Ahmed Assane ZEDA
Artigos com a etiqueta Ahmed Assane ZEDA
Arquivo de Etiquetas
- a importante presença de negros
- a ler
- achamentos
- Africa do Sul
- Algarve
- antiracism
- arte afrodiáspora
- auto-estima
- back 2 black
- belgrado
- bonecas negras
- brasileiros
- Braúlio pitra
- Centro Cultural Português
- cinema negro
- class society
- Claudia Sheinbaum
- composição
- comunicado
- construir no tempo
- contratados
- corpo em movimento
- crónicas
- dança contemporânea
- debate pós-colonial
- Declaração do Porto
- design
- Diário de um etnólogo guineense na Tuga
- Diário do Deserto
- diásporaParaíso
- documentary
- droits humains
- editor
- elsa fontes
- ensino superior
- estrangeiro
- flamingos
- fronteiras
- Giovani Rodrigues
- golpe de Estado
- gravuras rupestres
- Guerra Manuel
- Guiné-Bissau
- herero
- hip hop africano
- indústria desenvolvimento
- instabilidade política
- Instituto Marroquino de Estudos Hispano-Lusófonos
- James C. Scott
- joana craveiro
- l'internationale
- Laura Rozas Letelier
- Leão Lopes
- limpeza
- Lino Damião
- Lubanzadyo Mpemba Bula
- Luiz Antonio Simas
- Luiz Rufino
- MAAT
- Mamadou Bâ
- Marco Mendonça
- Marielle Franco
- mémoire
- mestiçagem
- NA LUT@
- New Encyclopedia of Africa
- Nhonhô
- oficinas do BUALA
- Olivier Barlet
- Orlando Sérgio
- pai
- patriarchy
- percurso
- Philippe-Alain Michaud
- poem
- poesia sonora
- polícia
- Portuguese colonial rule
- pós-colonial
- privilégio branco
- progresso
- Rife
- roberto conduru
- Ron Mueck
- rural
- Sara Chaves
- seitas religiosas
- sheila walker
- Shoah
- sociedade portuguesa
- teerão
- Tiago Borges
- transição
- travel
- Vandrea Monteiro
- violência
- visitas
- wifebeaterism
- witchcraft
- Xinaubaté
 No limite, talvez um homem deva prescindir da sua própria existência para dar lugar a uma nova vida, e é essa uma das linhas mestras da história de Ahmed Zeda. Há uma mensagem que cada espectador desvendará segundo os seus próprios referentes. O cineasta é sobretudo o projetor que ilumina a cena, como um sol potente que afasta as nuvens mais carregadas.
				No limite, talvez um homem deva prescindir da sua própria existência para dar lugar a uma nova vida, e é essa uma das linhas mestras da história de Ahmed Zeda. Há uma mensagem que cada espectador desvendará segundo os seus próprios referentes. O cineasta é sobretudo o projetor que ilumina a cena, como um sol potente que afasta as nuvens mais carregadas. 		



