Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo

 A Companhia de Dança Contemporânea de Angola apresentará entre os dias 18 e 21 de Maio, no Instituto Guimarães Rosa (Ex – centro Cultural Brasil-Angola) a suaTemporada de 2023, ainda no âmbito da comemoração dos seus 30 anos de existência.Com a duração aproximada de uma hora e apresentando um conjunto depequenas obras criadas entre 1985 (ainda na Escola de Dança) e 2023, o espectáculo intitulado Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo, convida o público à descoberta de vários géneros de dança (do Clássico ao Moderno, do Hip Hop ao Contemporâneo e passando pelo Tradicional) e das capacidades técnicas e versatilidade dos seus bailarinos.Este espectáculo, que contará com a participação de quatro bailarinas convidadas, é uma viagem pelo percurso desta companhia histórica e uma homenagem aos seus antigos bailarinos solistas, para que as novas gerações conheçam as estrelas da dança profissional angolana.A passagem do legado de geração em geração é agora retomada, onde os mais novos da companhia receberam das mãos dos antigos bailarinos a responsabilidade deperpetuar o seu nome, a sua história e a sua participação no engrandecimento da dança em Angola.

Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo, que será apresentado neste mês de Maio no Instituto Guimarães Rosa (ex-Centro Cultural Brasil-Angola) é uma celebração da dança profissional no seu todo e na sua universalidade.Recordamos que esta companhia, à qual se deve a grande transformação do panorama da dança em Angola, foi fundada em 1991, é membro do Conselho Internacional da Dança da UNESCO, possui um historial de centenas de espectáculos apresentados em Angola e no exterior, com cerca de dezenas de obras originais, sendo hoje a referência da dança cénica angolana no mundo.Com 31 anos de existência, esta companhia ocupa um lugar privilegiado na História de Angola, ao ter semeado o “novo” no vasto terreno da dança onde continua a desenvolver um trabalho artístico único e original.

10.05.2023 | par mariadias | Companhia de dança contemporânea de Angola, dança, Programa de Concerto – Uma viagem pelo Tempo

LANÇAMENTO DO LIVRO - Lugares inCORPOrados

No âmbito das comemoracões do seu 30o Aniversário, a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, em parceria com a Associação Kalu e a consultoria da Arquitecta Isabel Martins, apresenta o livro “Lugares InCORPOrados”.

Com fotografias de Rui Tavares, coordenação e direcção artística de Ana Clara Guerra- Marques, pesquisa e textos de Isabel Martins e Cristina Pinto, figurinos de Nuno Guimarães e produção executiva de Jorge António, este livro faz parte do projecto que inclui também uma exposição itinerante que teve início em Abril e terminará em Dezembro.

Neste projecto, 16 bailarinos de 4 gerações da Companhia de Dança Contemporânea de Angola foram fotografados em conjunto com 16 edifícios e lugares da cidade de Luanda, evocando a multiplicidade de laços sociais e afectivos que se estabelecem entre as pessoas e os lugares que habitam.


As fotografias dão relevo a um património de importância fundamental para a caracterização, história e memórias da cidade capital de Angola, numa abordagem às afinidades entre a dança e a arquitectura, enquanto linguagens que espelham, na sua tridimensionalidade, as relações entre o corpo, o movimento e o espaço.

Investindo num olhar que privilegia o estético e o artístico este projecto quer alertar e participar na sensibilização da sociedade para o risco que corre parte fundamental deste património edificado, na esperança de que o mesmo possa ser resgatado, recuperado e devolvido à sociedade luandense.

O livro será brevemente apresentado ao público no dia 27 de Agosto, sexta-feira, às 17.00 Horas na União dos Escritores Angolanos. A entrada é livre.


Lugares inCORPOrados é um projecto – livro e exposição itinerante – que alerta para o risco que corre parte fundamental do património edificado da cidade de Luanda, na esperança de que o mesmo possa ser resgatado, recuperado e devolvido à sociedade. Dezasseis bailarinos de 4 gerações da Companhia de Dança Contemporâneade Angola foram fotografados em conjunto com 16 edifícios e lugares da capital, evocando a multiplicidade de laços sociais e afectivos que se estabelecem entre as pessoas e os lugares que habitam.

