1º aniversário BUALA - feedback

O BUALA iniciou actividade a 25 de Maio de 2010, dia de África, e faz agora um ano de existência. Os comentários positivos e a vasta adesão dos leitores e colaboradores, de todos os países de língua portuguesa e de muitos outros lugares do mundo, tem sido um sinal de que esta é uma plataforma necessária e desejada, afirmando-se como um canal de reflexão e divulgação importante no âmbito da cultura africana contemporânea.

números buala
12 meses de existência
8 secções + 1 galeria + 1 Blog
287 autores
/ colaboradores
625 artigos (inéditos e reedições) com imagens sobre África
15 exposições/ galerias artistas africanos contemporâneos
+ de 1300 Post no blog DÁFALA
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149 086 visitas (de 25 Maio 2010 a 23 de Maio 2011) 

APRESENTAÇÕES 

Universidade de Zurique, 9 de Maio 2011, Zurique, Suíça. 

Simpósio Internacional Monte Verità, 5 de Maio 2011, Ascona, Suíça. 

Tertúlia no Chapitô, 9 de Fevereiro 2011, 16 de Março, Lisboa, Portugal 

7º Congresso Ibérico Estudos Africanos, 11 Set.,  ISCTE, Lisboa, Portugal.

Universidades UFRJ, USP, UFF e UnigranRio, Setembro 2010, Rio de Janeiro, Brasil.

Bienal de S.Paulo, Programa Terreiros, 4 Out., São Paulo, Brasil.

Congresso Língua Portuguesa, Instituto Piaget, 26 Nov., Lisboa, Portugal.

 

DEPOIMENTOS

Buala é um desses empreendimentos que tornam-se marcos históricos. A ideia de unir os povos que usam a língua portuguesa como forma de expressão não é nova, mas a maneira como Buala se oferece como espaço de criação e diálogo, é o que o torna um sítio originalíssimo e essencial..
Luiz Ruffato - escritor brasileiro   

Parabéns…. é Um acontecimento
António Pinto Ribeiro / Programador Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal

Buala vem mostrar a vitalidade da cultura africana contemporânea, e a sua inserção no mundo. Uma janela que é importante manter aberta.
José Eduardo Agualusa, escritor angolano

Repetir que não nos conhecemos, nós africanos, as nossas culturas, a contemporânea, é já desnecessário. O (pouco) que conhecemos é de ouvir uma coisa aqui e ali, para além de especular. E como especulámos! O anúncio de um projecto como o Buala parece tão lógico que espanta que não tenha aparecido há mais tempo. De repente, a avalanche de informação que nos traz enche-nos de energia e dá-nos a certeza que temos muito que trabalhar, muitas parcerias para estabelecer, muitos diálogos para activar, para que esta rede que o Buala nos mostrou que existe em potência seja, na realidade, uma rede de realizações felizes. Obrigado!!
César Schofield Cardoso - artista e crítico caboverdiano

No meu trabalho como artista e no contexto em que vivo, que é o continente africano, das preocupações que me afligem é a falta de um espírito de colectivo mais forte e conciso. Isto tanto no campo político, como no sócio-cultural. Esta falta de colectividade advém de muitos factores, e um deles, para mim o mais importante quando falamos de arte e cultura é a falta de estruturas.  Esta falta de estruturas, já esteve muito mais sujeita ao aspecto físico, as tais paredes que na verdade são as molduras  que protegem o que criamos. Hoje felizmente a tecnologia permite-nos criar paredes virtuais, onde não precisamos de pregos ou estantes para podermos partilhar o que pensamos, e o que é a cultura se não a partilha do pensamento e da criação. É aí que o portal Buala se torna perspicaz e urgente, na construção de paredes virtuais. Tijolo-à-tijolo constrói com intenções claras e objectivas a estrutura que alberga a preocupação de um colectivo, por vezes numa perspectiva pessoal, mas sempre alimentando o sonho da buala (aldeia) global que todos nós temos orgulho em fazer parte, pois quem trabalha no campo da criação, está sempre disposto a quebrar fronteiras e encurtar distâncias. 
Kiluanji Kia Henda – artista angolano

J’ai vu dans buala.org une magnifique façon de traverser les frontieres africaines - plus hermetiques qu’on ne le dit souvent - a mes textes… En somme, ce site a déjà été crée, il s’agit a present de le faire exister!!
Boubacar Boris Diop – ensaista senegalês

Fui sendo surpreendido pela vossa energia e pela qualidade (o design e a eficácia) do Buala. Acho que corresponde a uma confluência de situações inéditas, que altera a lógica anterior das acções interessadas por África (o facto de pela primeira vez haver uma população africana de 2ª geração residente ou nascida em Portugal - e o facto do trabalho cultural nesta área se tornar, aqui, na diáspora e em especial no continente de origem, um destino ou uma direcção possíveis). Depois da curiosidade, da boa vontade, do paternalismo, etc, agora pode ser a sério, num novo quadro que permita enfrentar os traumas e as más-consciências coloniais.
Alexandre Pomar, crítico de arte português


