Sem mutantes nem conservantes: a Banda Desenhada e o diálogo intercultural.

Sem mutantes nem conservantes: a Banda Desenhada e o diálogo intercultural. Ao passarmos a compreender um campo mais expandido da Banda Desenhada, pautada pelos seus exemplos mais felizes em termos de peso cultural e capacidade de reflexão, também estamos a permitir que se procurem novas formas de criação, possibilidades mais abertas de experimentar caminhos alternativos. E nada disto tem a ver com potencialidades da Banda Desenhada ou ‘ir além’ dos seus supostos limites.

A ler

29.04.2015 | por Pedro Moura