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 Foi com a Revolução de 1975 que o Batuku, até então adormecido, renasceu no seio de ocasiões comemorativas como o casamento. E foi numa celebração matrimonial que, ainda criança, tive o meu primeiro contacto com a energia contagiante do Batuku, que é tradicionalmente cantado e dançado, durante toda a noite, pelas mulheres mais velhas, que celebram a união que se avizinha.
				Foi com a Revolução de 1975 que o Batuku, até então adormecido, renasceu no seio de ocasiões comemorativas como o casamento. E foi numa celebração matrimonial que, ainda criança, tive o meu primeiro contacto com a energia contagiante do Batuku, que é tradicionalmente cantado e dançado, durante toda a noite, pelas mulheres mais velhas, que celebram a união que se avizinha. 		