Numa abordagem às afinidades entre a dança e a arquitectura, as fotografias de Rui Tavares revisitam a história e as memórias da cidade, através das relações entre o corpo, o movimento e o espaço.
Fotografia | Rui Tavares

Coordenação e Direcção Artística | Ana Clara Guerra Marques

Pesquisa e Textos | Isabel Martins e Cristina Pinto

Bailarinos | Afonso Feliciano | Ana Clara G.M. | André Baptista | António Sande |Armando Mavo | Benjamin Curti | Carlos Silva | Dalton Francisco | David Godinez |João Paulo Amaro | Marcos Silva | Mónica Anapaz | Nuno Guimarães | Rita Oliveira |Rossana Monteiro | Samuel Curti

Figurino | Nuno Guimarães

Produção | Jorge António e Cristina Pinto

23.08.2021 | par Alícia Gaspar | angola, associação Kalu, Companhia de dança contemporânea de Angola, convite, dança, fotografia, lançamento, livro, Luanda, lugares incorporados

“(Des)construção” de Mónica Anapaz, Companhia de Dança Contemporânea de Angola

A Companhia de Dança Contemporânea de Angola realiza este mês de Novembro uma digressão europeia, apresentando-se em Portugal e Espanha com a peça da sua última temporada, “(Des)construção” de Mónica Anapaz.

Sem recursos financeiros para honrar os convites, a direcção da CDC Angola envidou todos os esforços para compensar o trabalho investido pelos seus bailarinos e demais equipa, tendo a agradecer publicamente à TAAG Linhas Aéreas Angolanas, que assegurou as viagens para podermos deslocar-nos e ao banco BFA o apoio que permitirá o tempo de permanência desta companhia no estrangeiro.

Recordamos que esta companhia, à qual se deve a grande transformação do panorama da dança em Angola, foi fundada em 1991, é membro do Conselho Internacional da Dança da UNESCO, possui um historial de centenas de espectáculos apresentados em Angola e no exterior, com dezenas de obras originais e já actuou em diversos países em todos os continentes, sendo hoje a referência da dança cénica angolana no estrangeiro.

Cabe ainda referir que, passadas várias edições do mesmo, a CDC Angola foi contemplada este ano com o Prémio Nacional de Cultura e Artes na categoria Dança.

foto de Rui Tavaresfoto de Rui Tavares

Teatro Lethes | Novembro | Faro

Sexta, dia 17 - 19.00

Livro: Máscaras Cokwe: a linguagem coreográfica de Mwana Phwo e Cihongo

Sábado, dia 18 - 21h30

Domingo, dia 19 - 16h00

 

Segunda, dia 20 - 18.30H  

Bertrand Picoas Plaza | Lisboa  

Livro: Máscaras Cokwe: a linguagem coreográfica de Mwana Phwo e Cihongo

Teatro da Comuna | Novembro | Lisboa

Quinta, dia 23 - 21h30

Sexta, dia 24 - 21h30

Sábado, dia 25 - 21h30

Domingo, dia 26 - 17h00

13.11.2017 | par martalanca | Companhia de dança contemporânea de Angola

"PAISAGENS PROPÍCIAS" pela COMPANHIA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA DE ANGOLA

Direcção Artística: Ana Clara Guerra Marques

coreografia: Rui L. Graça
LISBOA - Teatro Camões, sexta 18 e Sábado 19 de Janeiro às 21H e Domingo 20 às 16H. Plateia A - 15€ Plateia B e C - 12,5€, Plateia D - 10€ e Plateia C - 5€Descontos: menores 18 50% - menores de 25 e Maiores de 65 35% - Grupos (+15 pessoas) 25% Profissionais espectáculo (Plateia D) 5€
BRAGANÇA - Teatro Municipal, quarta 23 às 21H30– Preço único - 6€
PORTO - Teatro Nacional de S. João, Sexta 25 e Sábado 26 às 21H30Plateia e Tribuna - 16€; 1º Balcão e Frisas - 12€; 2º Balcão e Camarote 1ª- 10€

 

02.01.2013 | par martalanca | Companhia de dança contemporânea de Angola

Companhia de Dança Contemporânea de Angola apresenta: Travessia

No âmbito da Conferência Internacional “A Educação Patrimonial e sua Gestão - desafios, estratégias e experiências”, a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, apresenta: Travessia.

