeira de crianças.”



15.03.2011 | por ritadamasio | cabo verde, fusão, lançamento disco, música, senegal