génio
Artigos com a etiqueta génio
Arquivo de Etiquetas
- 1992
- A Mesquita
- africanos em Lisboa
- afro-brasileiros
- Ana Pato
- árabes
- arqueologia portuguesa
- artistas angolanos
- Baía
- Benim
- Berlin Biennale
- book
- Brexit
- Burkina Faso
- Chicala
- Christian Boltanski
- Cidade da Praia
- Clara Brito
- Clarice Falcão
- Coltan
- communist party
- Companhia de Dança Contemporânea
- Cova da Moura
- criança
- Cristina Carvalho
- cuidado
- Cultura (Sub)Urbana
- cultura popular
- desamor
- desenvolvimento
- Destins
- Dilma
- direitos sociais
- dúvida
- economy
- editorial
- emigração
- Estados Unidos
- expedições
- exposição fotografica
- ferida
- floresta
- Francisco Vidal
- história da migração
- humanidades
- Imagining African Independence. Film
- imigrantes africanos
- inimigo
- inoperância
- interseccionalidade
- Jamaica
- jewish culture
- José Luís Mendonça
- kilombos
- Kongo
- Laura do céu
- LGBTQIA+
- Lingala
- luta queer
- maps
- Margarida Medeiros
- monde de poussière
- música queer
- Nina Simone
- nos trilhos da independência
- Nova Orleães
- Nuno Coelho
- origens indígenas
- Oswald de andrade
- outro olhar
- Pangeia Instrumentos
- pedro cardoso
- Pedro José-Marcellino
- phila msimang
- poetry
- políticas da memória
- Power
- produção intensiva
- queda do regime
- retornados
- Rio Doce
- ROD
- romancistas
- Ruy Duarte Carvalho
- samir amin
- São Vicente
- sátira
- saussure
- Sita Valles
- Sociedades Africanas
- sociolinguistic milieu
- Sulabanku
- Tejo
- teoria pós-colonial
- Timbila Muzimba
- tirania
- tokenismo
- transatlântico
- trauma
- vozes femininas
 Eram significados semióticos que me alertavam que, em caso de ser inevitável isto de ser artista, seria preciso mudar, ser assimilada, enquadrada em um devir. A macaca já era fêmea, de território inóspito. Não seria permitido que fosse ainda incontornável, barulhenta. Era preciso adequar-se. Ser silenciosa, discreta, enigmática, misteriosa. E não, eu não era a Clarice Lispector.
				Eram significados semióticos que me alertavam que, em caso de ser inevitável isto de ser artista, seria preciso mudar, ser assimilada, enquadrada em um devir. A macaca já era fêmea, de território inóspito. Não seria permitido que fosse ainda incontornável, barulhenta. Era preciso adequar-se. Ser silenciosa, discreta, enigmática, misteriosa. E não, eu não era a Clarice Lispector. 		