Direcção Artística: Ana Clara Guerra Marques
Data: Sexta-Feira, 08 de Junho, às 20.30 H
Local: Nacional Cine-Teatro
Entrada Livre! 

Travessia- Um espectáculo que nos leva a uma viagem dentro de nós mesmos e da multiplicidade de “mundos” e de situações em que nos encontramos.
Trata-se de uma travessia através desses ambientes que vamos percorrendo durante as diferentes fases da vida. Neste percurso estão os cruzamentos culturais. As memórias. Os diálogos estéticos.
Um percurso entre a vida, a morte, o amor, a amizade e a loucura.
Caminhos de contrastes, de hipocrisia e de simplicidade.

06.06.2012 | par joanapereira | Companhia de dança contemporânea de Angola

Dia Mundial da Dança - CDCA

Para assinalar o Dia Mundial da Dança, a CDC Angola organiza, em colaboração com a Galeria CELAMAR, uma tarde de partilha com todos os que estiverem interessados.

Programa:
- Aula livre com professores e bailarinos da CDC Angola
- Projecção do documentário do realizador Jorge António “Outros Rituais Mais ou Menos” sobre a Temporada 2009.
- Conversa aberta sobre dança.

Vistam uma roupa confortável e venham comemorar com a CDC o Dia Mundial da Dança!

Entrada livre!

26.04.2012 | par herminiobovino | Companhia de dança contemporânea de Angola, dança contemporanea

"XX Anos | 20 Imagens Com a Companhia de Dança Contemporânea de Angola" - Exposição de Fotografia de Rui Tavares

Quinta-Feira, Dia 15 de Dezembro - 18h00
No Espaço Elinga Teatro
Entrada Livre

O Movimento X e o Gabinete de Imagem e Divulgação da Companhia de Dança Contemporanea de Angola - CDC anunciam a abertura da Exposição de Fotografia “XX ANOS/20 IMAGENS com a Companhia de Dança Contemporânea de Angola”, de Rui Tavares, a ter lugar no próximo dia 15 de Dezembro pelas 18:30 no espaço Elinga Teatro.
Como tema principal desta exposição o artista, fotógrafo oficial da companhia, apresenta pela primeira vez ao publico o resultado de 20 anos de trabalho com a Companhia de Dança Contemporânea de Angola e a sua directora artística, a professora, coreografa e bailarina Ana Clara Guerra Marques.
A exposição terá como base imagens a preto e branco impressas directamente sobre alumínio e imagens a cores impressas directamente sobre acrílico translúcido. Em complemento haverá imagens em papel, tela, material gráfico e projecção de imagens e vídeo no espaço da exposição.
Os quadros, peças únicas assinadas por Rui Tavares, estarão à venda no local. A exposição estará em exibição até ao fim do corrente mês.

