centro de dia
Artigos com a etiqueta centro de dia
Arquivo de Etiquetas
- 27 maio
- a revolta dos malés
- afro-brazilian
- amor próprio
- atlas da boca
- ato de resistência
- ator
- audiolivros
- bairro de Talude Militar
- Bastidores de fanzine
- Beyoncé
- bisa butler
- Boy
- Cabo Verde
- cabo-verdiano
- Campanha de Pacificação
- campus universitário
- casa do brasil de lisboa
- Casa Odara
- catrinas
- cidadania.
- civilização e barbárie
- coleções
- Cristina Carvalho
- culinária
- Cultura Afro-Brasileira
- Daniela Moreau
- decolonialista
- Diálogos com Ruy Duarte de Carvalho
- dicionário
- dramaturgo
- elsa fontes
- eu não sou o teu negro
- festival des 3 Continents
- festival internacional de cinema de Roterdão
- Filipa Lowndes Vicente
- flávia gusmão
- Galeria Municipal do Porto
- Gégé Belo
- Houria Bouteldja
- igreja católica
- igrejas
- immigration
- Inês Dias
- infâmia
- Jean Depara
- José Loureiro
- listas
- literatura caboverdianindade
- literatura espanhola
- Luís Bernardo Honwana
- lumumba
- Makron
- mamadou
- Marcos Lamoreux
- Maria Helena Vieira da Silva
- mário lúcio de sousa
- Marx
- matriarcado
- Maximiliano de Habsburgo
- montemor-o-novo
- Mosaiko
- náufrago
- Neo-Animistas
- Odete Semedo
- Oikonomos
- palanca
- palestra
- passeio
- Patrícia Lino
- PCP
- philosophie africaine
- police
- potências coloniais
- pulsar
- queda do regime
- quilombolas
- sala de cinema
- sandinistas
- seca
- Sergio Garcia
- Sexualidade
- simbiose
- Simone Beauvoir
- sir walter baldwin spencer
- Spent
- tabanca
- Teatro em Angola
- The Promised Land
- tráfico humano
- Trienal Arquitectura de Lisboa
- troca
- Tropicália
- uccla
- umbundo
- venda
- vidéos
- Walter Mignolo
- Yola Balanga
- Zimbabué
 Toda a audiência expectante e especada à espera do início do espectáculo. Penso na tarde que passei. Convidam-nos para uma selva evocando, estereofonicamente, Tarzan. A selva da vida, pensa-se; o imaginário colonialista, evoca-se. Os actores reais espreitam na porta depois das funcionárias ultra-reais darem o mote do início do espectáculo. Bebo o meu último gole de água, da garrafa de um dia muito quente. Entramos com a mostragem de uma placa a sinalizar o capítulo: “todos os dias”.
				Toda a audiência expectante e especada à espera do início do espectáculo. Penso na tarde que passei. Convidam-nos para uma selva evocando, estereofonicamente, Tarzan. A selva da vida, pensa-se; o imaginário colonialista, evoca-se. Os actores reais espreitam na porta depois das funcionárias ultra-reais darem o mote do início do espectáculo. Bebo o meu último gole de água, da garrafa de um dia muito quente. Entramos com a mostragem de uma placa a sinalizar o capítulo: “todos os dias”.		



