Mário Lúcio Sousa e o pão feito pelo diabo

Mário Lúcio Sousa e o pão feito pelo diabo O autor usou a voz de vários prisioneiros, todos com o mesmo nome – Pedro –, chegados em alturas diferentes de Portugal, da Guiné, de Angola e de Cabo Verde. Descreveu o terror de dentro com uma fluidez que em nada instrumentaliza acontecimentos para provar alguma coisa.

A ler

28.10.2019 | por Ana Bárbara Pedrosa

Festival de Sines: uma explosão à última noite

Festival de Sines: uma explosão à última noite Pelo que o grande dia acabou por ser a noite de sexta-feira, única em que aquela mistura geracional e de classes típica de Sines se fez sentir, em que a electricidade fluiu no ar. Ajudou ter tido Mário Lúcio, o ex-líder dos Simentera a abrir a noite. Apostado numa carreira a solo, Lúcio, senhor de uma grande voz, foi o primeiro a pôr as gentes a darem-se ao abanico, mercê dos tremendos ritmos que saltavam da sua guitarra. Lúcio tem vindo a dar a conhecer géneros cabo-verdianos que têm permanecido à sombra das mornas e das coladeras e foi curioso verificar a boa recepção que aquela música mais rude teve.

Palcos

06.08.2011 | por João Bonifácio