Catarina Simão
Artigos com a etiqueta Catarina Simão
Arquivo de Etiquetas
- 1977
- 2020
- a última lua de homem grande
- Afro-Triângulo
- again
- alemanha
- almirante negro
- América do Sul
- Amos Oz
- angola
- angolares
- artes africanas
- Ascânio MMM
- autonomia
- barragem Belmonte
- bartô
- batalha centro de cinema
- BES Photo
- bijagós
- Binelde Hyrcam
- Brasil.
- Carlos Tavares
- cartas
- CIAJG
- coleção
- Colombo
- compositores
- construção social
- cooperação
- Costa do Marfim
- council of Europe
- Cova da Moura
- dança africana
- dance company
- Daniela Thomas
- decolonial studies
- escritores
- estudos pós-coloniais
- Etnia Kuvale
- eucalipto
- Eva
- família
- Fonseca e Costa
- Frédérique Lagny
- Giorgio Agamben
- Goldsmiths University
- Gregory Maqoma
- greve humana
- império português
- inédito
- Jorge Rocha
- José Luís Mendonça
- Lara Pawson
- líbia
- livraria barata
- luandino vieira
- lusotropicalism
- Lynn Margulis
- migrações e cidadania
- mobilidades
- movimento negro r r
- Museu de Arte Contemporânea de Niterói
- Museu de Bissau
- nómadas
- opressão
- outro olhar
- Panamá
- papillon
- parla_mute
- pássaro
- Patraquim
- Pedro Valdez Cardoso
- pintura moçambicana
- political protests
- políticas públicas.
- pósfácio
- povo
- Power
- pressupostos etno-históricos
- Programa Ambiental
- reading
- Reinata Sadimba
- Resnais
- REVISTA JSF#2
- revolução d' escravos
- Richard Kapuschinski
- Saul kripke
- Sebastião Alba
- Segunda Guerra Mundial
- sentido de pertença
- silêncio coletivo
- subalterno
- Suzane Daveau
- Terceira Metade
- tráfico
- vencedores
- Vídeo nas Aldeias
- Vídeobrasil
- vítimas
- Yara Monteiro
 Catarina Simão desmonta o passado colonial e interroga o presente. Os materiais expostos são apresentados como vestígios de uma ideologia colonial que subsiste em tantas instituições portuguesas, geralmente de uma forma anacrónica. A presença de objetos africanos em depósitos museológicos, não raras vezes sem mediação crítica, é enfatizada na exposição, sendo talvez um dos aspetos mais contundentes do seu projeto. Questiona-se a própria noção de arquivo, como espaço de conhecimento, saber e devoção e repositório de memória. A exposição é composta por diferentes núcleos, onde o visitante é confrontado com a complexidade dos materiais e é convidado a pensar sobre os mecanismos de exotização e racismo.
				Catarina Simão desmonta o passado colonial e interroga o presente. Os materiais expostos são apresentados como vestígios de uma ideologia colonial que subsiste em tantas instituições portuguesas, geralmente de uma forma anacrónica. A presença de objetos africanos em depósitos museológicos, não raras vezes sem mediação crítica, é enfatizada na exposição, sendo talvez um dos aspetos mais contundentes do seu projeto. Questiona-se a própria noção de arquivo, como espaço de conhecimento, saber e devoção e repositório de memória. A exposição é composta por diferentes núcleos, onde o visitante é confrontado com a complexidade dos materiais e é convidado a pensar sobre os mecanismos de exotização e racismo.		