Biografia de Rui Tavares
Rui Tavares nasce em 1971, angolano, inicia-se na fotografia em Portugal em 1987. Em 1991, em Luanda, interessa-se pelas imagens de dança e no ano seguinte inicia a sua colaboração com o Conjunto Experimental de Dança, posteriormente designado Companhia de Dança Contemporânea de Angola (CDC), da qual é um dos membros fundadores.
Inicia assim o seu percurso como profissional nas áreas da fotografia e desenho gráfico. Responsabilizado pelo Gabinete de Imagem e Divulgação da CDC, encarrega-se igualmente de todo o material promocional e imagem desta companhia de dança angolana, a nível da imprensa. Desenvolve actividade similar junto do Instituto Nacional de Formação Artística e Cultural (INFAC), órgão do Ministério da Cultura de Angola. Neste Instituto exerce, a partir de 1995, a sua actividade como docente da Escola Nacional de Artes Plásticas, para a qual elabora o programa e introduz a disciplina curricular de fotografia. Todo o seu percurso ligado à fotografia de dança desenvolve-se junto da CDC enquanto mantem colaborações com as áreas da moda, publicidade, desenho gráfico e arquitectura.
Em 1998 tem o seu trabalho apresentado na revista francesa de artes plásticas Revue Noire, nº 29 e é incluído no ano seguinte no livro “Anthology of the African Photography”, ed. revue noire.
Em 2003 é editado o livro “ A Companhia de Dança Contemporânea de Angola”, do qual é responsável pela autoria gráfica e fotografia.
Efectua diversas exposições de fotografia em Angola, África do Sul, Brasil, EUA, Espanha, França, Mali, Namíbia e Portugal.
Na II Trienal de Artes de Luanda, em 2010, apresenta um trabalho individual elaborado para a ocasião.
Esta exposição insere-se ainda no âmbito da comemoração do 20º aniversário da Companhia de Dança Contemporânea de Angola e do 4º aniversário do Movimento X.

13.12.2011 | par joanapires | Companhia de dança contemporânea de Angola, movimento X, rui tavares

Residência artística do coreógrafo Rui Lopes Graça na Companhia de Dança Contemporânea de Angola

A Companhia de Dança Contemporânea de Angola recebeu no dia 1 de Dezembro o coreógrafo internacional Rui Lopes Graça, na qualidade de artista convidado, para efectuar uma residência artística. Rui Lopes Graça, que é coreógrafo residente da Companhia Nacional de Bailado, é autor de “Gold”, peça criada para a Companhia Nacional de Canto e Dança de Moçambique, a qual se estreou com grande êxito em 2010 no Teatro Camões em Lisboa.

Paisagens Propícias é o título ainda provisório da obra que este coreógrafo criará para a Temporada 2012 da CDC Angola, a qual será inspirada na vasta produção (literária, artística, cinematográfica e de investigação) do antropólogo angolano Ruy Duarte de Carvalho, dedicada particularmente aos povos do sul de Angola.

Rui Lopes Graça fez os seus estudos de dança nas Escolas do Ballet Gulbenkian e da Companhia Nacional de Bailado, em cujo elenco ingressou em 1985, tornando-se bailarino solista em peças do repertório clássico e contemporâneo.

Como coreógrafo trabalhou para o Ballet Gulbenkian, Companhia Nacional de Bailado, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo e Companhia Rui Lopes Graça.

Coreografou igualmente para a Expo’98, Porto 2001 Capital Europeia da Cultura, Centro Cultural de Belém e festivais internacionais nos EUA, Holanda, Espanha, Alemanha, Escócia, Itália e Turquia.

Dirigiu ainda grandes eventos como as Noites de Queluz, Festa de Rua no Festival Europália na Bélgica com a participação de 250 pessoas e Embaixada da Juventude à Expo 92, em Sevilha, com a participação de 6000 pessoas.

É convidado regularmente para leccionar e coreografar na Escola Superior de Dança em Lisboa sendo, actualmente, coordenador do projecto Gesto Contínuo, atelier permanente de criação coreográfica da Companhia Nacional de Bailado.

 

Fotografias - CDC Angola©Rui Tavares

07.12.2011 | par joanapires | angola, Companhia de dança contemporânea de Angola, Rui Lopes Graça, Ruy Duarte de Carvalho

Companhia Dança Contemporânea Angola em risco de extinção _ Nota de impressa

A Temporada 2011 da Companhia de Dança Contemporânea, com a peça intitulada “O Homem que chorava sumo de Tomates”, vai já na sua terceira semana de cartaz (das quatro programadas), com sala cheia, num espectáculo, uma vez mais inovador, atitude que tem caracterizado a forma de partilha desta companhia com o público. Na sua nova obra, a CDC Angola opta pelo teatro-dança, um género associado à dança contemporânea, insistindo também na dança inclusiva com a integração de bailarinos portadores de deficiência no seu elenco.