Parabéns para a vossa buala que está cada vez mais consistente, alguns dos artigos em três idiomas diferentes. Impressionante.
Ikonoklasta, rapper angolano

O Buala já faz parte da minha vida. É daquelas páginas que tenho nas minhas bookmarks, e que abro pelo menos uma vez por dia. O Buala é normalmente o sítio onde vejo pela primeira vez certo tipo de informação, como lançamento de livros, exposições, etc. E que gosto também no Buala é o facto de dar uma visão de África que vai muito para além da África Lusófona. Conheci muitos escritores e artistas africanos através do Buala e acho importante não nos restringirmos à África lusófona quando falamos sobre África. E outro aspecto importante no Buala é ter criado a possibilidade para a publicação, ou pelo menos a circulação, de material que é difícil encontrar noutros sítios, seja pelo tamanho: não há muitos espaços para a publicação de conteúdos extensos, seja pelo escopo, ensaio de cariz mais ou menos académicos. E mais importante ainda é que o Buala constitui um arquivo onde este material está sempre disponível.
António Tomás, antropólogo e escritor angolano

Quando conheci o BUALA interessei-me logo pelos seus conteúdos, pela facilidade de navegação na webpage, pelo tratamento cuidado da imagem e pela inovação que trazia ao panorama das culturas africanas em português. Decidi partilhá-lo com amigos de muitas paragens (produtores, estudiosos ou simples apreciadores da cultura africana contemporânea) e todos foram unânimes em considerá-lo como um referência de qualidade na forma e na essência.
Cátia Miriam Costa, doutorada em Estudos Africanos, universidade Lisboa

Uma rede junta, apresenta, suporta, tece, constroi, agrupa, liga. O Buala é a rede que faltava para conhecer, pensar com e reflectir sobre a cultura contemporânea africana. Para sabermos uns dos outros, para nos encontrarmos uns aos outros, para interrogarmos a realidade juntos mas com infinitos pontos de observação.
Maria João Guardão, realizadora das série da RTP Eu Sou África 

É visível a importância do BUALA enquanto plataforma de circulação de informação e estimulo à reflexão e aprendizagem. O olhar abrangente sobre África que coloca em relação três continentes permite, por um lado, compreender melhor a contemporaneidade nas culturas africanas e por outro, criar pontes entre pensadores, criadores e projectos, constituindo-se como um instrumento de trabalho para muitos profissionais do sector. O seu vasto campo de acção que integra as origens dos conteúdos que disponibiliza, é ainda reforçado pela abrangência dos destinatários, já que a informação é também veiculada em inglês e francês, num meio de grande acessibilidade como é a internet. Entre outras características e para além de um layout apelativo, o BUALA é actualmente reconhecido pela seriedade na abordagem crítica e no tratamento da informação. Parabéns pela iniciativa!!
Paula Nascimento – gestora cultural e programadora África Festival

Quero felicitar a  toda a equipa do Buala, por esta refrescante, gratificante e desempoeirada janela sobre as realidades culturais, sociais e artísticas africanas. Sem exotismos, nem lugares comuns, tenho que confessar que é um projecto que me surpreendeu pela positiva, ao contrário de outros que por aí tem aparecido. Os textos são muito bem escolhidos e revelam profundidade e seriedade de abordagem. É um privilégio e um prazer poder associar-me ao vosso projecto.
Francisco Noa - Professor de literatura, Moçambique

Obrigatório acompanhar o Buala! É o primeiro portal multidisciplinar em língua portuguesa de reflexão, crítica e documentação das culturas africanas contemporâneas. E está muito bem conseguido, excelente mesmo.
José Pimentel Teixeira, antropólogo in http://ma-schamba.com/

BUALA é site, sítio, lugar, espaço de encontros de idéias, eventos e autorias. Os formatos diversos de escritas cruzam-se nesse espaço, mixando informações, reflexões e estudos. Um espaço de construção em polifonia lusófona e transcontinental.
Ariel de Bigault, investigadora e realizadora sobre temáticas lusófonas, ligadas à música e cinema. 

Queria dar-vos os parabéns para a lindíssima iniciativa do BUALA. já acrescentamos entre os links do site.  Boa continuação de trabalho.
Caterina Lugliè   - Artafrica www.artafrica.info

Amazing! finalmente alguém com capacidade crítica que vai bombar nas reflexões que vêm do sul.  (Maio 2010 – lançamento Buala)
Natxo Checa  -  Director ZDB, Portugal

Acabo de ver o site. Um espanto!!! Parabéns  (Maio 2010 – lançamento Buala)
Eduardo Costa Dias - antropólogo - Estudos Africanos ISCTE, Portugal

Felicito-vos pela brilhante iniciativa em criarem um espaço digital global, para interacções culturais. (Maio 2010 – lançamento Buala)
Alexandrino Nunes - angolano, estudante de Jornalismo da USP, Brasil

por Buala
Cara a cara | 24 Maio 2011 | Buala