Entre o visível e o invisível – cinema indígena de auto-representação

Entre o visível e o invisível – cinema indígena de auto-representação Os cinemas indígenas devem ser compreendidos como um capítulo a mais, um capítulo contemporâneo, no vasto e complexo território de relações com as imagens, com os espíritos, com as alteridades, presentes entre estes povos há tempos imemoriais. Regimes de visibilidade singulares que se relacionam às heterogeneidades nas formas de fazer, conceber e conferir uso às imagens. A Mostra Ameríndia: Percursos do Cinema Indígena no Brasil, realizada no Coleção Moderna do Museu Gulbenkian, traz um recorte de um múltiplo e diverso cinema, feito por realizadores indígenas, desconhecido ainda para tantos de nós.

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28.03.2019 | por Daniel Ribeiro Duarte e Júnia Torres

Mostra Ameríndia: Percursos do Cinema Indígena no Brasil

Mostra Ameríndia: Percursos do Cinema Indígena no Brasil A Mostra Ameríndia integra uma multiplicidade de experiências que nos retiram dos lugares convencionais de olhar e entender o cinema. Nestes filmes, os coletivos indígenas atuam em diferentes níveis. São cineastas no sentido ocidental, apontam a câmera para a sociedade colonial, para o quotidiano da sua aldeia, para os seus rituais, ou ainda para os avanços do agronegócio. Também colaboram com não-indígenas na produção e realização dos seus filmes.

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09.03.2019 | por vários

Martírio, de Vincent Carelli, no cinema Ideal

Martírio, de Vincent Carelli, no cinema Ideal O filme Martírio é talvez um dos mais importantes e perturbantes documentos da atualidade brasileira e do etnocídio indígena em curso, perpetuado pelo governo brasileiro. Vincent Carelli, em colaboração com Ernesto de Carvalho e Tatiana Soares de Almeida, recolhe imagens históricas da resistência guarani Kaiowá ao conflito com as instituições governamentais.

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26.05.2018 | por Ritó aka Rita Natálio e vários