Pioneira em diferentes frentes que vão desde a introdução da dança contemporânea em Angola, à apresentação periódica e regular de espectáculos, em regime de temporadas, passando pela utilização de espaços não convencionais e, mais recentemente a abertura para a dança inclusiva (bailarinos com e sem deficiência física), a CDC tem procurado diferentes vocabulários e novas linguagens, como forma de expressão, no âmbito da pesquisa e experimentação, surgindo assim uma proposta de revitalização da cultura de raiz tradicional e popular, pela utilização dos seus elementos na perspectiva da criação de novas estéticas para a dança angolana, diversas vezes em articulação com outras linguagens (literatura, cinema, artes plásticas, teatro)        

Porque a arte não existe apenas num âmbito de espectáculo, mas também noutras vertentes em que outros públicos a experimentam, a manipulam e criam produtos, sensações, descobrem vocações ou apenas desfrutam de momentos de prazer, o projecto da CDC integra também uma Oficina de Artes com o objectivo de fazer uma ponte entre o ensino artístico, as artes e a comunidade.

Numa altura em que a CDC Angola assinala 20 anos de existência, com mais de uma dezena de obras originais, sob a direcção da coreógrafa angolana Ana Clara Guerra Marques, cujo trabalho de investigação e produção criativa são sobejamente conhecidos pela sua regularidade, consistência intelectual e qualidade artística e profissional; num momento em que esta companhia, a primeira e única profissional do género em Angola tenta desenvolver um projecto de extensão comunitária com foco na dança enquanto forma de inclusão; num tempo em que Angola pretende ser um país moderno e aberto para o mundo com um desenvolvimento a nível de todos os sectores, visando a sua expansão, o Gabinete de Divulgação e Imagem vem por este meio comunicar que a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, deixou de ter um espaço para desenvolver o seu trabalho diário.

Tendo em conta o volume de projectos e actividades que são regularmente apoiados em Angola por entidades estatais e privadas, é de questionar porque não é a CDC Angola contemplada? Para reflexão, aqui ficam as palavras do Presidente da República de Angola: “Não é por acaso que muitos dos nossos criadores já se baseiam nelas [nas tradições] e irão certamente continuar a basear-se para produzirem a música erudita, a dança contemporânea, as danças africanas estilizadas, as belas artes e o teatro moderno. Isto não deverá impedir, no entanto, que continuemos a inserir-nos sem complexos na modernidade, apoiando sem reservas a expressão das novas realizações, inquietações e aspirações que a transformação das bases da nossa sociedade e o progresso social e científico nos impõem”.

Gabinete de Divulgação e Imagem da CDC, em Luanda, aos 16 de Maio de 2011.

CDC Angola. Fotografia de Rui Tavares.CDC Angola. Fotografia de Rui Tavares.


18.05.2011 | par franciscabagulho | angola, Companhia de dança contemporânea de Angola

Temporada 2011 da Companhia de Dança Contemporânea de Angola

A Companhia de Dança Contemporânea de Angola estreia no dia 29 de Abril (Dia Mundial da Dança) a sua nova peça intitulada “O Homem que chorava sumo de tomates”, com coreografia de Ana Clara Guerra Marques.
Os figurinos de Nuno Guimarães; os textos são de Miguel Hurst e do escritor e artista plástico Frederico Ningi que assina também os desenhos do fundo cenográfico. As fotografias são de Rui Tavares. A criação vídeo é da Geração 80 e as animações de Nelo Costa e Enzo Traça.
Nesta nova criação, a CDC Angola opta pelo teatro-dança, voltando à crítica social para trabalhar sobre flagrantes e personagens do quotidiano angolano, onde o humor ocupa um lugar especial.
“O Homem que chorava sumo de tomates” estará em cartaz no Nacional Cine-Teatro (Chá de Caxinde), nos seguintes dias e horário: Mês de Abril: dias 29 e 30 às 20.30H Mês de Maio: dias 6, 7, 13, 14, 20 e 21 às 20.30H e dias 1, 8, 15 e 22 às 18.30H

25.04.2011 | par martalanca | Ana Clara Guerra Marques, Companhia de dança contemporânea de Angola