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 A vida organiza-se em rede. Os produtores primários produzem o seu próprio corpo que serve de alimento aos herbívoros que, por sua vez, são o alimento para os carnívoros. Os decompositores alimentam-se da morte de todos os anteriores. As relações entre produtores, consumidores (herbívoros e carnívoros) e decompositores regulam os ciclos em que a matéria é reciclada. Transferem entre si a energia do Sol, que só pode ser capturada pelos produtores primários. Em cada transferência de energia, a maior parte é perdida.
				A vida organiza-se em rede. Os produtores primários produzem o seu próprio corpo que serve de alimento aos herbívoros que, por sua vez, são o alimento para os carnívoros. Os decompositores alimentam-se da morte de todos os anteriores. As relações entre produtores, consumidores (herbívoros e carnívoros) e decompositores regulam os ciclos em que a matéria é reciclada. Transferem entre si a energia do Sol, que só pode ser capturada pelos produtores primários. Em cada transferência de energia, a maior parte é perdida.		 O processo foi mil vezes intentado. Podemos recitar de olhos fechados as principais acusações. Seja a destruição da biosfera, o resgate das mentes pela tecnociência, a desintegração das resistências, os reiterados ataques contra a razão, a crescente cretinice das mentalidades, ou a ascensão dos determinismos (genéticos, neural, biológico, ambiental), as ameaças à humanidade são cada vez mais existenciais.
				O processo foi mil vezes intentado. Podemos recitar de olhos fechados as principais acusações. Seja a destruição da biosfera, o resgate das mentes pela tecnociência, a desintegração das resistências, os reiterados ataques contra a razão, a crescente cretinice das mentalidades, ou a ascensão dos determinismos (genéticos, neural, biológico, ambiental), as ameaças à humanidade são cada vez mais existenciais.		



